CALDEIRÃO DE BOLSA

Enviado: **21/9/2012 9:39**

A folha de excel aceita tudo... e até tem uma formula q é o gool seek... :lol:

Enviado: **21/9/2012 9:30**

E adivinhem lá quem foi um dos economistas que fez o estado que dizia que o TGV era muito viável hum ?

Não é que foi o antonio mendonça, que viria depois a ser ministro das obras publicas eh

Enviado: **21/9/2012 7:27**

Mais uma dia passou a a RTP gastou mais um milhão de euros.

Polémica

Mário Crespo: “Sempre dei atenção ao rigor na utilização dos dinheiros públicos”

20.09.2012 - 20:21 Por Hugo Torres

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Mário Crespo tentou por duas vezes regressar ao seu antigo lugar de correspondente da RTP em Washington (Nuno Ferreira Santos)

Mário Crespo confirma ter endereçado uma carta a Guilherme Costa, era este ainda presidente do Conselho de Administração da RTP, a oferecer-se para o lugar de correspondente da estação pública de televisão nos EUA. Diz mais: foi a segunda vez que o fez. “Se tivesse havido um concurso público teria seguramente concorrido, mas, infelizmente, nunca foi aberto.”

O jornalista da SIC adianta ao PÚBLICO que o presidente da Impresa (dona da estação para a qual trabalha) tinha conhecimento desta iniciativa. “O dr. Balsemão, meu empregador, estava a par deste meu interesse por Washington e comuniquei-lhe que, se fosse seleccionado, aceitaria o lugar porque profissionalmente me interessa. Mas disse que só o faria depois de lho comunicar em primeira mão”, recorda Mário Crespo.

A carta enviada a Guilherme Costa, a 1 de Janeiro deste ano, foi divulgada nesta quarta-feira pelo Diário de Notícias. Mário Crespo confirma ao PÚBLICO a autoria do documento, mas sublinha que não lhe foi pedida autorização para a sua publicação. E acrescenta que não obteve resposta à carta. Nem desta nem da primeira vez em que se mostrou disponível para o lugar, “nos mesmos termos”, dirigindo-se então à administração de Almerindo Marques.

O documento é recuperado numa altura em que a Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP ameaça avançar com queixas contra Mário Crespo, junto do Sindicato dos Jornalistas e da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista, por o pivô da SIC Notícias acabar o Jornal das 9 repetindo que “mais um dia passou e a RTP custou mais um milhão de euros”. A CT acusa o jornalista de estar a mentir e exige um pedido de desculpas.

Um dos seus elementos acusa mesmo o jornalista de ter “duas caras” e afirma, em declarações ao DN, sob anonimato: “Se ele estivesse em Washington não falava assim”. “Isso é um disparate que em nada altera o facto de a RTP ter consumido 1,7 milhões de euros diários em 2011 e 1,6 milhões em 2012 (que ainda vai a meio)”, contrapõe Crespo, recorrendo a números que diz constarem do relatório de contas da RTP, do Gabinete dos Meios de Comunicação Social.

“Surpreende-me que me tenham transformado agora no problema da RTP quando os gastos diários têm sido denunciados há já bastante tempo”, observa. E acrescenta, recuperando a queixa formal que, em 1994, apresentou na Procuradoria-Geral da República por alegadas irregularidades financeiras na estação pública (o processo foi arquivado): “O rigor na utilização dos dinheiros públicos sempre foi tema a que dei atenção, o que continuarei a fazer por ser meu dever jornalístico e cívico.”

“Há um pormenor que me parece esclarecedor das dificuldades de relacionamento que a RTP tem comigo. No livro de honra dos 50 anos da RTP, compilado por Vasco Hogan Teves, apesar de eu ter trabalhado durante 22 anos na RTP em posições jornalísticas de relevo, não há um único registo fotográfico meu, num livro que é essencialmente fotográfico. Julgava que essa dificuldade de relacionamento estava ultrapassada, mas obviamente não está”, conclui, numa resposta por escrito.

Enviado: **20/9/2012 15:50**

rmachado Escreveu:Isto só reforça a minha teoria...

Toca mas é a votar noutros fora do habitual para pelo menos abanar isto.

Mas também apostava numa alteração do sistema porque isto de democracia já tem pouco. O que se faz actualmente é passar um cheque em branco a 4 anos para que uns senhores que não conhecemos de lado nenhum nos governem (os programas e as pessoas propostas para aplicá-los deviam de ser amplamente conhecidos antes das eleições). Governantes que não respeitam as promessas que fizeram quando receberam o mandato do povo para governar são ilegitimos. Governantes que delapidem o património comum a seu belo prazer, que não têm qualquer problema em violar as leis quando se trata de penalizar o povo mas já têm muita relutância em fazê-lo quando se trata de lidar com interesses poderosos (PPP´s, fundações, etc). Para além do mais tem sido uma prática reiterada priveligiar o amiguismo em detrimento da competência para dar empregos bem remunerados a "boys", contratar consultores privados frequentemente amigos em vez de utilizar as instituições públicas que fazem o mesmo tipo de estudos, deixar que muitos deputados acumulem empregos no privado em manifesto conflito de interesses com a sua missão de representantes do povo, etc.

Portanto, para que exista democracia real muita coisa vai ter de mudar.

Enviado: **20/9/2012 8:25**

Atenção A330, para a equação estar correcta, temos que avaliar 3 situações distintas:
- o valor total do projecto do TGV (mil e tal milhões, ao que parece);
- a multa que o Estado tem que pagar (os tais 300 milhões);
- e o valor subsidiado a fundo perdido pela União Europeia que deixámos de ter direito pela interrupção do processo do TGV.

Sim , acredito que os mil e tal milhões agora se transformem em 300.É mau , mas são só 300.

Quanto aos subsídios da união européia , não entendo porque se dá tanta importância a isso.

Para mim é o mesmo que se eu lhe disser que lhe vendo um casal de gorilas de estimação , por 10000 euros , mas que ficam por 5000 porque há um subsídio da associação protetora dos gorilas para quem os compre e leve para casa.

1. Eu não preciso de gorilas
2.Mesmo com subsídio ainda tenho que os pagar;
3.E depois , ainda tenho que os sustentar.

Eu não entendo essa mentalidade curta de ter que comprar/fazer só porque há um subsídio.
Nós não temos descontos promoções de milhares de produtos e não os deixamos de comprar??

Ou me está a escapar alguma coisa , ou eu não entendo mesmo essa euforia dos subsídios.

A330

Enviado: **20/9/2012 7:09**

Bem, vai contra tudo o que eu acredito, mas esses 300 milhões serão renegociáveis quanto mais não seja no tempo. Olha, pespeguem-lhe com project finance na reestruturação da dívida, plantam-se os nabos e aquilo vai gerar cash flow infinito :twisted:

. Melhor, mude-se finalmente a prisão de Lisboa para essas áreas, vai ser só cash flow a ser gerado!

Enviado: **20/9/2012 1:04**

Se numa qualquer empresa privada em qualquer parte do mundo um gestor cometesse um erro de previsão como esse no mínimo era logo corrido e não ia conseguir arranjar emprego em lado nenhum com uma mancha dessas no curriculo.

Mas como é o Estado fica tudo entre amigos e ainda se riem que nem uns perdidos.

Enviado: **20/9/2012 0:07**

pepi Escreveu:
HOPE Escreveu:
A-330 Escreveu:Até eu sabia que isso do TGV era uma loucura. Mas os interesses prevaleciam. E isso é o que interessa.

Quanto à multa , mais vale 300 milhões do que mil e tal e um trem de altíssimo custo operacional a andar deficitário.

Mas é incrível que ao dia de hoje não haja nem um desses processos faz de conta que não levam ninguém para a cadeia a decorrer.

No entanto , um manifestante exaltado com tudo isto já foi condenado a um ano.

É assim.Hão de vir mais com certeza.

A330

Atenção A330, para a equação estar correcta, temos que avaliar 3 situações distintas:
- o valor total do projecto do TGV (mil e tal milhões, ao que parece);
- a multa que o Estado tem que pagar (os tais 300 milhões);
- e o valor subsidiado a fundo perdido pela União Europeia que deixámos de ter direito pela interrupção do processo do TGV.

Se este valor fosse na ordem dos 500 M€, então tenho as minhas dúvidas que fizemos bem???

E o défice operacional de qto seria?

Não sei , mas li um artigo técnico escrito por um engenheiro da área e o custo operacional de um TGV é enorme. E a transposição da barreira dos 300 Km/h dispara os custos , desde a construção da via, eletricidade , etc.

Tentei reencontrar o artigo , mas não consegui.É interessantíssimo.

A330

Enviado: **19/9/2012 21:14**

É impressão minha ou estamos a defender que pagar 300 Milhões não é mau apenas porque sempre é melhor porque do que ter avançado com o projecto e gasto mil milhões ou mais?

300M€ dá quase para evitar o aumento da TSU que tanta polémica anda a causar, por exemplo. Acham pouco? Adicionalmente esse montante não será para gerar riqueza, pelo menos directamente, enquanto que a construção do TGV ainda iria mexer um pouco com a economia e animar alguns sectores deprimidos.

Dava para comprar um apartamento T2/T3 modesto a preços de hoje... todos os dias... durante uns 8 anos, coisa pouca, ficavam com o imobiliário habitacional todo de uma pequena cidade!

Qualquer milhão que seja é dinheiro que resulta da contribuição de todos e não deve ser tratado com a mínima leviandade.

Enviado: **19/9/2012 20:43**

pepi Escreveu:
Pata-Hari Escreveu:E cada vez começo a concordar mais com a constituição dos paises em que a o déficit público é proibido...

Em minha opinião isto não resolve nada, pois enquanto conseguissem através de project finance chutar a despesa para o governo seguinte, iam gastar à tripa forra...

A solução é meter uns qtos atrás das grades para servir de exemplo, e ter um TC com força e que atue atempadamente...

Com ou sem project finance, qualquer idiota sabe o que são compromissos assumidos para o futuro. O que não impede que tenhas muita razão, se eu quisesse garantir que havia má gestão, a impunidade do disparate seria uma boa medida.

Enviado: **19/9/2012 17:26**

HOPE Escreveu:
A-330 Escreveu:Até eu sabia que isso do TGV era uma loucura. Mas os interesses prevaleciam. E isso é o que interessa.

Quanto à multa , mais vale 300 milhões do que mil e tal e um trem de altíssimo custo operacional a andar deficitário.

Mas é incrível que ao dia de hoje não haja nem um desses processos faz de conta que não levam ninguém para a cadeia a decorrer.

No entanto , um manifestante exaltado com tudo isto já foi condenado a um ano.

É assim.Hão de vir mais com certeza.

A330

Atenção A330, para a equação estar correcta, temos que avaliar 3 situações distintas:
- o valor total do projecto do TGV (mil e tal milhões, ao que parece);
- a multa que o Estado tem que pagar (os tais 300 milhões);
- e o valor subsidiado a fundo perdido pela União Europeia que deixámos de ter direito pela interrupção do processo do TGV.

Se este valor fosse na ordem dos 500 M€, então tenho as minhas dúvidas que fizemos bem???

E o défice operacional de qto seria?

Enviado: **19/9/2012 17:24**

A-330 Escreveu:Até eu sabia que isso do TGV era uma loucura. Mas os interesses prevaleciam. E isso é o que interessa.

Quanto à multa , mais vale 300 milhões do que mil e tal e um trem de altíssimo custo operacional a andar deficitário.

Mas é incrível que ao dia de hoje não haja nem um desses processos faz de conta que não levam ninguém para a cadeia a decorrer.

No entanto , um manifestante exaltado com tudo isto já foi condenado a um ano.

É assim.Hão de vir mais com certeza.

A330

Atenção A330, para a equação estar correcta, temos que avaliar 3 situações distintas:
- o valor total do projecto do TGV (mil e tal milhões, ao que parece);
- a multa que o Estado tem que pagar (os tais 300 milhões);
- e o valor subsidiado a fundo perdido pela União Europeia que deixámos de ter direito pela interrupção do processo do TGV.

Se este valor fosse na ordem dos 500 M€, então tenho as minhas dúvidas que fizemos bem???

Enviado: **19/9/2012 17:16**

Pata-Hari Escreveu:E cada vez começo a concordar mais com a constituição dos paises em que a o déficit público é proibido...

Em minha opinião isto não resolve nada, pois enquanto conseguissem através de project finance chutar a despesa para o governo seguinte, iam gastar à tripa forra...

A solução é meter uns qtos atrás das grades para servir de exemplo, e ter um TC com força e que atue atempadamente...

Enviado: **19/9/2012 17:14**

Curioso que o Brasil que tem a LRF com força de lei complementar (com força legal apenas abaixo da constituição mas acima de lei ordinária) é tb o País onde o texto constitucional exige reposição salarial a cada ano para a função pública. Ou seja, mesmo que não haja margem orçamental para aumentar a função pública, o executivo é obrigado constitucionalmente a aumentar os funcionários públicos para repôr perdas inflacionárias.

É evidente que às vezes o Governo acaba a não cumprir a constituição quando não tem dinheiro para subir os salários, da mesma forma que não cumpriria uma eventual obrigação de défice zero por queda na arrecadação.

Mas enfim .. estaria na constituição .. talvez isso fosse suficiente para alguns ficarem contentes,

Enviado: **19/9/2012 16:37**

Isto só reforça a minha teoria...

Toca mas é a votar noutros fora do habitual para pelo menos abanar isto.

Enviado: **19/9/2012 16:17**

E cada vez começo a concordar mais com a constituição dos paises em que a o déficit público é proibido...

Enviado: **19/9/2012 15:44**

Pata-Hari Escreveu: Por um lado a criminalização de todos estes desvarios, a proibição de deter cargos públicos a quem é culpado nestes casos, por outro a renegociação do que obviamente está mal feito e por fim as medidas do lado da despesa que têm que ser tomadas (e, como já disse e insisto, podem ser feitas ou por diminuição dos gastos ou aumento do produto, da produção).

Algo deste tipo, com penalidades mais pesadas. :mrgreen:

A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), oficialmente Lei Complementar nº 101, é uma lei brasileira que tenta impor o controle dos gastos de estados e municípios, condicionado à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. A LRF também promoveu a transparência dos gastos públicos.

A lei obriga que as finanças sejam apresentadas detalhadamente ao Tribunal de Contas (da União, do Estado ou dos Municípios). Tais órgãos podem aprovar as contas ou não. Em caso das contas serem rejeitadas, será instaurada investigação em relação ao Poder Executivo em questão, podendo resultar em multas ou mesmo na proibição de tentar disputar novas eleições.

Embora seja o Poder Executivo o principal agente responsável pelas finanças públicas e, por isso, o foco da Lei de Responsabilidade Fiscal, os Poderes Legislativo e Judiciário também são submetidos à referida norma.

Enviado: **19/9/2012 15:35**

Os "estudos" de tráfego e rentabilidade para o TGV são igualmente empolados para justificar a coisa.

E o mais espantoso é o argumento que "não tinhamos experiência, foi a primeira vez que se fizeram previsões destas no nosso país por isso é natural que a margem de erro seja grande" como se não gastassem milhões em estudos e pareceres a grandes consultoras internacionais.

Porque é que será que quando ouço estes tipos fico sempre com a sensação que estão a falar para atrasados mentais???

Enviado: **19/9/2012 15:30**

E acho que isso é um tema perfeitamente alinhado com o tema das manifestações e dos aumentos de impostos. É nisso que deveriamos estar a insistir e a batalhar.

Por um lado a criminalização de todos estes desvarios, a proibição de deter cargos públicos a quem é culpado nestes casos, por outro a renegociação do que obviamente está mal feito e por fim as medidas do lado da despesa que têm que ser tomadas (e, como já disse e insisto, podem ser feitas ou por diminuição dos gastos ou aumento do produto, da produção).

Enviado: **19/9/2012 15:27**

Criminalizar ou pelo menos responsabilizar politicos, era disse que se devia falar.

Enquanto a justiça for feito á medida de quem "manda" isto nunca vai mudar.

Enviado: **19/9/2012 15:18**

Citação:
Paulo Morais considera que as Parcerias Público-Privadas são um caso claro de corrupção. O vice-presidente da Organização Transparência Internacional dá o exemplo dos antigos ministros das Obras Públicas que agora trabalham em empresas da área.

«As PPP são claramente um caso de corrupção. Por que motivo os ex-ministros das Obras Públicas dos sucessivos governos trabalham hoje todos em PPP?», questionou, no programa «Olhos nos Olhos», da .

Paulo Morais exemplificou com os casos de Ferreira do Amaral e Jorge Coelho, mas acrescentou que também há ex-presidentes das Estradas de Portugal e ex-secretários de Estado das Obras Públicas na mesma situação.

«Estes senhores estiveram em organismos do Estado a conceber e a alimentar negócios de que vieram a ser beneficiários. Se nos documentos há este mecanismo que lesa permanentemente o Estado, então por que não atua o Ministério Público?», interrogou.
.

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html

.

Se fossem todos assim!

Enviado: **19/9/2012 15:10**

Nem sei para que é que temos um Tribunal de Contas que de tribunal não tem nada.

Enviado: **19/9/2012 15:04**

Aquele desvario colonialista?

Enviado: **19/9/2012 14:58**

tavaverquenao2 Escreveu:Era aborrecido ir agora ver de todos os negócios que correram mal, que foram todos. Até o cavaco tinha de responder logo pelo ccb, o homem agora anda ocupado com a crise que ele patrocinou, ele que já se estava a preparar para ficar com a maria junto à lareira com a mantinha nos joelhos, que chatice.

Ainda se lembra da célebre frase do Rei Juan Carlos de Espanha para o Hugo Chavez?

A330

Enviado: **19/9/2012 14:56**

poseidon635 Escreveu:A mim já não me choca nada neste país há já muitos anos (infelizmente)!! O que me choca é ainda haver tanta gente a acreditar na "bondade/seriedade" que quem anda nos governa e decide estes assuntos (ou não decide neste caso).

Já há muito anos que a corrupção existente neste país não me choca.

Afinal como chegamos até aqui senão pela corrupção que grassa neste país????

Stresszero Escreveu:O que mais me choca é o ministério Público não investigar a fundo esta roubalheira. Simplesmente incrível!

Então assobiamos para o lado ou cruzamos os braços? A corrupção instalada não pode ser combatida? O problema é precisamente esse, os corruptos julgam-se inimputáveis neste país da treta.

CALDEIRÃO DE BOLSA

Estado pagou 250 milhões nas PPP ferroviárias por falhar pre