
mais algumas regras (embora isto já não tenha nada a ver com a ideia inicial do tópico): ver a pág 9 do anexo (fui incapaz de copiar/colar
)

Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=80364
tugadaytrader Escreveu:Hífen - Quando utilizar?
carrancho Escreveu:rsacramento Escreveu:deve haver aqui qualquer coisa que me está a escapar
A pontuação?!?![]()
rsacramento Escreveu:Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:pelos vistos não te incomoda a quantidade de pontapés na escrita que encontras por aqui (eu também darei os meus!)
Claro que incomoda mas tenho algumas dúvidas sobre a utilidade de estar a corrigir publicamente os erros alheios. Ou melhor parece-me que os prejuízos são maiores que os benefícios.
a experiência que colheste com o amanhã 'á' bolsa não parece ter sido essa, embora as calinadas continuem
enfim, creio que quem tenha lido o que escrevi, em princípio não voltará a cair no mesmo erro
e os prejuízos é que não estou a ver
deve haver aqui qualquer coisa que me está a escapar
ninja1200 Escreveu:Para quem tem dificuldade em perceber como se lêem palavras inventadas, tal como "fizes-te", ou então outras que podem existir mas que não se usam, tal como "comes-te", então não é com esse quadro que vão começar a perceber
Acho que o maior problema é não terem nunca na vida interiorizado como ler correctamente.
O que acontece na maior parte das vezes é tentarem decorar como a palavra se escreve, mas como nunca perceberam como se lê, então mais cedo, ou mais tarde, acabarão inevitavelmente por voltar à mesma dúvida:
"É pá, caraças, já me esqueci... E agora como é que se escreve? É comeste, ou comes-te?"
Infelizmente deparamo-nos várias vezes com este erro de português que é a colocação errada do hífen! Fizes-te em vez de fizeste ou come-mos quando deveria ser comemos são erros tão comuns quanto absurdos e a Internet parece banalizá-los. Vamos tentar com este site alertar para as diferenças que existem entre usar a palavra com ou sem hífen.
Infelizmente deparamo-nos várias vezes com este erro de português que é a colocação errada do hífen! Fizes-te em vez de fizeste ou come-mos quando deveria ser comemos são erros tão comuns quanto absurdos e a Internet parece banalizá-los. Vamos tentar com este site alertar para as diferenças que existem entre usar a palavra com ou sem hífen.
Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:e os prejuízos é que não estou a ver
deve haver aqui qualquer coisa que me está a escapar
Pensei que fosse óbvio...![]()
Os prejuízos são os anticorpos que podem advir de se estar sempre a corrigir os outros, ainda para mais publicamente...
rsacramento Escreveu:e os prejuízos é que não estou a ver
deve haver aqui qualquer coisa que me está a escapar
Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:pelos vistos não te incomoda a quantidade de pontapés na escrita que encontras por aqui (eu também darei os meus!)
Claro que incomoda mas tenho algumas dúvidas sobre a utilidade de estar a corrigir publicamente os erros alheios. Ou melhor parece-me que os prejuízos são maiores que os benefícios.
Elias Escreveu:rsacramento Escreveu:pelos vistos não te incomoda a quantidade de pontapés na escrita que encontras por aqui (eu também darei os meus!)
Claro que incomoda mas tenho algumas dúvidas sobre a utilidade de estar a corrigir publicamente os erros alheios. Ou melhor parece-me que os prejuízos são maiores que os benefícios.
Elias Escreveu:Bom, sendo assim vou tentar dar uma contribuição construtiva:
Existe alguma confusão na grafia das formas verbais quanto ao uso do hífen. Consideremos o exemplo "marcasse" e "marca-se".
"Marcasse" constitui o imperfeito do conjuntivo na terceira pessoa do singular do verbo marcar; este não é um verbo reflexivo e não existe aqui qualquer pronome pessoal, logo não é grafado com hífen.
"Marca-se" constitui um verbo reflexivo no presente do indicativo é grafado com hífen, de modo a isolar o pronome átono, que neste caso fica em posição enclítica, formando assim a chamada ênclise. Se a afirmação fosse de negação, o pronome pessoal "se" passaria para a posição inicial, formando assim a próclise ("não se marca").
Espero ter ajudado
rsacramento Escreveu:pelos vistos não te incomoda a quantidade de pontapés na escrita que encontras por aqui (eu também darei os meus!)
rsacramento Escreveu:o que não me ocorreu é que vocês anarquizassem a coisa