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MensagemEnviado: 28/7/2012 17:07
por Visitante57
Elias Escreveu:É importante que isto fique claro: para más notícias, como são os downgrades, qualquer momento é mau.


Aí discordamos. Há momentos piores do que outros. E por vezes é uma questão de dias a separá-los. E é neste espaço temporal que residem as criticas.

Voltamos ao jogo de futebol. Rasteiras ao longo do campo são más, rasteira à boca da baliza é péssima. As consequências (e penalidades) são bem diferentes.

E como eu vejo as agências de rating como uma fonte de informação e não como uma fonte de ataque, tenho a opinião que já expressei.

MensagemEnviado: 28/7/2012 16:53
por Elias
Visitante57 Escreveu:
Elias Escreveu:Pode ter havido alguns downgrades em datas próximas de acontecimentos relevantes. Mas isso não permite extrapolar o que quer que seja.

A verdade é que a psicologia humana leva a que seja dada maior importância a essas situações do que a outras.

Isso provoca um tremendo enviesamento em qualquer análise.

A única forma de fazer análises isentas é a de trabalhar com amostras grandes. Mas isso não agrada a muita gente, por dois motivos: primeiro, dá trabalho; segundo, os resultados poderiam não ser os desejados :twisted:


Tudo isso não invalida as consequências dos tais downgrades devido ao timming em que foram feitas.


Basicamente o que estás a sugerir é que há certos momentos em que não deve haver downgrades.

Este mês porque há eleições aqui, no outro mês porque há eleições acolá, depois porque vai haver emissão de dívida...

É importante que isto fique claro: para más notícias, como são os downgrades, qualquer momento é mau.

MensagemEnviado: 28/7/2012 16:52
por Visitante57
Elias Escreveu:Pode ter havido alguns downgrades em datas próximas de acontecimentos relevantes. Mas isso não permite extrapolar o que quer que seja.

A verdade é que a psicologia humana leva a que seja dada maior importância a essas situações do que a outras.

Isso provoca um tremendo enviesamento em qualquer análise.

A única forma de fazer análises isentas é a de trabalhar com amostras grandes. Mas isso não agrada a muita gente, por dois motivos: primeiro, dá trabalho; segundo, os resultados poderiam não ser os desejados :twisted:


Tudo isso não invalida as consequências dos tais downgrades devido ao timming em que foram feitas.

MensagemEnviado: 28/7/2012 16:11
por Elias
Visitante57 Escreveu:Ok, então eu corrijo. Têm surgido demasiados downgrades em dias de acontecimentos relevantes.


Pode ter havido alguns downgrades em datas próximas de acontecimentos relevantes. Mas isso não permite extrapolar o que quer que seja.

A verdade é que a psicologia humana leva a que seja dada maior importância a essas situações do que a outras.

Isso provoca um tremendo enviesamento em qualquer análise.

A única forma de fazer análises isentas é a de trabalhar com amostras grandes. Mas isso não agrada a muita gente, por dois motivos: primeiro, dá trabalho; segundo, os resultados poderiam não ser os desejados :twisted:

MensagemEnviado: 28/7/2012 16:09
por Visitante57
Elias Escreveu:
Visitante57 Escreveu:
Posso mostrar-lhe dois exemplo de que me lembro.

Quando o atual governo tomou posse levou com um downgrade em cima. O sinal positivo para os mercados que seria a eleição de um novo governo com promessa de um novo rumo passou para segundo plano por causa de um downgrade.

Há poucas semanas Espanha tinha prevista uma emissão de divida ou obrigações. No dia anterior pelas 23 ou 24h os bancos levam com um downgrade.


Dois exemplos escolhidos a dedo não demonstram coisas nenhuma.

Eu arranjo-te dois exemplos em contrário:

Exemplo 1
Moody's corta rating de Portugal
"Incerteza relativamente à reforma institucional na zona euro e as fracas perspetivas macroeconómicas da região", justificam a revisão em baixa.
8:00 Terça feira, 14 de fevereiro de 2012 (expresso)

Exemplo 2:
Rating: Portugal cai 2 níveis, França perde nota máxima
Agência anuncia corte a vários países do euro esta noite. Alemanha fica de fora, mas França e Áustria perdem triplo A
2012-01-13

Ambos os casos são de 2012 e nenhum deles está associado a acontecimentos relevantes (eleições, etc.)

Se quiseres mais exemplos, eles arranjam-se facilmente.


Ok, então eu corrijo. Têm surgido demasiados downgrades em dias de acontecimentos relevantes.

MensagemEnviado: 28/7/2012 16:07
por L.S.S
Visitante57 Escreveu: No dia anterior pelas 23 ou 24h os bancos levam com um downgrade.



Nada que o mercado já não estivesse a espera...

MensagemEnviado: 28/7/2012 16:07
por Elias
Visitante57 Escreveu:
Posso mostrar-lhe dois exemplo de que me lembro.

Quando o atual governo tomou posse levou com um downgrade em cima. O sinal positivo para os mercados que seria a eleição de um novo governo com promessa de um novo rumo passou para segundo plano por causa de um downgrade.

Há poucas semanas Espanha tinha prevista uma emissão de divida ou obrigações. No dia anterior pelas 23 ou 24h os bancos levam com um downgrade.


Dois exemplos escolhidos a dedo não demonstram coisas nenhuma.

Eu arranjo-te dois exemplos em contrário:

Exemplo 1
Moody's corta rating de Portugal
"Incerteza relativamente à reforma institucional na zona euro e as fracas perspetivas macroeconómicas da região", justificam a revisão em baixa.
8:00 Terça feira, 14 de fevereiro de 2012 (expresso)

Exemplo 2:
Rating: Portugal cai 2 níveis, França perde nota máxima
Agência anuncia corte a vários países do euro esta noite. Alemanha fica de fora, mas França e Áustria perdem triplo A
2012-01-13

Ambos os casos são de 2012 e nenhum deles está associado a acontecimentos relevantes (eleições, etc.)

Se quiseres mais exemplos, eles arranjam-se facilmente.

MensagemEnviado: 28/7/2012 16:02
por Visitante57
Elias Escreveu:Por outras palavras, achas que a informação sobre o risco deve ser sonegada? Escondida? Para as pessoas criarem ideias erradamente optimistas sobre a capacidade de pagamento dos emitentes?


Nada disso, não deve ser sonegada.

Mas começa a ser curioso que os downgrades nunca surgem em dias em que não há acontecimentos relevantes.

Posso mostrar-lhe dois exemplo de que me lembro.

Quando o atual governo tomou posse levou com um downgrade em cima. O sinal positivo para os mercados que seria a eleição de um novo governo com promessa de um novo rumo passou para segundo plano por causa de um downgrade.

Há poucas semanas Espanha tinha prevista uma emissão de divida ou obrigações. No dia anterior pelas 23 ou 24h os bancos levam com um downgrade.

MensagemEnviado: 28/7/2012 15:48
por Elias
Falando de timings... esta é deliciosa :P

Neste caso o FH preferia que anúncio tivesse saído antes, porque será? :twisted:

Hollande quer renegociar com Peugeot-Citroen

PorRedacção CF 2012-07-14 18:46

O presidente francês diz que o plano de despedimentos na Peugeot-Citroen é inaceitável e que o projeto da maior construtora automóvel francesa vai ser negociado.

A empresa quer despedir oito mil funcionários, entre os quais se encontram centenas de portugueses e lusodescendentes.

François Hollande criticou ainda o timing deste anúncio, previsto para o início do ano, mas que foi adiado para depois da eleição presidencial.

MensagemEnviado: 28/7/2012 15:46
por Elias
Nem mais Banesco.

Basicamente as pessoas não querem receber más notícias, mesmo que elas sejam verdadeiras.

Esta semana até a Comissão Europeia veio criticar o timing para rever a perspectiva da Alemanha. :oh:

MensagemEnviado: 28/7/2012 15:33
por Texano Bill
Visitante57 Escreveu:
Banesco Escreveu:Ao atribuir uma notação que avalia a capacidade de cumprimento do emitente de dívida já está a influenciar os sentimentos dos potenciais credores. :mrgreen:
E não só, porque essa notação é justificada pelos fundamentais do devedor e pela conjuntura económica, pelo que também vai influenciar os accionistas (e outros agentes), que passam a acreditar mais ou menos no papel dessa empresa.


E onde é que entra a influência de sentimentos devida ao timming em que a informação é tornada publica? Está regulamentada ou definida?


O timing para as más noticias nunca é bom. Se tivessem baixado o rating de Portugal há 6 anos atrás, se calhar, as pessoas iam dizer que as agências estavam loucas, a tirar conclusões infundadas e não estavam a dar tempo para o governo corrigir o défice. Se o tivessem feito mais tarde, então seria mau porque ajudaram encobriram o descalabro das contas e levaram erroneamente os investidores a comprar dívida de má qualidade. :roll:

MensagemEnviado: 28/7/2012 15:15
por Elias
Visitante57 Escreveu:
Banesco Escreveu:Ao atribuir uma notação que avalia a capacidade de cumprimento do emitente de dívida já está a influenciar os sentimentos dos potenciais credores. :mrgreen:
E não só, porque essa notação é justificada pelos fundamentais do devedor e pela conjuntura económica, pelo que também vai influenciar os accionistas (e outros agentes), que passam a acreditar mais ou menos no papel dessa empresa.


E onde é que entra a influência de sentimentos devida ao timming em que a informação é tornada publica? Está regulamentada ou definida?


E tu achas que tem de estar definida?

Achas que as notações só devem ser dadas quando é politicamente conveniente?

Por outras palavras, achas que a informação sobre o risco deve ser sonegada? Escondida? Para as pessoas criarem ideias erradamente optimistas sobre a capacidade de pagamento dos emitentes?

MensagemEnviado: 28/7/2012 15:11
por Visitante57
Banesco Escreveu:Ao atribuir uma notação que avalia a capacidade de cumprimento do emitente de dívida já está a influenciar os sentimentos dos potenciais credores. :mrgreen:
E não só, porque essa notação é justificada pelos fundamentais do devedor e pela conjuntura económica, pelo que também vai influenciar os accionistas (e outros agentes), que passam a acreditar mais ou menos no papel dessa empresa.


E onde é que entra a influência de sentimentos devida ao timming em que a informação é tornada publica? Está regulamentada ou definida?

Re: Agencias de rating

MensagemEnviado: 28/7/2012 14:59
por Elias
Banesco Escreveu:Pois mas agora vão precisar das maquiavélicas agências para lhes darem rating para a próxima emissão de obrigações :P


Podem sempre contratar a Dagong :twisted:

Esses tipos são uns gajos porreiros, até dão triple A à China :lol:

Re: Agencias de rating

MensagemEnviado: 28/7/2012 14:53
por Texano Bill
Elias Escreveu:
Banesco Escreveu:Há uns meses a cidade de Sintra teve uma baixa de rating e não gostaram muito disso tendo cancelado o contrato com a Moody's.


Lá está: é aquela mentalidade do tipo: "nós só queremos contrato com vocês se nos derem a nota máxima".

Há dois anos foi o BES que cancelou o contrato com a Fitch. Porquê? Não sei, se calhar não dava jeito :twisted:

http://expresso.sapo.pt/bes-rompe-contr ... ch=f614076


Pois mas agora vão precisar das maquiavélicas agências para lhes darem rating para a próxima emissão de obrigações :P

Re: Agencias de rating

MensagemEnviado: 28/7/2012 13:50
por Elias
Banesco Escreveu:Há uns meses a cidade de Sintra teve uma baixa de rating e não gostaram muito disso tendo cancelado o contrato com a Moody's.


Lá está: é aquela mentalidade do tipo: "nós só queremos contrato com vocês se nos derem a nota máxima".

Há dois anos foi o BES que cancelou o contrato com a Fitch. Porquê? Não sei, se calhar não dava jeito :twisted:

http://expresso.sapo.pt/bes-rompe-contr ... ch=f614076

Re: Agencias de rating

MensagemEnviado: 28/7/2012 13:44
por Texano Bill
doke Escreveu:E veja-se : Será que alguém Percebe , colocarem a Alemanha sobre vigilãncia negativa ! !


Aqui temos de entender bem o significado das coisas. Eles colocaram a Alemanha sob vigilância negativa relativamente à notação atribuída, ou seja, aumentou a probabilidade de descerem o rating. Mas atenção, a Alemanha tem rating AAA , mesmo que baixem esta notação em 2 ou 3 níveis, ainda continua a ser um rating de elevada qualidade!

Mas olha as razões para a vigilância negativa:

Moody's Escreveu:MOODY'S CHANGES OUTLOOK ON GERMANY'S Aaa RATING TO NEGATIVE

In the context of today's rating actions, Moody's has changed the outlook on Germany's Aaa government bond ratings to negative from stable. The Aaa rating itself remains unchanged.

The key drivers of today's action on Germany are:

1.) The rising uncertainty regarding the outcome of the euro area debt crisis given the current policy framework, and the increased susceptibility to event risk stemming from the increased likelihood of Greece's exit from the euro area, including the broader impact that such an event would have on euro area members.

2.) The rising contingent liabilities that the German government will assume as a result of European policymakers' reactive and gradualist policy response, which comes on top of a marked deterioration in the country's own debt levels relative to pre-crisis levels.

3.) The vulnerability of the German banking system to the risk of a worsening of the euro area debt crisis. The German banks' sizable exposures to the most stressed euro area countries, particularly to Italy and Spain, together with their limited loss-absorption capacity and structurally weak earnings, make them vulnerable to a further deepening of the crisis.


tugadaytrader Escreveu:A pedido da empresa contratante, a classificação pode manter-se confidencial - quando, por exemplo, a empresa contratante entende que a classificação atribuída ficou aquém de suas expectativas. Para que a classificação se torne pública, a empresa contratante deve autorizar formalmente a publicação.


Isto é mesmo assim? :?
Há uns meses a cidade de Sintra teve uma baixa de rating e não gostaram muito disso tendo cancelado o contrato com a Moody's.

A Reter!

MensagemEnviado: 28/7/2012 13:21
por L.S.S
Agência de classificação de risco de crédito





História
Esse tipo de atividade começa a existir em meados do século XIX, nos Estados Unidos, quando algumas empresas forneciam aos comerciantes informações sobre a solvabilidade dos seus clientes, avaliando a capacidade desses cliente para honrar os pagamentos devidos em uma determinada obrigação financeira, tendo em vista a qualidade dos fiadores.[14]
Historicamente, as primeiras agências de classificação de risco foram Fitch Ratings, Moody's e Standard & Poor's. Essas agências operam, sob remuneração, por solicitação de empresas e eventualmente de estados que desejam ser classificados, mas com independência em relação aos solicitantes.


Críticas

A grande crítica às agências de classificação de risco reside no fato de os clientes das agências - ou seja, os responsáveis pelo faturamento delas - serem exatamente os países, municípios, bancos e empresas. Ou seja, a empresa ou ente público paga à agência de classificação para que esta faça a avaliação de sua capacidade de pagamento. A pedido da empresa contratante, a classificação pode manter-se confidencial - quando, por exemplo, a empresa contratante entende que a classificação atribuída ficou aquém de suas expectativas. Para que a classificação se torne pública, a empresa contratante deve autorizar formalmente a publicação. Todavia, a qualquer momento, a classificação pode ser revista e alterada - tanto para cima (upgrade) como para baixo (downgrade) -, caso a avaliação do risco de crédito atribuído à empresa ou ente público se modifique. [c

Re: Agencias de rating

MensagemEnviado: 28/7/2012 13:15
por Elias
doke Escreveu:Mas não para atuarem da forma que estão a fazer nos ultimos tempos.


Hum... então qual devia ser a forma de actuar? Darem sempre rating máximo até haver um descalabro? Dar o benefício da dúvida enquanto não houvesse um incumprimento real?

doke Escreveu:E veja-se : Será que alguém Percebe , colocarem a Alemanha sobre vigilãncia negativa ! !


Tu achas então que não há qualquer razão para colocar a Alemanha sob vigilância negativa?

MensagemEnviado: 28/7/2012 13:08
por Texano Bill
Visitante57 Escreveu:Deixo a pergunta:

A função de uma agência de rating é avaliar a capacidade de um devedor cumprir os seus compromissos com os credores, é tem a função extra perfeitamente definida de influenciar sentimentos?


Ao atribuir uma notação que avalia a capacidade de cumprimento do emitente de dívida já está a influenciar os sentimentos dos potenciais credores. :mrgreen:
E não só, porque essa notação é justificada pelos fundamentais do devedor e pela conjuntura económica, pelo que também vai influenciar os accionistas (e outros agentes), que passam a acreditar mais ou menos no papel dessa empresa.

MensagemEnviado: 28/7/2012 12:54
por Visitante57
Deixo a pergunta:

A função de uma agência de rating é avaliar a capacidade de um devedor cumprir os seus compromissos com os credores, é tem a função extra perfeitamente definida de influenciar sentimentos?

MensagemEnviado: 27/7/2012 19:13
por Dom_Quixote
Afinal, há mais quem, como eu, desconfie...

"Rating de Portugal sofreu corte sete vezes superior ao que era justificável"

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570715

:wink:

Agencias de rating

MensagemEnviado: 27/7/2012 12:03
por mpfreitas
Elias,

Claro que Têm de existir para avaliação Do risco de Países , Entidades ou outros.

Mas não para atuarem da forma que estão a fazer nos ultimos tempos.

E veja-se : Será que alguém Percebe , colocarem a Alemanha sobre vigilãncia negativa ! !

E Esta:

"Naturalmente que o risco é um factor muito importante que não podemos nem devemos descorar. Certamente todos temos em mente a avaliação de rating feita por estes agentes financeiros ao banco norte americano Lehman brothers, que detinha risco AAA .

Este “erro” de avaliação lançou um grande debate acerca do papel das agências de rating, e foi reforçado o facto de os avaliadores serem pagos para o fazer, o que pode levar a um problema de conflito de interesses se o profissionalismo não for o ponto de ordem no funcionamento."

Re: não percebo

MensagemEnviado: 27/7/2012 10:17
por Elias
dfviegas Escreveu:Eu não sei uma coisa, como é que funciona esta atribuição de rating, ele não vem com uma fundamentação? Não vem com nenhum documento a justificar a atribuição? Se sim onde estão esses documentos para serem consultados?

Afinal são várias coisas :-)


dfviegas,

Sim podes consultar.

A forma mais fácil é fazeres como eu: registas-te no site das agências de rating (o registo é gratuito) e ficas logo com acesso aos documentos.

Eu vou lá regularmente ver o que é que há de novo.

Aqui ficam os links:
http://www.fitchratings.com
http://www.standardandpoors.com/

Depois partilha aqui as conclusões a que chegaste :wink:

não percebo

MensagemEnviado: 27/7/2012 10:03
por dfviegas
Eu não sei uma coisa, como é que funciona esta atribuição de rating, ele não vem com uma fundamentação? Não vem com nenhum documento a justificar a atribuição? Se sim onde estão esses documentos para serem consultados?

Afinal são várias coisas :-)