
Enviado:
29/3/2012 23:36
por Metallising_
Pata-Hari Escreveu:Procura no tópico onde se falou no cobre e ouro, esse tema já foi falado.
Nota : Nunca te transfeririam os 800 activos, transfeririam para uma nova sociedade gestora para, ou gerir, ou desfazer.
Faz sentido o que dizes. Onde posso ler sobre isso?
Seria pedir muito que me indicasses o link desse tópico? Por "pesquisa" não fui lá ter...
Thanks

Enviado:
29/3/2012 7:55
por Pata-Hari
Procura no tópico onde se falou no cobre e ouro, esse tema já foi falado.
Nota : Nunca te transfeririam os 800 activos, transfeririam para uma nova sociedade gestora para, ou gerir, ou desfazer.
ETFs - Estrutura Swap-based vs Physical-based

Enviado:
29/3/2012 3:11
por Metallising_
Boas,
Coloco este tópico na busca de alguma opinião/correcção/comentário/insulto relativamente às vantagens e desvantagens de um ETF com estrutura Swap-based ou Physical-based
Um ETF com estrutura "physical-based" contém "fisicamente" todos os activos incluídos no Índice que este replica. Por exemplo, no caso de um ETF EURO STOXX 50 com este tipo de estrutura, o fundo possuirá "fisicamente" acções das 50 empresas que constituiem o Index que o ETF replica (EURO STOXX 50).
Um ETF com estrutura Swap-based consiste num acordo entre o provedor do fundo e um banco de investimento (swap counterparty). O ETF detem uma carteira de activos prescritos pelo "swap counterparty" e, existe um acordo entre ambas as partes para que um determinado indice seja replicado tendo como moeda de troca esse carteira.
Por exemplo: Imagine-se que um ETF pretende seguir o índice MSCI Emerging Markets. Contudo, o fundo emissor do ETF não consegue ter acesso aos mercados de todos os países que constituem o referido indice de forma a adquirir os activos fisicamente. Então, opta por uma estrutura Swap-based.
Teoricamente, é preferível um ETF com estrutura "physical-based", pois em caso de bancarrota do fundo, o investidor passará a deter fisicamente os diversos activos que constituem o indice.
Num ETF "Swap-based", em caso de bancarrota do fundo, o investidor passará a deter a carteira de activos prescritos pelo "swap counterparty", que nada terão haver com o indice que o ETF procurara replicar.
No caso do ETF MSCI Emerging Markets e focando-nos essencialmente no aspecto risco. Qual das melhores hipóteses? :
1 - Deter o ETF "Physical-based", que após bancarrota, transfere para o investidor os 800 activos que constituem o indice.
2 - Deter um ETF "Swap-based", que após bancarrota, transfere para o investidor entre 30 a 50 activos (normalmente, Obrigações dos G10 + Acções de mercados desenvolvidos).
Provavelmente a segunda opção seria menos prejudicial. Imagine-se os custos para transaccionar 800 activos...
Qual a vossa opinião? Gostaria de reunir outros pontos de vista.
Resta referir que me estou a focar essencialmente no aspecto de risco. Quanto à performance tenho preferência por estrutura "physical-based" uma vez que regra geral apresentam "tracking error" inferiores.
Thanks in advance!