CALDEIRÃO DE BOLSA

Seria interessante ver uma contra-OPA por parte da Abertis. Até que ponto o grupo Mello manteria o casamento com a Arcus?

LOL Trisquel.

joaoventura, a questão é que se uma empresa exercer um controlo concertado com outra empresa, ultrapassando o limite máximo de % que exige uma OPA, não o podes fazer. Ou seja, nesta altrua, deixaram de ter que se preocupar com isso e podem controlar a Brisa independentemente do sucesso ou insucesso da OPA.

Um abraço,
Ulisses

Ulisses,

A ver por estes "discos",
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ght=discos


A próxima é a EDPR!!!! A BRISA E CIMPOR já foram.

Tu sabias não quiseste foi partilhar!!!!

Tal como o Ulisses Pereira referiu no artigo, o único interesse destes 2 accionistas é comprar acções a custo reduzido, aproveitando o baixo valor actual da cotação, aumentando assim a sua participação na Brisa.
Será que o tiro não sairá pela culatra... veremos nos próximos capítulos desta novela.

joaoventura Escreveu:Olá Ulisses,

fiquei então sem entender a ideia da OPA. Como dizes, tanto o Grupo Mello como a Arcus já detêm a maioria da empresa (penso que dos direitos de voto, e não necessariamente da maioria das acções).

Quer dizer que achas que esta é uma pseudo-OPA cujo único interesse era aumentar a cotação da Brisa?

Era para tirá-la da bolsa.

Olá Ulisses,

fiquei então sem entender a ideia da OPA. Como dizes, tanto o Grupo Mello como a Arcus já detêm a maioria da empresa (penso que dos direitos de voto, e não necessariamente da maioria das acções).

Quer dizer que achas que esta é uma pseudo-OPA cujo único interesse era aumentar a cotação da Brisa?

Totalmente de acordo com este artigo.
Para o xeque-mate ser ainda mais efectivo acresce o facto de não existir distribuição de dividendos este ano o que tende a forçar os investidores a venderem na OPA.

Acabou de ser publicado o meu novo artigo: "O xeque-mate perfeito na Brisa":

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=548621