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MensagemEnviado: 22/5/2012 21:00
por Automech
tugadaytrader Escreveu:E o tuga que comprou um milhão de euros de acções do FB?

É bom que não tenha sido com alavancagem, senão deve estar bem entalado.

MensagemEnviado: 22/5/2012 20:59
por Automech
Daquilo que leio aqui e noutros lados o FB parece daquelas acções onde o pessoal vai entrar assim que houver um ressalto, tal a vontade que têm de entrar e o medo de perderem um negócio à la Google. Custa-me entender este frenesim, como se o mercado acabasse manhã.

MensagemEnviado: 22/5/2012 20:56
por Automech
No horário, idem

MensagemEnviado: 22/5/2012 20:56
por L.S.S
AutoMech Escreveu:Está a testar o mínimo do dia de 31$ nesta última hora. A vela horária tem muito mau aspecto.


Acabou de fazer um mínimo histórico de 30,95$.


E o tuga que comprou um milhão de euros de acções do FB?

MensagemEnviado: 22/5/2012 20:55
por Automech
Velas de 5 minutos. Perante isto não consigo ver nenhuma entrada (longa) por agora.

MensagemEnviado: 22/5/2012 20:47
por JPinela
nossa senhora.
isto claramente não está para cardíacos.......
de 42 para 31...... (e já esteve mais abaixo).
então e pensando no futuro, no que faria tomar uma decisão:
se voltássemos aos 35$ (+10%) isso seria um sinal de entrada?
ou poderia ser um fake move?
ou seria um sinal para entrar, mas deviamos manter uns stops apertados ou posições convervadoras (não entrar com "a casa e o carro") para salvaguardar fakemoves?

abr,
pinela.

MensagemEnviado: 22/5/2012 20:38
por Automech
Está a testar o mínimo do dia de 31$ nesta última hora. A vela horária tem muito mau aspecto.

MensagemEnviado: 22/5/2012 20:01
por Crómio
38?

:twisted:

MensagemEnviado: 22/5/2012 16:00
por L.S.S
AlanTejano Escreveu:
tugadaytrader Escreveu:
AlanTejano Escreveu:
Green Hawk Escreveu:Gostaria de colocar uma questão aos traders com mais experiência e com isso iniciar uma pequena discussão. Até que ponto o facto de o short sell estar indisponível para este titulo, não estará a influenciar a enorme volatilidade do mesmo?

Será apenas que foi a IPO mal avaliada ou o facto de não haver short sell, a cotação cai mais rapidamente?



Hoje cai mais 4% em pré market.


A minha percepção é que com shorts o movimento seria mais rápido, mas o resultado final (ie: preço estabilizado) acabaria por ser semelhante. O movimento, esse seria mais agressivo. Acho eu :)


Mas os movimentos de subida também iam ser mais agressivos...


De acordo. O "abano" seria mais forte. O que quero dizer, é que embora concorde que é um "mito urbano" atribuir a descida de um activo à existência de shorts, considero que a existência dos mesmos não é indiferente. Influencia a volatilidade(por vezes até fortemente).


Sim também considero um mito, e essa volatilidade será sempre nos dois sentidos, o que é muito bom para o day trade... ;)

Fernando Braga de Matos escreveu

MensagemEnviado: 22/5/2012 15:57
por Figueiraa1
Serve que nem uma luva.

"Como ninguém vai propor uma venda em época de baixa dos preços as OPV praticamente só acontecem em fases de preços ascencionais, até porque haverá mais optimismo, logo mais interessados.
Já vimos como as acções vão indo progressivamente do barato para o caro....
As OPV que interessam são as que acontecem até à maturidade do Bull Market...depois Kaput! E que há de novo nisto? No fundo nada, pois só se vai às compras quando os preços estão propícios, com OPV ou sem OPV. Atenção ao optimismo excessivo, depois não se queixe! Logo: cuidado com as OPV! Não há almoços gratuitos!

MensagemEnviado: 22/5/2012 15:54
por AlanTejano
tugadaytrader Escreveu:
AlanTejano Escreveu:
Green Hawk Escreveu:Gostaria de colocar uma questão aos traders com mais experiência e com isso iniciar uma pequena discussão. Até que ponto o facto de o short sell estar indisponível para este titulo, não estará a influenciar a enorme volatilidade do mesmo?

Será apenas que foi a IPO mal avaliada ou o facto de não haver short sell, a cotação cai mais rapidamente?



Hoje cai mais 4% em pré market.


A minha percepção é que com shorts o movimento seria mais rápido, mas o resultado final (ie: preço estabilizado) acabaria por ser semelhante. O movimento, esse seria mais agressivo. Acho eu :)


Mas os movimentos de subida também iam ser mais agressivos...


De acordo. O "abano" seria mais forte. O que quero dizer, é que embora concorde que é um "mito urbano" atribuir a descida de um activo à existência de shorts, considero que a existência dos mesmos não é indiferente. Influencia a volatilidade(por vezes até fortemente).

MensagemEnviado: 22/5/2012 15:46
por L.S.S
AlanTejano Escreveu:
Green Hawk Escreveu:Gostaria de colocar uma questão aos traders com mais experiência e com isso iniciar uma pequena discussão. Até que ponto o facto de o short sell estar indisponível para este titulo, não estará a influenciar a enorme volatilidade do mesmo?

Será apenas que foi a IPO mal avaliada ou o facto de não haver short sell, a cotação cai mais rapidamente?



Hoje cai mais 4% em pré market.


A minha percepção é que com shorts o movimento seria mais rápido, mas o resultado final (ie: preço estabilizado) acabaria por ser semelhante. O movimento, esse seria mais agressivo. Acho eu :)


Mas os movimentos de subida também iam ser mais agressivos...

MensagemEnviado: 22/5/2012 15:43
por AlanTejano
Green Hawk Escreveu:Gostaria de colocar uma questão aos traders com mais experiência e com isso iniciar uma pequena discussão. Até que ponto o facto de o short sell estar indisponível para este titulo, não estará a influenciar a enorme volatilidade do mesmo?

Será apenas que foi a IPO mal avaliada ou o facto de não haver short sell, a cotação cai mais rapidamente?



Hoje cai mais 4% em pré market.


A minha percepção é que com shorts o movimento seria mais rápido, mas o resultado final (ie: preço estabilizado) acabaria por ser semelhante. O movimento, esse seria mais agressivo. Acho eu :)

MensagemEnviado: 22/5/2012 15:28
por Automech
Na IB tb diz There is insufficient FB available for short sales

MensagemEnviado: 22/5/2012 14:54
por MVP
Na minha plataforma aparece me isto relativo ao FB

MensagemEnviado: 22/5/2012 14:50
por Green_Hawk
Ou seja, podemos ver pelo outro lado da questão e utilizar o exemplo do facebook como um exemplo que os shorts não têm o impacto mais significativo numa forte queda de um titulo.

Este caso é interessante, precisamente por isso. Porque depois de toda a euforia que foi a entrada nos mercados do facebook veio a realidade, o titulo já caiu cerca de 25% e tenta encontrar o seu preço ideal, que até pode ser mais acima deste valor!

No fundo, por detrás dos mercados estão pessoas. E são as emoções, as suas análises que as levam a comprar e a vender e é isso que faz as forças compradoras e vendedoras.
Era aqui que queria chegar quando fiz a pergunta, Ulisses, uma vez que lê-se em muitos outros tópicos tanta coisa, a tentar explicar tanta coisa e normalmente os traders esquecem-se do mais evidente.


Um Abraço,

Green

MensagemEnviado: 22/5/2012 14:40
por BearManBull
Ulisses Pereira Escreveu:Eu acho que esta volatilidade é normal porque o mercado ainda anda a tentar "encontrar" um preço para o papel...


Pois... o problema dos IPOs é mesmo esse, o preço de oferta não é definido pelo mercado. Basta olhar para a EDPR.

MensagemEnviado: 22/5/2012 14:32
por Ulisses Pereira
Duvido, Green. Mas tenho a certeza que se estivesse disponível, diriam que a culpa destas quedas é dos "shorts".

Eu acho que esta volatilidade é normal porque o mercado ainda anda a tentar "encontrar" um preço para o papel...

Um abraço,
Ulisses

MensagemEnviado: 22/5/2012 14:30
por Green_Hawk
Gostaria de colocar uma questão aos traders com mais experiência e com isso iniciar uma pequena discussão. Até que ponto o facto de o short sell estar indisponível para este titulo, não estará a influenciar a enorme volatilidade do mesmo?

Será apenas que foi a IPO mal avaliada ou o facto de não haver short sell, a cotação cai mais rapidamente?



Hoje cai mais 4% em pré market.

Re: Fakebook

MensagemEnviado: 22/5/2012 14:16
por BearManBull
Storgoff Escreveu:
Fakebook

20 Maio 2012 | 23:30
Celso Filipe - cfilipe@negocios.pt



O título não é uma gralha. A troca do "c" pelo "k", que transforma o Facebook em Fakebook, mais do que um mero trocadilho linguístico, prenuncia os amargos de boca que os investidores, agora sequiosos, irão sentir num futuro não muito distante.
O título não é uma gralha. A troca do "c" pelo "k", que transforma o Facebook em Fakebook, mais do que um mero trocadilho linguístico, prenuncia os amargos de boca que os investidores, agora sequiosos, irão sentir num futuro não muito distante.

O Facebook é uma ideia genial, transformou-se numa base de dados gigantesca, mas grande parte dos pressupostos com que se estreou em bolsa, na sexta-feira, são falsificação ("fake"). Aliás, basta verificar que a capitalização bolsista do Facebook supera a do Citigroup, McDonald’s ou Disney, para perceber que algo vai mal neste filme.

A empresa de Mark Zuckerberg é um paradigma destes novos tempos. É imaterial, exige pouco investimento e ganha notoriedade por contágio. É uma empresa que entrou na moda e vai sair dela, ao sabor de novas tendências que serão, também elas, disseminadas tecnologicamente.

No plano cultural, o Facebook é o exemplo acabado de um sistema panóptico, tal como o classificou Michel Foucault, no livro "Vigiar e punir". Permite vigiar, reeducar e resociabilizar as pessoas, à escala mundial, de acordo com os critérios dominantes. É, neste sentido, um instrumento que agrada aos múltiplos poderes, como ferramenta de comunicação. E que agrada às marcas porque lhes garante um posicionamento junto de diferentes públicos, numa única plataforma.

Dito isto, conceda-se. O Facebook vai dar muito dinheiro a ganhar a muita gente e não há mal nenhum nisso, excepto para aqueles que vão perder o que outros irão lucrar. É a lei dos mercados e dos seus agentes. Imutável.

Como o Negócios sublinhava, na edição de sexta-feira, os mais de 100 mil milhões de dólares em que o Facebook está avaliado não reflectem os resultados presentes, mas a expectativa de crescimento futuro. É projectada uma visão que, muito provavelmente, nunca se irá concretizar, porque o Facebook será entretanto canibalizado por outras marcas e produtos. O êxito do Facebook só é possível junto de investidores que sobrevalorizam a economia de serviços e desvalorizam a indústria, mais previsível e, por isso mesmo, menos manipulável no plano especulativo.

Os analistas, que naturalmente ganham com o negócio, argumentam que esta bolha tecnológica é diferente daquela que rebentou em 2000 e que o Facebook não é imberbe como algumas das empresas que surgiram nessa época. Têm razão. Esta vai ser muito pior.



*Editor executivo

Visto por dentro é um espaço de opinião de jornalistas do Negócios


Pois o mesmo se dizia sobre a Apple, o iPad ía ser um falhanço que é uma questão de modas e é o que se vê. Se bem que lá está é uma empresa industrial em que os serviços têm pouca representação, mas poucas empresas de serviços conseguem ter a mesma facturação (Amazon...).

A questão é mesmo será que o FB se vai conseguir adaptar aos novos desafios ou será que os novos desafios vou encontrar outras soluções.

O Hi5 surgiu muito antes do FB e esteve durante muitos anos à frente (para mim até há pouco tempo, 2 anos, era superior) hoje em dia é o que se vê...

Mais um dia Vermelho?

MensagemEnviado: 22/5/2012 13:58
por L.S.S
Facebook, Inc. (FB) em mínimo histórico no Pre-Market

MensagemEnviado: 22/5/2012 0:42
por L.S.S
Angrense Escreveu:Boas Tuga,
explicas-me onde tens acesso a esse feed e o que faz o tipo que não para de falar?


Esse tipo é um castiço.. ;)

Podes ver aqui http://www.daytradingradio.com/

MensagemEnviado: 21/5/2012 21:20
por Angrense
tugadaytrader Escreveu:01- Facebook Real-Time Day 2.

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/7RlbIUUYlhQ" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

02 - 02- Facebook Real-Time Day 2.

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/BJfYpZuWIQ0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>


Boas Tuga,

explicas-me onde tens acesso a esse feed e o que faz o tipo que não para de falar?

MensagemEnviado: 21/5/2012 20:58
por L.S.S
01- Facebook Real-Time Day 2.

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/7RlbIUUYlhQ" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

02 - 02- Facebook Real-Time Day 2.

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/BJfYpZuWIQ0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Fakebook

MensagemEnviado: 21/5/2012 17:51
por Storgoff
Fakebook

20 Maio 2012 | 23:30
Celso Filipe - cfilipe@negocios.pt



O título não é uma gralha. A troca do "c" pelo "k", que transforma o Facebook em Fakebook, mais do que um mero trocadilho linguístico, prenuncia os amargos de boca que os investidores, agora sequiosos, irão sentir num futuro não muito distante.
O título não é uma gralha. A troca do "c" pelo "k", que transforma o Facebook em Fakebook, mais do que um mero trocadilho linguístico, prenuncia os amargos de boca que os investidores, agora sequiosos, irão sentir num futuro não muito distante.

O Facebook é uma ideia genial, transformou-se numa base de dados gigantesca, mas grande parte dos pressupostos com que se estreou em bolsa, na sexta-feira, são falsificação ("fake"). Aliás, basta verificar que a capitalização bolsista do Facebook supera a do Citigroup, McDonald’s ou Disney, para perceber que algo vai mal neste filme.

A empresa de Mark Zuckerberg é um paradigma destes novos tempos. É imaterial, exige pouco investimento e ganha notoriedade por contágio. É uma empresa que entrou na moda e vai sair dela, ao sabor de novas tendências que serão, também elas, disseminadas tecnologicamente.

No plano cultural, o Facebook é o exemplo acabado de um sistema panóptico, tal como o classificou Michel Foucault, no livro "Vigiar e punir". Permite vigiar, reeducar e resociabilizar as pessoas, à escala mundial, de acordo com os critérios dominantes. É, neste sentido, um instrumento que agrada aos múltiplos poderes, como ferramenta de comunicação. E que agrada às marcas porque lhes garante um posicionamento junto de diferentes públicos, numa única plataforma.

Dito isto, conceda-se. O Facebook vai dar muito dinheiro a ganhar a muita gente e não há mal nenhum nisso, excepto para aqueles que vão perder o que outros irão lucrar. É a lei dos mercados e dos seus agentes. Imutável.

Como o Negócios sublinhava, na edição de sexta-feira, os mais de 100 mil milhões de dólares em que o Facebook está avaliado não reflectem os resultados presentes, mas a expectativa de crescimento futuro. É projectada uma visão que, muito provavelmente, nunca se irá concretizar, porque o Facebook será entretanto canibalizado por outras marcas e produtos. O êxito do Facebook só é possível junto de investidores que sobrevalorizam a economia de serviços e desvalorizam a indústria, mais previsível e, por isso mesmo, menos manipulável no plano especulativo.

Os analistas, que naturalmente ganham com o negócio, argumentam que esta bolha tecnológica é diferente daquela que rebentou em 2000 e que o Facebook não é imberbe como algumas das empresas que surgiram nessa época. Têm razão. Esta vai ser muito pior.



*Editor executivo

Visto por dentro é um espaço de opinião de jornalistas do Negócios