OT-Ministra Fin. da Finlandi admite sair do Euro(ai a Vodka)
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Nem mais....
O tuga reclama que o governo dá casa escola e benefícios aos ciganos e imigrantes em geral com o dinheiro dos seus impostos , mas depois acha que os outros tem que pagar os seus devaneios nas contas.
E eles só ainda ajudam por que não devem saber da metade do que se passa por aqui.
Se fosse cidadão de algum desses países ajuizados também estaria pocesso.
A330
O tuga reclama que o governo dá casa escola e benefícios aos ciganos e imigrantes em geral com o dinheiro dos seus impostos , mas depois acha que os outros tem que pagar os seus devaneios nas contas.
E eles só ainda ajudam por que não devem saber da metade do que se passa por aqui.
Se fosse cidadão de algum desses países ajuizados também estaria pocesso.
A330
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Re: OT- O que é mais patético na politica? (Nac. e Euro.)
gorgol Escreveu:vdap Escreveu:
Se a maior parte dos portugueses se identificar com o problema, claro que o governo faz o que quer e lhe apetece.... sem qualquer resistência...
Cumprimentos,
Se cada português se identificar com o seu problema e arranjar soluções para o seu problema, estamos safos. Eu já resolvi os meus problemas de dívida e estou pronto para contribuir para resolver o problema do Estado português, na medida certa.
Não estou à espera que a Finlandia se identifique com o meu problema e o venha cá resolver, assim como não estou pronto para eu resolver os problemas da África subsariana.
A posição da Finlândia não é surpresa nenhuma, é uma posição conhecida. E mais do que normal. Se eles têm superavit nas contas e um país que parece um relógio e que funciona de modo perfeito, porque quereriam vir pagar as nossas dívidas? Aqui o lion é que está sempre disposto a pagar as dívidas dos amigos incontinentes financeiramente, que se metem no vodka e bebem o que têm e o que não têm e ainda acham bizarro que os outros não paguem a sua conta.
O que eu acho estranho é que o projecto europeu sempre foi de união e isso era uma implicação da união que parece que não foi entendida na altura. POr outro lado, se os tugas acham anormal que os outros não queiram pagar por eles, porque carga de água os finlandeses deveriam ter visto as implicações do tratado? A união, sem governo central implica que haverá sempre abusadores que abusarão dos poupados e produtivos.
gorgol Escreveu:Vdap,
O Estado recebe de impostos 40 e gasta 50 com esses serviços todos. Quem vai ter que pagar a diferença? Andamos a fazer isto nos últimos 35 anos, como é que pagámos o que deviamos?
Para mim ou o estado gasta menos, logo corta nos serviços ou custos dos mesmos (também salários) ou aumenta impostos.
Se na minha casa gastar mais do que ganho, quem me paga a diferença? Para mim é simples não pode haver diferença no longo prazo.
As reformas são para chegarmos aqui.
Bom dia Gorgol,
Sabe que eu concordo com tudo o que diz, que é preciso reformas estruturais e que o estado não pode estar a gastar 50 quando apenas tem um rendimento de 40.
A nossa única divergência é quanto à forma que de como deve ser executada essa reforma, já não me lembro do tópico, mas se não estou em Erro, o Marco António já aqui "provou" por mais ou menos que os salários da função pública representavam cerca de 1/5 do orçamento de estado (espero não estar a dizer asneiras, mas na altura foi com essa ideia que fiquei).
Face a isto, os cortes não podem ser nos funcionários ativos do Estado, os cortes têm de ser em luxos que o país outrora teve e agora não os pode ter.
Repare que mais uma vez, este governo vai cumprir o défice com um saque gigantesco ao salário dos portugueses... O tribunal constitucional já veio dizer que faltava o principio da igualdade, (ninguém que tenha dúvidas que foi encomendado pelo governo, que assim para a próxima são os privados e a função pública que ficam sem o seu ganha pão).
Este Governo faz passar a mensagem (em todos os discursos do Gaspar ouvimos) "a economia tem ciclos" é normal cair para depois se levantar. Ambos sabemos que ele não diz a verdade, existem economias que caem e nunca mais se levantam, se eles continuam a "sangrar" a economia Portuguesa, como o têm feito não duvide que nunca mais nos vamos levantar, vamos ser outra Argentina com 30 Anos em pobreza absoluta.
Ailás se olhar para o interior do nosso querido POrtugal, o desinvestimento foi tão grande, e a sangria tão intensa que quando o governo de Guterres quis fazer alguma coisa para dinamizar o país no interior já foi tarde de mais... o nosso interior do país nunca dará riqueza ao país, ( a não ser que realmente agora, exista ouro, espero que sim).
Mas queria reiterar que acho que muita coisa vai mal, o estado tem que cortar, (nisso concordamos) só não concordamos na forma de o fazer e como o fazer.
Bom fim de semana,
Abreço.
"If you torture the data long enough, Nature will confess"
Vdap,
O Estado recebe de impostos 40 e gasta 50 com esses serviços todos. Quem vai ter que pagar a diferença? Andamos a fazer isto nos últimos 35 anos, como é que pagámos o que deviamos?
Para mim ou o estado gasta menos, logo corta nos serviços ou custos dos mesmos (também salários) ou aumenta impostos.
Se na minha casa gastar mais do que ganho, quem me paga a diferença? Para mim é simples não pode haver diferença no longo prazo.
As reformas são para chegarmos aqui.
O Estado recebe de impostos 40 e gasta 50 com esses serviços todos. Quem vai ter que pagar a diferença? Andamos a fazer isto nos últimos 35 anos, como é que pagámos o que deviamos?
Para mim ou o estado gasta menos, logo corta nos serviços ou custos dos mesmos (também salários) ou aumenta impostos.
Se na minha casa gastar mais do que ganho, quem me paga a diferença? Para mim é simples não pode haver diferença no longo prazo.
As reformas são para chegarmos aqui.
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Re: OT- O que é mais patético na politica? (Nac. e Euro.)
gorgol Escreveu:vdap Escreveu:gorgol Escreveu:vdap Escreveu:
Se a maior parte dos portugueses se identificar com o problema, claro que o governo faz o que quer e lhe apetece.... sem qualquer resistência...
Cumprimentos,
Se cada português se identificar com o seu problema e arranjar soluções para o seu problema, estamos safos. Eu já resolvi os meus problemas de dívida e estou pronto para contribuir para resolver o problema do Estado português, na medida certa.
Não estou à espera que a Finlandia se identifique com o meu problema e o venha cá resolver, assim como não estou pronto para eu resolver os problemas da África subsariana.
Claro que a citação desta frase, sem o resto do texto descontextualiza a frase, dando-lhe um novo significado.
Dito isto, quero acrescentar que, ainda bem que resolveu o seu problema, e ainda bem que está pronto para contribuir para a recuperação do país, e tenho pena que não esteja disponível para contribuir para o resto do mundo.
Mas não é novidade que não esteja disposto a contribuir para o resto do mundo, porque todo o ser Humano é egoísta.
Eu queria salientar que sempre que as pessoas se identificarem com o discurso e esse discurso transpareça e saliente os problemas que essas pessoas têm dentro da sua própria habitação, não haverá resistência à implementação das reformas.
Cumprimentos,
Então precisamos ou não de reformas? Queremos apenas que a Finlandia pague? Não estamos a ser egoistas?
Claro que precisamos de reformas, mas não precisamos que nos cortem nos salários, nos aumentem os impostos, para as grandes empresas terem os seus lucros assegurados.
As reformas que estão a ser feitas na saúde, justiça e educação, não são reformas de base, estruturais, são apenas medidas de contenção para não se gastar tantos $$$, prejudicando os serviços que o cidadão comum andou toda a sua vida a pagar.
É injustificável pedir ao contribuinte que pague mais impostos para ter um acesso pior aos serviços que o estado deve proporcionar. Os serviços deviam ter uma qualidade superior visto que contribuinte paga mais impostos.
Mas o que se vê é o contrário, pagas mais por menos, e o governo diz que está a fazer reformas...
Quanto à Filandia ajudar a Pagar, acho que devem ajudar, pois eles também ajudaram a fazer as politicas para atribuição de cotas de produção a cada país... se eles outrora saíram beneficiados, pois podiam exportar mais para outros países membros, agora também podem contribuir.
Mas este debate é complexo, é sexta-feira à noite e não me quero alongar...
Mas concordo consigo são necessárias reformas estruturais.
Cumprimentos,
"If you torture the data long enough, Nature will confess"
tavaverquenao2 Escreveu:Já vieram desmentir essa noticia, mais_um, já não tens de te sacrificar.



"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Re: OT- O que é mais patético na politica? (Nac. e Euro.)
vdap Escreveu:gorgol Escreveu:vdap Escreveu:
Se a maior parte dos portugueses se identificar com o problema, claro que o governo faz o que quer e lhe apetece.... sem qualquer resistência...
Cumprimentos,
Se cada português se identificar com o seu problema e arranjar soluções para o seu problema, estamos safos. Eu já resolvi os meus problemas de dívida e estou pronto para contribuir para resolver o problema do Estado português, na medida certa.
Não estou à espera que a Finlandia se identifique com o meu problema e o venha cá resolver, assim como não estou pronto para eu resolver os problemas da África subsariana.
Claro que a citação desta frase, sem o resto do texto descontextualiza a frase, dando-lhe um novo significado.
Dito isto, quero acrescentar que, ainda bem que resolveu o seu problema, e ainda bem que está pronto para contribuir para a recuperação do país, e tenho pena que não esteja disponível para contribuir para o resto do mundo.
Mas não é novidade que não esteja disposto a contribuir para o resto do mundo, porque todo o ser Humano é egoísta.
Eu queria salientar que sempre que as pessoas se identificarem com o discurso e esse discurso transpareça e saliente os problemas que essas pessoas têm dentro da sua própria habitação, não haverá resistência à implementação das reformas.
Cumprimentos,
Então precisamos ou não de reformas? Queremos apenas que a Finlandia pague? Não estamos a ser egoistas?
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Re: OT- O que é mais patético na politica? (Nac. e Euro.)
gorgol Escreveu:vdap Escreveu:
Se a maior parte dos portugueses se identificar com o problema, claro que o governo faz o que quer e lhe apetece.... sem qualquer resistência...
Cumprimentos,
Se cada português se identificar com o seu problema e arranjar soluções para o seu problema, estamos safos. Eu já resolvi os meus problemas de dívida e estou pronto para contribuir para resolver o problema do Estado português, na medida certa.
Não estou à espera que a Finlandia se identifique com o meu problema e o venha cá resolver, assim como não estou pronto para eu resolver os problemas da África subsariana.
Claro que a citação desta frase, sem o resto do texto descontextualiza a frase, dando-lhe um novo significado.
Dito isto, quero acrescentar que, ainda bem que resolveu o seu problema, e ainda bem que está pronto para contribuir para a recuperação do país, e tenho pena que não esteja disponível para contribuir para o resto do mundo.
Mas não é novidade que não esteja disposto a contribuir para o resto do mundo, porque todo o ser Humano é egoísta.
Eu queria salientar que sempre que as pessoas se identificarem com o discurso e esse discurso transpareça e saliente os problemas que essas pessoas têm dentro da sua própria habitação, não haverá resistência à implementação das reformas.
Cumprimentos,
"If you torture the data long enough, Nature will confess"
Apesar de ela ser um bocadinho para o cheio....
Não me importava de beber uns vodkas com ela...

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"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Re: OT- O que é mais patético na politica? (Nac. e Euro.)
vdap Escreveu:
Se a maior parte dos portugueses se identificar com o problema, claro que o governo faz o que quer e lhe apetece.... sem qualquer resistência...
Cumprimentos,
Se cada português se identificar com o seu problema e arranjar soluções para o seu problema, estamos safos. Eu já resolvi os meus problemas de dívida e estou pronto para contribuir para resolver o problema do Estado português, na medida certa.
Não estou à espera que a Finlandia se identifique com o meu problema e o venha cá resolver, assim como não estou pronto para eu resolver os problemas da África subsariana.
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ferreira10 Escreveu:Lion_Heart Escreveu:O resto do Governo da Finlandia (depois de recuperar da Vodka) disse que se querem manter no euro. Siga a festa
Foi o suficiente para as bolsas caírem a pique.Para alguns indivíduos, a vodka que a ministra ingeriu, saiu-lhes cara.
Até comigo que tinha feito uma pequena carteira no psi20, a qual já tinha uma almofada confortável (BES, cerca de 10% de valorização acumulada), tive que desatar a fugir a sete pés.E eu que pensava que tinha uma carteira que ia valorizar na casa dos 20% e tal.Enganei-me! Se quiser, tenho que refazer de novo a dita carteira, depois de as coisas acalmarem.
Esta gente é incontinente verbal.Estar na zona euro com esta gente?É complicado!Cada um dos indivíduos colocados numa qualquer pasta governamental, numa chancelaria, na condição de senador, de ex governador, «ex-premio Nobel» tem direito a ter o seu momento de exposição Publica.Agora, imaginem; a quantidade de imbecis que têm que falar para que a vez caiba a todos eles.Até que se complete uma volta, é complicado!
Impressionante!
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Lion_Heart Escreveu:O resto do Governo da Finlandia (depois de recuperar da Vodka) disse que se querem manter no euro. Siga a festa
Foi o suficiente para as bolsas caírem a pique.Para alguns indivíduos, a vodka que a ministra ingeriu, saiu-lhes cara.
Até comigo que tinha feito uma pequena carteira no psi20, a qual já tinha uma almofada confortável (BES, cerca de 10% de valorização acumulada), tive que desatar a fugir a sete pés.E eu que pensava que tinha uma carteira que ia valorizar na casa dos 20% e tal.Enganei-me! Se quiser, tenho que refazer de novo a dita carteira, depois de as coisas acalmarem.
Esta gente é incontinente verbal.Estar na zona euro com esta gente?É complicado!Cada um dos indivíduos colocados numa qualquer pasta governamental, numa chancelaria, na condição de senador, de ex governador, «ex-premio Nobel» tem direito a ter o seu momento de exposição Publica.Agora, imaginem; a quantidade de imbecis que têm que falar para que a vez caiba a todos eles.Até que se complete uma volta, é complicado!
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
the right time.”«Mel Raiman»
.Lion_Heart Escreveu:Finlândia prefere sair do euro do que assumir dívidas dos outros países
06 Julho 2012 | 12:43
Andreia Major - amajor@negocios.pt
A Ministra das Finanças finlandesa, Jutta Urpilainen, diz que a Finlândia prefere ficar no euro, mas admite a sua saída da região.
“A Finlândia prefere preparar-se para abandonar a moeda única do que pagar as dívidas dos outros membros do euro”, afirmou hoje a Ministra das Finanças do país nórdico, citada pelo jornal “ABC”.
“A Finlândia está comprometida em ser um membro da Zona Euro e pensamos que o euro beneficia da Finlândia como a Finlândia beneficia do euro. No entanto, o nosso país não se irá agarrar com todas as forças ao euro”, acrescentou a Ministra, assegurando que o seu país está mesmo a ponderar os cenários mais extremos, podendo mesmo vir a “abandonar a moeda única”.
“Responsabilizarmo-nos de forma colectiva por todas as dívidas e os riscos de outros países não é algo para que queiramos estar preparados”, concluiu Urpilainen.
A política finlandesa explicou que tem marcado a sua posição perante o Eurogrupo e que Helsínquia não irá participar no programa de ajuda ao sistema bancário espanhol, dado que Madrid não apresentou garantias para as primeiras tranches do resgate financeiro.
Jutta Urpilainen acrescentou que quando entrar em funcionamento o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), o fundo permanente de resgate do euro que ainda se encontra em processo de ratificação nos parlamentos nacionais, as garantias colaterais não serão necessárias.
A Ministra explicou que apesar de Helsínquia “querer resolver a crise europeia” não pode subscrever qualquer tipo de acordo “em benefício dos contribuintes, empregados, e dos reformados finlandeses”, segundo a “ABC”.
Urpilainen, que assegurou desconhecer se outros países vão exigir também a Madrid garantias, explicou que as conversações com o governo de Mariano Rajoy poderão começar nas próximas semanas, quando se determinar o valor concreto da ajuda.
A Ministra indicou ainda que espera receber mais dados sobre a ajuda a Espanha nos próximos dias, dado que dia 9 de Julho irá realizar-se uma reunião do Eurogrupo onde será estudado o programa para a banca espanhola.
A Finlândia exigiu garantias colaterais à Grécia em troca da ajuda – no valor de 1.400 milhões de euros - que o país nórdico cedeu a Atenas no âmbito do segundo pacote de resgate, o que gerou alguma controvérsia na União Europeia e a criação de um sistema complexo de condições para os países que exigem garantias.
In Negocios




Finlândia prefere sair do euro do que assumir dívidas dos outros países
06 Julho 2012 | 12:43
Andreia Major - amajor@negocios.pt
A Ministra das Finanças finlandesa, Jutta Urpilainen, diz que a Finlândia prefere ficar no euro, mas admite a sua saída da região.
“A Finlândia prefere preparar-se para abandonar a moeda única do que pagar as dívidas dos outros membros do euro”, afirmou hoje a Ministra das Finanças do país nórdico, citada pelo jornal “ABC”.
“A Finlândia está comprometida em ser um membro da Zona Euro e pensamos que o euro beneficia da Finlândia como a Finlândia beneficia do euro. No entanto, o nosso país não se irá agarrar com todas as forças ao euro”, acrescentou a Ministra, assegurando que o seu país está mesmo a ponderar os cenários mais extremos, podendo mesmo vir a “abandonar a moeda única”.
“Responsabilizarmo-nos de forma colectiva por todas as dívidas e os riscos de outros países não é algo para que queiramos estar preparados”, concluiu Urpilainen.
A política finlandesa explicou que tem marcado a sua posição perante o Eurogrupo e que Helsínquia não irá participar no programa de ajuda ao sistema bancário espanhol, dado que Madrid não apresentou garantias para as primeiras tranches do resgate financeiro.
Jutta Urpilainen acrescentou que quando entrar em funcionamento o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), o fundo permanente de resgate do euro que ainda se encontra em processo de ratificação nos parlamentos nacionais, as garantias colaterais não serão necessárias.
A Ministra explicou que apesar de Helsínquia “querer resolver a crise europeia” não pode subscrever qualquer tipo de acordo “em benefício dos contribuintes, empregados, e dos reformados finlandeses”, segundo a “ABC”.
Urpilainen, que assegurou desconhecer se outros países vão exigir também a Madrid garantias, explicou que as conversações com o governo de Mariano Rajoy poderão começar nas próximas semanas, quando se determinar o valor concreto da ajuda.
A Ministra indicou ainda que espera receber mais dados sobre a ajuda a Espanha nos próximos dias, dado que dia 9 de Julho irá realizar-se uma reunião do Eurogrupo onde será estudado o programa para a banca espanhola.
A Finlândia exigiu garantias colaterais à Grécia em troca da ajuda – no valor de 1.400 milhões de euros - que o país nórdico cedeu a Atenas no âmbito do segundo pacote de resgate, o que gerou alguma controvérsia na União Europeia e a criação de um sistema complexo de condições para os países que exigem garantias.
In Negocios
06 Julho 2012 | 12:43
Andreia Major - amajor@negocios.pt
A Ministra das Finanças finlandesa, Jutta Urpilainen, diz que a Finlândia prefere ficar no euro, mas admite a sua saída da região.
“A Finlândia prefere preparar-se para abandonar a moeda única do que pagar as dívidas dos outros membros do euro”, afirmou hoje a Ministra das Finanças do país nórdico, citada pelo jornal “ABC”.
“A Finlândia está comprometida em ser um membro da Zona Euro e pensamos que o euro beneficia da Finlândia como a Finlândia beneficia do euro. No entanto, o nosso país não se irá agarrar com todas as forças ao euro”, acrescentou a Ministra, assegurando que o seu país está mesmo a ponderar os cenários mais extremos, podendo mesmo vir a “abandonar a moeda única”.
“Responsabilizarmo-nos de forma colectiva por todas as dívidas e os riscos de outros países não é algo para que queiramos estar preparados”, concluiu Urpilainen.
A política finlandesa explicou que tem marcado a sua posição perante o Eurogrupo e que Helsínquia não irá participar no programa de ajuda ao sistema bancário espanhol, dado que Madrid não apresentou garantias para as primeiras tranches do resgate financeiro.
Jutta Urpilainen acrescentou que quando entrar em funcionamento o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), o fundo permanente de resgate do euro que ainda se encontra em processo de ratificação nos parlamentos nacionais, as garantias colaterais não serão necessárias.
A Ministra explicou que apesar de Helsínquia “querer resolver a crise europeia” não pode subscrever qualquer tipo de acordo “em benefício dos contribuintes, empregados, e dos reformados finlandeses”, segundo a “ABC”.
Urpilainen, que assegurou desconhecer se outros países vão exigir também a Madrid garantias, explicou que as conversações com o governo de Mariano Rajoy poderão começar nas próximas semanas, quando se determinar o valor concreto da ajuda.
A Ministra indicou ainda que espera receber mais dados sobre a ajuda a Espanha nos próximos dias, dado que dia 9 de Julho irá realizar-se uma reunião do Eurogrupo onde será estudado o programa para a banca espanhola.
A Finlândia exigiu garantias colaterais à Grécia em troca da ajuda – no valor de 1.400 milhões de euros - que o país nórdico cedeu a Atenas no âmbito do segundo pacote de resgate, o que gerou alguma controvérsia na União Europeia e a criação de um sistema complexo de condições para os países que exigem garantias.
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Re: OT- O que é mais patético na politica? (Nac. e Euro.)
Lion_Heart Escreveu:
Ter uma cambada que nos passa a vida a enganar e faz de conta que não é nada com eles e o povo aplaude?
Eu não sou muito de falar de politica aqui nos foruns, mas ultimamente não sei porquê gosto de partilhar a minha opinião...
É muito fácil de explicar o porquê de ninguém reagir com manifestações e de forma mais agressiva por toda a união europeia.
A questão é que os vários discursos dos políticos, são feitos de forma com que as pessoas se identificarem com a situação, por exemplo em Portugal, todos dizem que o País está muito endividado, mas qual é a família portuguesa que não está com um endividamento às costas?? devido ao crédito à habitação???
Este Governo tem feito passar a mensagem de forma a que as pessoas se identifiquem com a divida, que olhem para dentro de casa e digam, bem aqui em casa também andamos a gastar mais do que o que tínhamos. Até fizemos um crédito... agora temos que ser responsabilizados...
Se a maior parte dos portugueses se identificar com o problema, claro que o governo faz o que quer e lhe apetece.... sem qualquer resistência...
Cumprimentos,
"If you torture the data long enough, Nature will confess"
Parece que a Ministra Finanças da Finlandia bebeu umas Vodkas a mais hoje de manha e disse que a Finlandia pode abandonar a zona euro.
E o motivo e interessante: depois de ter aprovado na ultima reuniao (decisiva como todas
) a ajuda aos PIIGS (e nao so) , vem dar o dito por nao dito: ai a vodka
Mais um prego no caixão da UE.
E o motivo e interessante: depois de ter aprovado na ultima reuniao (decisiva como todas


Mais um prego no caixão da UE.
Editado pela última vez por Lion_Heart em 6/7/2012 14:45, num total de 1 vez.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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O mais patético é que o resto do pipol já nem liga.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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OT-Ministra Fin. da Finlandi admite sair do Euro(ai a Vodka)
O que é mais patetico e estupido?
Ter um eng. que não é eng.? Ter um dr. qe nunca foi dr.?
Ter uma cambada que nos passa a vida a enganar e faz de conta que não é nada com eles e o povo aplaude?
Ou ter um bando de palhaços que vão a uma cimeira Europeia pela 20ª! e decisiva vez!
(são sempre decisivas) , saem de la todos contentes com decisões muito importante e tres dias depois dão o dito por não dito e ja nao concordam com nada!
sera que tb são dr. e eng. da treta? ou são so palhaços de circo a brincar com a vida de milhoes?
Ter um eng. que não é eng.? Ter um dr. qe nunca foi dr.?
Ter uma cambada que nos passa a vida a enganar e faz de conta que não é nada com eles e o povo aplaude?
Ou ter um bando de palhaços que vão a uma cimeira Europeia pela 20ª! e decisiva vez!

sera que tb são dr. e eng. da treta? ou são so palhaços de circo a brincar com a vida de milhoes?
Editado pela última vez por Lion_Heart em 6/7/2012 14:48, num total de 1 vez.
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