Página 1 de 1

MensagemEnviado: 18/6/2012 18:17
por Marco Martins
EuroVerde Escreveu:O George Soros comprou divida italiana a 10 anos a 6%. - Acreditou na Itália.

Acham que a Itália vai reestruturar divida, ou pedir ajuda, ou seja perdoada?


Itália pura e simplesmente não poderá cair... por isso a compra da dívida italiana é uma coisa certa, nem que tenham de ser os states a emprestar dinheiro directamente a Itália.

MensagemEnviado: 18/6/2012 17:04
por Automech
Só para alertar que já existe um tópico geral para Itália:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=77290

MensagemEnviado: 18/6/2012 16:45
por EuroVerde
O George Soros comprou divida italiana a 10 anos a 6%. - Acreditou na Itália.

Acham que a Itália vai reestruturar divida, ou pedir ajuda, ou seja perdoada?

Situação em Itália - Tópico Geral

MensagemEnviado: 18/6/2012 12:33
por C0rr3i4
Monti diz que Itália "está de novo em crise"
18 Junho 2012 | 12:03
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

O chefe de governo italiano disse no fim-de-semana que o país conseguiu, nos últimos meses, distanciar-se "da beira do precipício", mas que agora "a sua cratera" ampliou-se e Itália "está de novo em crise".
“Afastámo-nos da beira do precipício, graças ao contributo das forças políticas e aos sacrifícios dos italianos, mas a cratera do precipício ampliou-se e está a perseguir-nos; estamos de novo em crise”, declarou o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, citado pelo “Expansión”.

No entanto, Monti, que tomou as rédeas do governo em Novembro passado, mantém-se optimista. Em declarações posteriores, ainda no sábado, o primeiro-ministro assegurou que Itália conseguirá sair da delicada situação em que se encontra.

“Conseguiremos, estamos a conseguir sozinhos”, afirmou, acrescentando que “será necessário um pouco de tempo” mas que “há sinais de uma saída de crise num prazo razoável”.

O chefe de governo de Itália disse ainda que iria à reunião do G-20 com “um ânimo mais sereno” do que aquele com que foi Silvio Berlusconi (seu antecessor) à cimeira de Cannes de Novembro passado. Isto porque “agora estamos entre aqueles a quem se pergunta como se pode melhorar a Europa e não quanto dinheiro precisamos”, acrescentou, citado pelo “Expansión”.