Afinal vai haver outra OPA
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Re: cimpor
COFRES Escreveu:lfhm Escreveu:anas Escreveu:apostas,preço de abertura amanha da cimpor qual sera podera ser acima dos 5,5 ou nao?![]()
Eu acho que vai chegar aos 6,20 onde tem uma resistencia consideravel 20 %em 2,3 dias parece-me possivel.
Perto de 10% ja esta![]()
Eu como o "Hallo da Cimpor"estou a ver
ainda muito para descobrir desta OPA e acho que os
dados ainda nao estao todos lançados![]()
COFRES
Sim mas a Cimpor é uma empresa com bons fundamentais!
O preço actual parece ser injusto, mas para o mercado é o correcto, a cotar menos do que na primeira OPA...
Re: cimpor
lfhm Escreveu:anas Escreveu:apostas,preço de abertura amanha da cimpor qual sera podera ser acima dos 5,5 ou nao?![]()
Eu acho que vai chegar aos 6,20 onde tem uma resistencia consideravel 20 %em 2,3 dias parece-me possivel.
Perto de 10% ja esta

Eu como o "Hallo da Cimpor"

ainda muito para descobrir desta OPA e acho que os
dados ainda nao estao todos lançados

COFRES
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Re: cimpor
anas Escreveu:apostas,preço de abertura amanha da cimpor qual sera podera ser acima dos 5,5 ou nao?![]()
Eu acho que vai chegar aos 6,20 onde tem uma resistencia consideravel 20 %em 2,3 dias parece-me possivel.
O futuro da Cimpor
1 - não há nada da CGD a dizer que combinou preço de venda. Seria estranho tomar essa decisão sem que os vários interessados se colocassem no terreno. A CGD tem a obrigação de valorizar a participação explorando OPAS alternativas. A CGD pode vender mas não está obrigada.
2 - O fundo de pensões do BCP, tem esta participação ativa. Os fundos entregaram cash, para os reformados, mas continuam com os ativos dos trabalhadores no ativo e respetivas responsabilidades. Tambem a F&C (gestora dos fundos BCP), tem a obrigação de maximizar o encaixe.
3 - A Votorantim comprou a participação a € 6,50. Logo não acredito que vendam com menos valia. Tem uma dimensão que basta querer bate a Camargo com uma contra OPA. Existe uma relação forte com a CGD.
4 - Manuel Fino - Tem condições para entrar em qualquer jogo para maximizar o encaixe ou associar-se numa OPA alternativa.
5 - A Camargo comprou a participação à Teixeira Duarte, a € 6,50. Para mim este será o preço de partida para se chegar a algum lado.
Em termos táticos a Camargo começa por baixo,virá uma contra OPA e de seguida nova oferta da Camargo. O que temos é um tiro de pólvora seca.
Será que me escapou alguma
coisa? A ver vamos!
2 - O fundo de pensões do BCP, tem esta participação ativa. Os fundos entregaram cash, para os reformados, mas continuam com os ativos dos trabalhadores no ativo e respetivas responsabilidades. Tambem a F&C (gestora dos fundos BCP), tem a obrigação de maximizar o encaixe.
3 - A Votorantim comprou a participação a € 6,50. Logo não acredito que vendam com menos valia. Tem uma dimensão que basta querer bate a Camargo com uma contra OPA. Existe uma relação forte com a CGD.
4 - Manuel Fino - Tem condições para entrar em qualquer jogo para maximizar o encaixe ou associar-se numa OPA alternativa.
5 - A Camargo comprou a participação à Teixeira Duarte, a € 6,50. Para mim este será o preço de partida para se chegar a algum lado.
Em termos táticos a Camargo começa por baixo,virá uma contra OPA e de seguida nova oferta da Camargo. O que temos é um tiro de pólvora seca.
Será que me escapou alguma
coisa? A ver vamos!
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Stresszero Escreveu:Desculpem a minha ignorância, mas o fundo de pensões do Bcp não detém 10% do capital da Cimpor? Poderá ter alguma influência na evolução da cotação do BCP, ou é completamente neutral?
Os fundos de pensões dos bancos não passaram para o Estado?
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Boa tarde,
Tenho ouvido falar que neste opa à cimpor, a Camargo visa obter a totalidade (ou quase) das acções e posteriormente a saída da cimpor da bolsa.
A minha questão é a seguinte:
O que acontece aos accionistas que não venderam as suas acções,caso a cimpor saia de bolsa?
Lógico que continuam como accionistas, mas como negociar sem estarem cotadas na bolsa?
Tenho ouvido falar que neste opa à cimpor, a Camargo visa obter a totalidade (ou quase) das acções e posteriormente a saída da cimpor da bolsa.
A minha questão é a seguinte:
O que acontece aos accionistas que não venderam as suas acções,caso a cimpor saia de bolsa?
Lógico que continuam como accionistas, mas como negociar sem estarem cotadas na bolsa?
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Que eu me lembre esta ja é a Terceira OPA a Cimpor. Mas devem ser mais. E ainda nao foi ao sitio, ou seja , nunca foi verdadeiramente Opada.
E mais uma guerra entre familias desavindas ou seja jogos de poder no nosso quintal, este com a ajuda dos Brasileiros.
E mais uma guerra entre familias desavindas ou seja jogos de poder no nosso quintal, este com a ajuda dos Brasileiros.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Como disse ontem.... a festa ainda agora começou.... 

AC Investor Blog
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Afinal vai haver outra OPA
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=548369
Camargo Corrêa está a preparar o lançamento de uma OPA sobre o capital da Cimpor, apurou o Negócios.
A empresa brasileira Camargo Corrêa está a preparar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o capital da Cimpor. A informação foi apurada pelo Negócios e ainda não é oficial. A operação está nos detalhes finais.
A Camargo Corrêa é hoje a maior accionista da Cimpor, com um total de 32,9% do seu capital. Segue-se a também brasileira Votorantim, que detém 21,2% da empresa e que tem um acordo com a Caixa Geral de Depósitos, que neste momento detém 9,6% da empresa. O empresário Manuel Fino é titular de 10,7% da empresa e o Fundo de Pensões do BCP é detentor de 10% da empresa, restando um "free float" em mercado de 15,6%.
A operação da Camargo Corrêa visa resolver definitivamente o controlo da cimenteira que já foi portuguesa.
Há pouco mais de dois anos, uma oferta de aquisição da empresa brasileira CSN desencadeou uma investida das também brasileiras Camargo Corrêa e Votorantim, que acabaram por levar a melhor sobre a OPA original. A estrutura accionista da empresa ficou então estacionada até agora.
Agora, sabe-se que a Caixa Geral de Depósitos está vendedora da sua posição, ainda que tenha sido autorizada pela troika a manter essa participação.
Esta disponibilidade, bem como a aceitação do fim do acordo parassocial que celebrou com a Votorantim – o qual previa penalizações por incumprimento que chagavam aos 200 milhões de euros – levaram ao passo seguinte: a uma OPA. Lançada pela Camargo Corrêa.
Camargo Corrêa está a preparar o lançamento de uma OPA sobre o capital da Cimpor, apurou o Negócios.
A empresa brasileira Camargo Corrêa está a preparar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o capital da Cimpor. A informação foi apurada pelo Negócios e ainda não é oficial. A operação está nos detalhes finais.
A Camargo Corrêa é hoje a maior accionista da Cimpor, com um total de 32,9% do seu capital. Segue-se a também brasileira Votorantim, que detém 21,2% da empresa e que tem um acordo com a Caixa Geral de Depósitos, que neste momento detém 9,6% da empresa. O empresário Manuel Fino é titular de 10,7% da empresa e o Fundo de Pensões do BCP é detentor de 10% da empresa, restando um "free float" em mercado de 15,6%.
A operação da Camargo Corrêa visa resolver definitivamente o controlo da cimenteira que já foi portuguesa.
Há pouco mais de dois anos, uma oferta de aquisição da empresa brasileira CSN desencadeou uma investida das também brasileiras Camargo Corrêa e Votorantim, que acabaram por levar a melhor sobre a OPA original. A estrutura accionista da empresa ficou então estacionada até agora.
Agora, sabe-se que a Caixa Geral de Depósitos está vendedora da sua posição, ainda que tenha sido autorizada pela troika a manter essa participação.
Esta disponibilidade, bem como a aceitação do fim do acordo parassocial que celebrou com a Votorantim – o qual previa penalizações por incumprimento que chagavam aos 200 milhões de euros – levaram ao passo seguinte: a uma OPA. Lançada pela Camargo Corrêa.
"Ousar é perder o equilíbrio momentaneamente. Não ousar é perder-se." - Soren Kierkegaard
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