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O "moral da história" que quis transmitir é que há falta de rigor e de espírito crítico nessas gentes (pilares importantes de uma capacidade mais analítica/factual/científica).
Isto significa que todas as decisões que possam tomar (tenha base em fórmulas ou em projecções estatísticas, ou políticas ou o que queiras chamar) estão seriamente comprometidas e superficialmente avaliadas. É nisso que digo que são pessoas burras.. É por aí que digo que deve haver critérios mínimos para aceder a estas posições, o problema é definir esses critérios!
Ok. Eu compreendi, mas toma nota, eu assisto a tomas as AM do Município de Gaia bem assim como as reuniões públicas do executivo! Nas reuniões públicas (e por ordem de razão também estarão nas privadas) do executivo camarário estão sempre presentes vários assessores, mas há uma algo que me assusta e que me interrogo – quem nos governa? Os políticos? Ou os seus adjuntos? É que os políticos ainda são julgados em eleições e muitos deles têm um acompanhamento bastante rigoroso pela comunicação social, mas os burocráticos dos gabinetes quem os julga?.
O "moral da história" que quis transmitir é que há falta de rigor e de espírito crítico nessas gentes (pilares importantes de uma capacidade mais analítica/factual/científica).
Isto significa que todas as decisões que possam tomar (tenha base em fórmulas ou em projecções estatísticas, ou políticas ou o que queiras chamar) estão seriamente comprometidas e superficialmente avaliadas. É nisso que digo que são pessoas burras.. É por aí que digo que deve haver critérios mínimos para aceder a estas posições, o problema é definir esses critérios!
Ok. Eu compreendi, mas toma nota, eu assisto a tomas as AM do Município de Gaia bem assim como as reuniões públicas do executivo! Nas reuniões públicas (e por ordem de razão também estarão nas privadas) do executivo camarário estão sempre presentes vários assessores, mas há uma algo que me assusta e que me interrogo – quem nos governa? Os políticos? Ou os seus adjuntos? É que os políticos ainda são julgados em eleições e muitos deles têm um acompanhamento bastante rigoroso pela comunicação social, mas os burocráticos dos gabinetes quem os julga?.