Wall Street fecha semana em alta. S&P 500 e Nasdaq atingem recorde

[Elias]

European Parliament’s Rejection of ACTA Demonstrates Again the Power of Digital Activism
By Torie Bosch | Posted Wednesday, July 4, 2012, at 11:22 AM ET

Members of the European Parliament celebrate the defeat of the Anti-Counterfeiting Trade Agreement
© European Union 2012—European Parliament.

Earlier today, the European Parliament voted to reject ACTA, the controversial anti-pirating trade agreement for which Hollywood has pushed heavily. The treaty failed overwhelmingly, with a 478-39 vote.

President Obama and representatives from several other governments endorsed ACTA back in October during a symposium. The EU did not officially sign on then, but it seemed inevitable: “Representatives of the European Union, Mexico, and Switzerland attended the ceremony and confirmed their continuing strong support for and preparations to sign the Agreement as soon as practicable,” said a joint statement issued after the gathering. But when public opinion turned against ACTA, the European Parliament followed suit. While 22 members of the EU previously joined the treaty, today’s vote means that no member country can be part of ACTA, says the BBC.

Timothy B. Lee explains on Ars Technica that ACTA’s failure is a direct result of widespread protests that caught the ear of members of the European Parliament. The people-powered defeat may sound similar to that of SOPA in the United States—and that’s because the movement was inspired by anti-SOPA action, Rick Falkvinge (who founded the first Pirate Party) writes in something of a battle cry on TorrentFreak:

The activism carried over beautifully to defeat this monster. Early February, there were rallies all over Europe, leaving the European Parliament equally shell-shocked.
The party groups turned on a cent and declared their opposition to ACTA in solidarity with the citizen rallies all over the continent, after having realized what a piece of shameless mail-order legislation it really was, to the horrors of the corporate shills who thought this was a done deal. Those shills tried, tried hard, tried right up until today, to postpone the vote on ACTA past the attention of the public and the activists.
Alas, they don’t understand the net. And there’s one key thing right there: the net doesn’t forget.
But the key takeaway here is that it was us, the activists, that made this happen. Everyone in the European Parliament are taking turns to praise all the activists across Europe and the world for drawing their attention to what utter garbage this really was, not some run-of-the-mill rubberstamp paper, but actually a really dangerous piece of proposed legislation. Everybody thanks the activists for that. Yes, that’s you. You should lean back, smile, and pat yourself on the back here.
It’s a further demonstration of how organized action online and off can make a strong impression on politicians, as several members of the European Parliament demonstrated with their post-vote communiqués. “you may stop sending anti-‪#ACTA emails now, thank you,” MEP Marietje Schaake tweeted good-naturedly after the vote. Another MEP, socialist Paul Murphy, told activists, “your protesting won it.” And David Martin, a Scottish member of the European Parliament who publicly fought against the measure, wrote on his blog soon after the vote, “European MPs need to learn from this sorry mess, we need to listen to the people; we need to start again from scratch. We want to fight counterfeiting and we are willing to start working as soon as possible on a good solution one our voters are comfortable with.”

But there’s another narrative here, too: one of politicians mastering how to engage with their constituents via social media. The above picture, showing members of the Green/EFA cohort holding up signs, seems like Twitter bait. It might go against the mores of the U.S. Congress for representatives and senators to show up in T-shirts proclaiming their side of the vote. But when politicians give the people what they want, they might as well do it in flashy fashion.

http://www.slate.com/blogs/future_tense ... vism_.html

[Automech]

Reino Unido barra acesso ao site de torrents The Pirate Bay
30-04-2012 às 18:17

O Tribunal Superior (High Court) britânico ordenou esta segunda-feira que os provedores de Internet bloqueiem o acesso ao site de torrents The Pirate Bay, que disponibiliza discos e filmes para download gratuito.

Os tribunais da Suécia, país onde foi criado o site, julgaram, em Abril de 2009, os fundadores do The Pirate Bay, considerando-os culpados de ajudar os cibernautas a violarem as leis de direitos de autor. Desde 2010 que a associação que representa a indústria discográfica britânica (BPI)pedia em tribunal que o acesso ao site fosse interdito.

«Sites como o Pirate Bay destroem os empregos no Reino Unido e minam os investimentos em novos artistas britânicos», afirmou a BPI em reacção à decisão judicial.

Segundo as editoras discográficas, só em Outubro do ano passado o The Pirate Bay disponibilizou quatro milhões de cópias de músicas e filmes para cerca de 30 milhões de utilizadores.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=570402

[Elias]

Sai a sopa, entra a cispa. Bom apetite
17/04/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo

Uma vez arrasadas a SOPA e a PIPA, duas propostas de lei que levaram a um apagão em milhares de sites na internet há uns meses, está na hora da CISPA. Sim, os americanos adoram uma boa polémica com siglas engraçadas.
CISPA é acrónimo para Cyber Intelligence Sharing and Protection Act. Foi apresentada pelos congressistas Mike Rogers (Michigan) e Dutch Ruppersberger (Maryland).
O objectivo não é o mesmo das propostas anteriores, se bem que parte do mesmo princípio de que é necessário regular/legislar para trazer alguma ordem ao caos da internet.
A ideia da CISPA é defender as empresas e governos dos ataques de cibercriminosos, alterando a forma como a informação classificada é partilhada entre as empresas e os governos.
Parece pacífico. Nos últimos dois anos, os chamados hacktivistas fizeram o que quiseram e bem entenderam com ataques sucessivos a sites de tudo o que mexia na internet – governos, empresas, instituições, até o FBI foi vítima.
Mas a ameaça não é apenas esta; uma das suspeitas que adveio nos últimos tempos é de que estes ataques são encomendados por nações rivais. Imagine uma China a piratear o site da CIA, ou piratas pagos pelo Irão a coscuvilharem sites do governo russo.
Não que os congressistas da CISPA estejam muito preocupados com a Rússia. Mas existe essa noção de que é preciso fazer algo para proteger melhor a informação sensível.
Qual é o problema da CISPA? A Forbes cita algumas razões enumeradas pelo Center for Democracy and Technology. O principal é o perigo de que tudo e mais alguma coisa possa acabar por ser partilhado, devido à abrangência da lei, e que os consumidores percam o controlo para os militares.
O grupo Electronic Frontier Foundation, sempre muito activo nestas questões, receia que a linguagem usada na proposta seja demasiado abrangente.
O Los Angeles Times diferencia a SOPA e a CISPA sublinhando que esta inclui uma isenção de responsabilidades para as empresas que participem na troca de informações no programa. Portanto, uma tecnológica pode desresponsabilizar-se da regulação dos seus utilizadores e o que eles fazem nas suas redes, como violar copyright, em troca de colaborarem com o governo.
Outra grande diferença é que, desta vez, grande nomes da indústria estão a favor da CISPA. É o caso do Facebook, Microsoft, Intel e Verizon.
O Facebook tem recebido muitas críticas dos utilizadores por defender a CISPA, e ontem mesmo o director de Política da rede publicou um texto no qual explica a posição da empresa.
"Mais de 845 milhões de pessoas confiam no Facebook com a sua informação, e manter essa confiança é vital para tudo o que fazemos", escreveu Joel Kaplan.
"Uma defesa bem sucedida contra maus actores também requer que tenhamos informações atempadas de ameaças cibernáuticas. Um desafio que nós e outros temos é que a capacidade de partilhar informações entre nós sobre ciberataques. Quando uma empresa detecta um ataque, partilhar informação sobre esse ataque imediatamente pode ajudar a proteger ooutras empresas e os seus utilizadores".
Kaplan sublinhou a negrito que a CISPA não obriga ninguém a partilhar informação, numa tentativa de acalmar os utilizadores que temem ver as suas vidas partilhadas em ficheiros suspeitos trocados com o governo.
Bom, dificilmente o governo de qualquer país estará interessado nas minhas actividades no Facebook, embora se saiba que as resistências de várias nações usam a rede como "quartel" virtual de planeamento.
O que o Congresso norte-americano tem de fazer é colocar na letra da lei todas as limitações e condicionamentos que uma legislação destas deve ter. Haverá sempre quem acredite que o governo dos Estados Unidos controla todas as comunicações do mundo, o que certamente não é verdade. Mas de certeza que haverá lá uns quantos que gostariam que fosse.

Jornalista
Escreve à terça-feira

http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/ ... tml?page=0

[L.S.S]

Bruxelas lamenta nova política de privacidade do Google


2012-03-01 20:53 Comissária europeia diz que há incompatibilidade com as leis da UE A Comissão Europeia (CE) considerou «lamentável» a decisão do gigante da internet Google em aplicar a partir desta quinta-feira uma nova política de privacidade, apesar das advertências sobre a sua incompatibilidade com as leis da UE. «É lamentável que o Google prossiga com a sua nova política antes de responder às preocupações da autoridade francesa de proteção de dados», declarou num comunicado hoje divulgado Viviane Reding, vice-presidente da CE e responsável pela Justiça. A comissária confirmou o seu apoio à petição da autoridade de proteção de dados de França para que o Google adie a sua nova política de privacidade, até que sejam esclarecidas todas as dúvidas sobre o ajustamento das novas medidas à legislação europeia. No caso do Google, a autoridade francesa concentra a sua preocupação na decisão da empresa norte-americana em concentrar a informação pessoal que possui dos utilizadores dos seus diversos serviços (motor de busca, correio eletrónico, YouTube, etc.), e questiona a «legalidade» desse procedimento, e se é «justo» para os consumidores.http://www.infobolsa.pt/WebPT/Default.aspx?PageID=90&SessionID=&UserType=UA&source=AGFC&idNot=106561&date=20120301

[L.S.S]

Stop ACTA. Milhares saem hoje à rua contra “charada de censura”

Movimentos sociais e políticos criticam “secretismo”do acordo. Há 130 protestos marcados em 30 países


Há muitas pessoas, entre elas políticos, com a sensação de que lhes foi atirada SOPA para os olhos. Isto porque, no início do ano, enquanto os cibernautas do mundo inteiro protestavam contra dois projectos dos EUA de combate à pirataria (PIPA e SOPA), 39 países avançavam com as negociações “secretas” do ACTA (Acordo Comercial Anticontrafacção), projecto legislativo de “controlo à distribuição online” a ser negociado entre a União Europeia, os Estados Unidos, o Japão, o Canadá e outros nove países.

Entre essas pessoas está Darrell Issa, congressista dos EUA que no último Fórum Económico Mundial de Davos sublinhou que o ACTA “é mais perigoso que o SOPA, porque ata as mãos dos órgãos executivos nacionais”.

Este é apenas um dos pontos da polémica em torno do acordo transnacional, que hoje é contestado nas ruas por milhares de pessoas em 130 cidades de 30 dos países em negociações. Lisboa, Porto, Braga, Coimbra e Faro serão os palcos portugueses dessas manifestações.

Os críticos dizem que o ACTA é “anti-democrático” porque não foi trazido a debate com a sociedade civil e porque a assinatura do documento – primeiro passo para a ratificação – aconteceu pela pena de pessoas “não democraticamente eleitas” a 26 de Janeiro em Tóquio. Vinte e dois dos 27 estados-membros da UE assinaram o ACTA nesse dia, incluindo Portugal. E a polémica foi tal que o eurodeputado encarregue de redigir o relatório sobre o tratado no Parlamento Europeu (PE) se demitiu horas depois.

“Denuncio da forma mais forte possível a falta de transparência no processo” e a “exclusão” de vários pedidos de informação no PE, disse o socialista francês Kared Arif, alertando para as “manobras sem precedentes da direita no PE para impor um calendário acelerado e conseguir que o acordo seja aprovado antes que o público fique alerta”.

Porquê o secretismo? O projecto inicialmente apresentado para “harmonizar procedimentos no que toca a direitos de autor”, como aponta a Comissão Europeia em sua defesa, ultrapassa essa fronteira, dizem os Stop ACTA. Isto porque abrange não só a internet, mas também áreas como o comércio, o turismo, a agricultura e a saúde – o que, na prática, significa que até sementes para cultivo ou medicamentos genéricos poderão ser banidos se o acordo entrar em vigor.

“É preciso calcular os efeitos desta lei”, reagiu ao i um dos organizadores do protesto de hoje no Porto, que prefere não dar a cara. “Estamos a pedir às pessoas que participem com máscaras [como noutros países] porque por trás delas não está uma pessoa mas uma ideia. Não queremos ser heróis, queremos passar esta ideia.”

A ideia é que o acordo, se aprovado, abre o precedente de “censura na internet”, representando um claro “ataque à privacidade e à livre troca de informação”. “Estamos perante um teatro bastante confuso. Falam num acordo anti-falsificação, mas o que o ACTA prevê é o controlo de tudo o que acontece na internet”, explica o organizador do protesto na Invicta.

O acordo autoriza os fornecedores de serviços de internet (Internet Service Providers, ISP) a monitorizar toda e qualquer actividade cibernética, e até o envio de um artigo de jornal ou de um vídeo caseiro com uma música com direitos de autor poderá ser sancionado. Isto porque, da forma como o documento está concebido, os ISP podem denunciar qualquer utilizador que “possa estar a violar direitos de autor, permitindo o seu bloqueio sem recurso a tribunais”.

Uma das pessoas que mais têm denunciado este “ataque à liberdade de expressão” é o eurodeputado Rui Tavares, que há algumas semanas explicava que, em 2010, apresentou “uma proposta de resolução no PE denunciando o ACTA”, documento que foi aprovado “porque houve muita abstenção”. Mas isso “não chega”.

POSIÇÃO DOS ARTISTAS Os estudos levados a cabo desde 2008 mostram precisamente que a maioria dos “piratas” sob ataque do ACTA são os principais consumidores de filmes e música no mercado legal. Mas esses, dizia o site alemão Telepolis o ano passado, têm sido ocultados do público porque os resultados “não agradam a quem os encomenda”.

“Penso que a pirataria ajuda a divulgar o trabalho dos artistas, é esta a minha opinião”, diz ao i Joana Machado, cantora de jazz portuguesa que diz ser ainda “ignorante quanto ao documento”.

Tozé Brito, membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), compreende os protestos contra “a forma como o processo está a ser conduzido”, ainda que sublinhe que “as pessoas que o assinaram deviam estar conscientes do que assinavam e são responsáveis”, pelo que não é “ninguém para as questionar”. A isto o cantor acrescenta que “a SPA é a favor de tudo o que são leis antipirataria, até porque a lei” está do seu lado.

O problema, apontam vários especialistas, é que o ACTA é mais que um conjunto de leis antipirataria. Para já, a exigência dos Stop ACTA é que, antes de o PE o debater e votar (eventos marcados para Maio e Junho), a população possa ter um voto na matéria. Como explica ao i o organizador do protesto do Porto, “o que queremos é que, como na Polónia, os nossos governantes tenham a mesma atitude de congelamento”. Até lá, muitos continuarão a citar Kared Arif, que diz não querer “fazer parte desta charada”.
Por Joana Azevedo Viana http://www.ionline.pt/mundo/stop-acta-milhares-saem-hoje-rua-contra-charada-censura

[alexandre7ias]

Site da CIA atacado por hackers


O grupo de piratas informáticos Anonymous reivindicou um ataque ao site da agência norte-americana de informações, a CIA. Até às 1.30 horas deste sábado, o site, que deixou de funcionar sexta-feira, ainda não estava disponível.

"CIA Tango down", anunciou um membro do Anonymous, na conta twitter @YourAnonNews, regularmente usada pelo grupo.

"Tango Down", no jargão das forças especiais, significa que um inimigo foi abatido. Mais nenhuma informação foi fornecida pelo Anonymous.

A ligação ao sítio cia.gov não era possível a partir do meia-dia de sexta-feira, mas um porta-voz da Agência não quis comentar o assunto.

O assunto está a ser destacado na imprensa de todo o Mundo e na Internet multiplicam-se as manifestações de regozijo e surpresa pelo feito levado a cabo por este movimento de hackers.

Em Janeiro, o Anonymous desactivou durante alguns momentos os sítios na Internet do Ministério da Justiça e da polícia federal (FBI), como represália pelo fecho do sítio de acolhimento de ficheiros MegaUpload, acusado de piratagem massiva.

A maior parte das acções do Anonymous consistem em saturar os sítios com pedidos simultâneos, o que conduz à negação do serviço.

Começo a gostar destes Anonymous

[L.S.S]

Anonymous Falam Para A RTP

<iframe width="425" height="349" src="http://www.youtube.com/embed/3sy5bxu6UUI?hl=pt&fs=1" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
http://www.youtube.com/user/especuladorzen

[Automech]

Se são tão roubados, nunca percebi porque é que os próprios autores nunca montaram a sua própria editora.

Isto faz lembrar a conversa dos produtores portugueses versus hipermercados.

[Mkpt]

Uma opinião de um 'artista' VERDADEIRO, daqueles que criam, que têm obra reconhecida E QUE NÃO VIVE À CONTA DE TACHO NA DIRECÇÃO de uma qualquer sociedade de autores....:

DISCURSO DIRETO
DOWNLOADS: PIRATARIA OU PROMOÇÃO / DIVULGAÇÃO?
POR PACMAN - DA WEASEL

Infelizmente, ou não, como autor português que sou, se tivesse que optar apenas por uma e só uma das catalogações atribuídas, escolheria certamente a última. A verdade é que os discos são extremamente caros não havendo razões suficientemente credíveis que o justifiquem. Desde os impostos praticados (injustos) até aos preços escolhidos por editoras e retalhistas (gulosos). O álbum “Re-Definições” dos Da Weasel vendeu perto de 90 mil cópias e eu tenho vergonha de dizer o quanto ganhei de royalties referentes ao mesmo. Quem é que são os verdadeiros artistas? Não somos nós, certamente. Haja concertos. Para mim, pirataria é fazer cópias de cds e dvds e vendê-los em feiras: quanto a isso acho que se pode e deve fazer muito mais do aquilo que as autoridades competentes têm feito. E não tenho pena nenhuma de quem por isso for sancionado. Quanto aos downloads, temos pena, mas desde que ouço música que me lembro de a partilhar com os meus amigos – de vinil para cassete, de cassete para cassete, fazendo as mesmas mix-tapes que hoje em dia faço no meu iPod. Como tudo o resto, as coisas evoluíram muito rapidamente. Só tenho pena que as editoras não tenham aberto a pestana mais cedo em relação aos downloads legais, e muito boa gente – sempre o mexilhão – ande a perder empregos à pala disso. Hoje em dia, 80% dos discos que compro são adquiridos através da Music Store do Itunes: pelo preço, pela comodidade e porque simplesmente muitas vezes o cd físico não oferece uma mais-valia para além da música. Desde que os downloads legais apareceram que deixei os outros de parte. Mas não tenho moral para criticar quem o decida fazer: há-de haver uma boa parte dessas pessoas que realmente gosta da música e não tem meios para a comprar, sendo tão fã ou mais que os outros.

http://www.culturafnac.pt/downloads-pir ... ulgacao-2/

Grande PacMan..

[Mkpt]

Entretanto os C.h.u.l.o.s. continuam a fazer de tuDo o que conseguem para.. CHULAR E ROUBAR DO NOSSO BOLSO DIRECTAMENTE MAIS UM BOCADO:

106 AUTORES JÁ ASSINARAM PELA SPA, SÓ FALTAM 24,894

A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) propagandeou um abaixo-assinado no qual «mais de uma centena de autores e artistas exigem nova lei da Cópia Privada».
É uma lista pouco impressionante.
Num universo de 25 mil artistas que representa, a SPA juntou 106 para assinarem esta súbita «exigência» por uma «rápida revisão» lei da Cópia Privada. Desses 106, vinte fazem parte dos órgãos sociais da SPA.
Quanto aos restantes, duvido que tenham concordado com um projeto de lei que nos obrigará a pagar uma taxa exorbitante por cada disco rígido, computador, leitor MP3, máquina fotográfica ou telemóvel que comprarmos.
Duvido que algum autor – à exceção, obviamente, dos que ganham a vida a trabalhar na SPA – aceitasse receber direitos de autor por conteúdos que não lhe pertencem.
E é isso que vai acontecer: mesmo que o consumidor compre um disco para guardar os seus próprios filmes ou fotos, terá de pagar direitos de autor à SPA.
Tenho sérias dificuldades em acreditar que os autores aceitem uma lei que aplica o princípio da culpabilidade a todas as pessoas, uma espécie de inquisição moral justificada pela ganância e não por qualquer amor à Cultura e muito menos aos artistas.

http://bitaites.org/pessoal/106-ja-assi ... tam-24894/


Mas parece que mesmo os poucos que conseguiram juntar, foram... FALSIFICADOS:

Abaixo-assinado a favor de taxa sobre "pen's" e cartões de memória gera polémica

Um abaixo-assinado da Sociedade Portuguesa de Autores que defende uma taxa sobre as "pens" e cartões de memórias está a levantar polémica depois de António Pinho Vargas ter pedido para ser retirado da lista de subscritores. A Sociedade Portuguesa de Autores já desvalorizou o assunto.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/ ... 704&page=1

[L.S.S]

Entenda o que é o Polêmico ACTA

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/qnItoQRnRDg" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

[e-finance]

O filesonic.com já só permite descargas mediante username e password.

[Lion_Heart]

ex. de SOPA simplificado:


PRIVACY NOTICE:
Warning--any person and/or institution and/or Agent and/or Agency of any governmental structure including but not limited to the United States Federal Government also using or monitoring/using this website or any of its associated websites, you do NOT have my permission to utilize any of my profile information nor any of the content contained herein including, but not limited to my photos, and/ or the comments made about my photo's or any other "picture" art posted on my profile. You are hereby notified that you are strictly prohibited from disclosing, copying, distributing, disseminating, or taking any other action against me with regard to this profile and the contents herein. The foregoing prohibitions also apply to your employee(s), agent(s), student(s) or any personnel under your direction or control. The contents of this profile are private and legally privileged and confidential information, and the violation of my personal privacy is punishable by law.

[artista1939]

Ri-me.

[tava3]

Os ataques informaticos continuam, já se fala em world war web.
Tenho acompanhado os ataques através do twitter, #anonymous, #OpMegaupload, e outros, e tem sido constantemente, desde a sonymusic até à nasa, e vou confirmar aos sites se estão realmente em baixo.

[Figueiraa1]

Esta proposta vem só do lado Republicano ou também dos Democratas ?

GUERRA NA INTERNET por Joana Tadeu, RTP
actualizado às 21:18 - 20 janeiro '12
Votação das leis anti-pirataria SOPA e PIPA adiada
publicado
20:46
20 janeiro '12
TextoÁudio

Depois do "maior ataque de sempre" por parte dos hackivistas Anonymous, as autoridades norte-americanas suspenderam a discussão das leis
david_shankbone/Wikipedia Commons
Face à oposição dos utilizadores, de empresas ligadas à internet e celebridades, o Congresso dos Estados Unidos da América (EUA) suspendeu o debate das duas leis anti-pirataria informática que têm sido alvo de contestação. SOPA (Stop Online Piracy Act) e PIPA (Protect Intellectual Property Act), como são referidas pela comunidade online, têm o objectivo de combater a pirataria online, com particular ênfase nas cópias ilegais de filmes e outras formas de media hospedados em servidores alojados fora dos EUA.
twitter

As autoridades dos EUA recuaram na discussão das leis anti-pirataria na internet e a notícia é assumida como uma vitória dos defensores da internet livre. O Senado norte-americano e a Câmara dos Representantes dos EUA, apresentaram, respectivamente, a proposta PIPA (Protect Intellectual Property Act) e a proposta SOPA (Stop Online Piracy Act), que iriam ser discutidas na próxima terça-feira.
O que acontece se SOPA e PIPA forem aprovadas?

Os projetos de lei dos EUA planeiam bloquear o acesso a sites que contenham material com direitos de autor não autorizados.

Os proprietários de conteúdos e o governo dos EUA teriam o poder de requerer ordens judiciais para fechar sites associados à pirataria.

Anunciantes, processadores de pagamento e fornecedores de serviços de internet seriam proibidos de fazer negócios com os infratores com base no exterior dos EUA.

Motores de busca (como o Google ou o Sapo, em Portugal) seriam obrigados pela SOPA a retirar dos resultados de pesquisa todos os sites considerados piratas.

As leis sugerem penas até cinco anos de prisão para quem partilhar material pirateado.
A discussão das duas propostas de lei foi esta sexta-feira suspensa indefinidamente, depois dos protestos na internet, e do grupo de hackers Anonymous levar a cabo o “maior ataque de sempre” às páginas da internet de entidades governamentais dos Estados Unidos, após o encerramento do site de partilha de ficheiros Megaupload.

Quem se manifesta contra as propostas garante que SOPA e PIPA "não passam de censura", sendo que centenas de empresas ligadas à internet, como o Google ou a Wikipedia, têm protestado com iniciativas online, garantindo que a aprovação de tais leis iria impedir parte fundamental da World Wide Web, a livre circulação de informação. As autoridades passariam a poder atropelar alguns direitos e liberdades individuais.

Assim, Harry Read, líder da maioria democrata no Senado norte-americano, suspendeu a votação na Lei de proteção do IP (PIPA), "à luz dos mais recentes eventos" e Lamar Smith, líder Republicano do Comité Judiciário da Câmara de Representantes, declarou que o seu painel não iria discutir a SOPA até ter sido "alcançado um consenso com a opinião pública".

http://www.rtp.pt/noticias/?t=Votacao-d ... t=10&tm=91

[Automech]

Esta proposta vem só do lado Republicano ou também dos Democratas ?

[artista1939]

O principal proponente do Stop Online Piracy Act, o republicano Lamar S. Smith, anunciou que a proposta vai ser reformulada. Já a votação do Protect IP Act, uma lei proposta pelo senador democrata Patrick Leahy, mas com apoio bipartidário, estava agendada para dia 24 no Senado dos EUA, mas foi adiada, para que o documento seja revisto.

Embora com diferenças, as duas propostas visavam dotar a justiça americana de elementos de combate a sites que permitam a partilha de conteúdos sem autorização dos detentores dos direitos e que estejam fora da jurisdição das autoridades americanas.

Entre as medidas previstas estavam a proibição de os motores de busca listarem os sites infractores nas páginas de resultados; de sistemas de pagamento como o PayPal transferirem fundos para esses sites; e o bloqueio do acesso nos EUA, a ser executado pelos fornecedores de acesso à Internet.

As medidas, especialmente o SOPA, foram alvo de muita contestação online. Na quarta-feira, alguns sites (incluindo a versão inglesa da Wikipedia) ficaram inacessíveis como forma de protesto, passando antes a exibir um apelo para que os visitantes americanos contactassem os seus representantes políticos e pedissem a mudança da proposta. Outros sites, entre os quais o Google e a Wired, embora tenham continuado a funcionar, optaram por tapar partes da página com rectângulos pretos, queixando-se de que o SOPA seria uma forma de censura da Internet.

Já na noite de quinta para sexta-feira, várias pessoas juntaram-se numa acção do movimento Anonymous, para protestar contra o encerramento pelo FBI do site de partilha de ficheiros MegaUpload, numa acção que deixou vários sites inacessíveis e que também serviu de contestação a estas propostas de lei.

in http://www.publico.pt/Tecnologia/protes ... as-1530032

[VirtuaGod]

e já começou...

"O grupo de hackers Anonymous publicou nesta sexta-feira em diversas redes sociais dados pessoais do diretor do FBI, Robert Mueller, como parte de uma operação em represália ao fechamento da página de downloads Megaupload, realizado na quinta-feira pelas autoridades policiais dos Estados Unidos.

Os dados mostram os endereços de Mueller, sua esposa e suas filhas, além dos endereços de e-mail da família e os números de telefone. O grupo Anonymous, que na quinta-feira deixou fora de funcionamento por um tempo as páginas do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, do FBI e da produtora Universal Music, entre outras, avisou que tomará medidas contra as atuações do governo americano sobre a limitação de publicações na rede.

Além de revelar os dados pessoais de Mueller, entre as ações desta sexta-feira, os hackers bloquearam a página da loja online da Warner Bros e a da Agência Neozelandesa contra o Crime Organizado e Financeiro, que colaborou com o FBI para a detenção dos fundadores da Megaupload. Trata-se, afirma o grupo, do "maior ataque jamais realizado por Anonymous" no qual participam pelo menos 5.635 pessoas."

[MarcoAntonio]

Claro que a questão principal aqui não é a pirataria em si mas tudo o que estas propostas de lei poderiam significar e até como poderiam ser utilizadas como mecanismo para mudar radicalmente o que é a internet hoje...

Há aqui uma carga política muito grande no que diz respeito ao poder do povo, acesso e disseminação da informação, desenvolvimento, etc.

É mesmo essa a questão, a questão da pirataria em si aqui chega quase a ser acessório. Se alguma coisa, a discussão será sobre: o combate à pirataria justifica a aplicação de uma lei deste tipo que põe em risco uma série de outras coisas e no limite poderá mudar profundamente a "cara" da internet em áreas que nada têm que ver com "pirataria"?

Em relação a este ponto, a minha resposta é frontalmente não. A internet proporcionou às massas uma revolução tremenda no que diz respeito à democratização da informação e é um (novo) mecanismo que se traduz mesmo em maior democratização em sentido lato, não apenas no que à informação diz respeito. Note-se o efeito das redes sociais e como proporcionam às massas uma nova forma de poder que contrabalançam o clássico poder político tri-partido (legislativo, executivo e judicial) e o chamado quarto poder (comunicação social clássica).


E quem mais senão as massas é suposto deter o poder em última instância numa civilização democrática?

[Mkpt]

Quando o dinheiro fala alto faz-se tudo.
Mas os telhados de vidro aparecem, por mais que os tentem apagar...:

THE AUTHOR OF SOPA IS A COPYRIGHT VIOLATOR[/h]

US Congressman and poor-toupee-color-chooser Lamar Smith is the guy who authored the Stop Online Piracy Act. SOPA, as I'm sure you know, is the shady bill that will introduce way harsher penalties for companies and individuals caught violating copyright laws online (including making the unauthorized streaming of copyrighted content a crime which you could actually go to jail for). If the bill passes, it will destroy the internet and, ultimately, turn the world into Mad Max (for more info, go here).
I decided to check that everything on Lamar's official campaign website was copyright-cleared and on the level. Lamar is using several stock images on his site, two of which I tracked back to the same photographic agency. I contacted the agency to make sure he was paying to use them, but was told that it's very difficult for them to actually check to see if someone has permission to use their images. (Great news, copyright violators!) However, seeing as they're both from the same agency and are unwatermarked, it seems fairly likely that he is the only person on the entire internet who is actually paying to use a stock image (and he'd be an idiot not to).
So I took a look back at an archived, pre-SOPA version of his site.

This is a screenshot of his site as it appeared on the 24th of July, 2011.

And this is the background image Lamar was using. I managed to track that picture back to DJ Schulte, the photographer who took it.
And whaddya know? Looks like someone forgot to credit him.
I contacted DJ, to find out if Lamar had asked permission to use the image and he told me that he had no record of Lamar, or anyone from his organization, requesting permission to use it: "I switched my images from traditional copyright protection to be protected under the Creative Commons license a few years ago, which simply states that they can use my images as long as they attribute the image to me and do not use it for commercial purposes.
"I do not see anywhere on the screen capture that you have provided that the image was attributed to the source (me). So my conclusion would be that Lamar Smith's organization did improperly use my image. So according to the SOPA bill, should it pass, maybe I could petition the court to take action against www.texansforlamarsmith.com."
Oh dear. Luckily for DJ, there are people out there like Lamar making new laws to protect the little guy against online copyright theft. Keep fighting that good fight, Lamar!
UPDATES:
Why did Lamar's site go down after this post went up yesterday? We aren't sure, but something smells fishy.
We need your help! Join our "Shop a SOPA" Copyright Hypocrite Hunt and help us find copyright violations on the other 31 SOPA co-sponsors' websites.
We've contacted the office of Lamar Smith and are waiting on a response.


After our blog post about SOPA author Lamar Smith's unauthorized use of a copyrighted image on his official campaign website came out yesterday, Lamar's site went down "for maintenance" for a while.

http://www.vice.com/read/lamar-smith-so ... ght-whoops

[rmachado]

Já agora e se tiverem tempo de ouvir:

http://firepigeon.wordpress.com/2012/01 ... a-na-sopa/

"...This is Law making we're talking about not a freackin text message conversation..."

Típico americano

Os acronimos ou quem fala?

[BearManBull]

Já agora e se tiverem tempo de ouvir:

http://firepigeon.wordpress.com/2012/01 ... a-na-sopa/

"...This is Law making we're talking about not a freackin text message conversation..."

Típico americano

[rmachado]

Já agora e se tiverem tempo de ouvir:

http://firepigeon.wordpress.com/2012/01 ... a-na-sopa/

[Mkpt]

Tirando a colher da SOPA...

Esta "coisa" do gratuito é algo que a curto prazo é bom, mas a médio prazo pode ser uma bela porcaria...

Independentemente da guerra que alguns grupos andam a fazer e que não é para bem dos artistas (é só ver as royalties de alguns) o fato de andarmos a "dar" tudo a médio prazo vai fazer com que quem queiram criar algo artistico (ou similar) o não vá fazer ou o faça em "part-time" e possivelmente de qualidade "manhosa".

É para mim claro que a questão é o preço e se o Jobs fez alguma coisa de bom foi a criação do iTunes que permite a compra barata e legal de música e acho que é por ai que devemos ir.

Não esquecer que foi a pirataria que permitiu a Microsoft ser o que é hoje...

Há meios de garantir o cumprimento e pagamento dos direitos de autor sem passar por controlar e censurar toda a web, que é o que está em causa.

A pirataria é uma desculpa para algo bem mais complexo, que é controlar toda a web, um 'mundo de informação' em constante expansão que ainda não é dominado..


Um comunicado [no NY Times] já com semanas, de empresas que são contra a SOPA: