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Caldeirão da Bolsa

OT- Começa o Ano Começa Desvio no Defice

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por carrancho » 18/1/2012 19:58

Reembolso de IRS2011 congelado.


Fazem isso deixo imediatamente de fazer retenção na fonte.

Eles que se ponham com essas merdas todas este ano, que vão ver como isto fica apertado para eles também. Querem espremer ao máximo agora para perto das eleições aliviarem um pouco e poderem dizer que o "alívio" é resultado do bom trabalho que o governo fez. PQP, até aqora os resultados (- maus), são à custa do contribuinte, da classe média e receitas manhosas, resultados de "bom trabalho" de políticos não há. Até o corte nas despesas, não é mais que corte aos funcionários públicos. Assim, também eu, assim é fácil, o esforço cai sempre nos ombros dos mesmos.


:evil:


Infelizmente penso que isto vai mesmo dar paulada este ano.
Abraço,
Carrancho
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por Trisquel » 18/1/2012 19:27

Trisquel Escreveu:Previsão de medidas adicionais até ao final do ano 2012:

- Iva a 25%.
- Retenção dos subsidios aos privados.
- Reembolso de IRS2011 congelado.

Pode ser que alguém leia e tenha vergonha de copiar estas medidas e não as imponha!!!!!! 8-)


Já se fala na rádio que o ponto 2 "Retenção dos subsidios aos privados" ficou em aberto no acordo de consertação pela troca da 1/2 hora!!!!!!

Alguém tem mais alguma novidade sobre o tema?
Cumpts.
Trisquel

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por Automech » 11/1/2012 2:02

Então mas o PS não andou 2 semanas a dizer que havia folga no orçamento ? :roll:
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por EuroVerde » 10/1/2012 20:09

Ulisses Pereira Escreveu:Euroverde, sem argumentos teremos que apagar o teu post...


Não apagues, eu indico este tópico http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=79042

Lá está o Diagrama de Banner postado Sect que indica o que escrevi no post anterior.
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por pepi » 10/1/2012 17:30

Até ver, o homem merece o beneficio da dúvida... mas tenho alguma dificuldade em vislumbrar como o vai fazer...

Vítor Gaspar: "Não serão necessárias quaisquer medidas adicionais de austeridade"
10 Janeiro 2012 | 15:49
Bruno Simões - brunosimoes@negocios.pt

O ministro das Finanças disse esta tarde no Parlamento que não serão necessárias novas medidas de austeridade em 2012 para compensar o impacto da transferência dos fundos de pensões da banca.

Se for necessário recorrer a receitas “extra”, elas serão conseguidas através da venda de imóveis ou da atribuição de concessões.
“Não serão necessárias quaisquer medidas adicionais de austeridade”, garantiu o ministro das Finanças, enquanto explicava aos deputados da Comissão de Orçamento e Finanças a integração das pensões da banca na Segurança Social. Sem se referir à derrapagem da meta do défice para este ano, que em vez de 4,5% se fixará nos 5,4%, o ministro sublinhou que “se necessário far-se-á um recurso a alienações de imobiliário e atribuição de concessões”.

O ministro explicou que a operação de transferência de pensões teve de ocorrer ainda em 2011 sob pena de a meta do défice não ser cumprida. “Dada a grandeza do desvio orçamental do segundo trimestre, a transferência dos fundos de pensões era a única medida que permitia em tempo útil compensar o desvio das contas públicas”, possibilitando o cumprimento das metas”, explicou. “O não cumprimento do limite do défice logo no primeiro ano do programa de assistência teria um efeito muito negativo na credibilidade e confiança” no País, alertou.

“No total foram transferidos 18 fundos de pensões de 11 instituições de crédito, num total de 2971 milhões de euros de responsabilidade, do qual 50% foi já pago pelas instituições de crédito até final de 2011”. O resto será entregue até final de Junho deste ano. A operação “permite mobilizar quantidades consideráveis de activos numa altura difícil”. “Parte dos valores transferidos será utilizada para o pagamento de dívidas de entidades públicas”.

“O pagamento de pensões pela Segurança Social será de 480 milhões de euros. Parte deste montante será compensado pela poupança de juros associada ao pagamento de dívidas”, explicou Gaspar. “O valor definitivo das responsabilidades assumidas pelo Estado, será determinado no primeiro trimestre de 2012, com recurso a uma entidade contratada pelo Ministério das Finanças”. Até agora, as responsabilidades provisórias apuradas são de 5.971 milhões de euros.

Gaspar sublinhou que o cumprimento das metas será conseguido com um controlo apertado da execução das contas, para o qual contribuirá, por exemplo, o projecto de lei “dos compromissos”, que será discutido amanhã, e que se destina a reduzir as dívidas da Administração Pública.

“Fundos de pensões da banca, não obstante as vantagens associadas, são uma forma extraordinária de reduzir o défice orçamental que não contribui para a sustentabilidade das contas públicas”, acrescentou Vítor Gaspar, que disse que o Governo privilegia a “a consolidação das contas públicas através de medidas para reduzir a despesa”.
 
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Re: Contra a corrente do pensamento dominante neste tópico

por escada1 » 10/1/2012 16:22

Devias chamar-te era eurodourado com essas previsões.

:mrgreen: :mrgreen:

EuroVerde Escreveu:
gorgol Escreveu: Só em 2015 estaremos no equilibrio. Individualmente cada um saberá onde se encontra?


Em 2012-2015 penso que vai haver um bull market contínuo sem interrupções. Quem for preserverante e esperar pelo melhor timing em 2012 pode ganhar muito dinheiro, no retorno a essa equilibrio que o mercado interpretará como saudável.
 
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por Ulisses Pereira » 10/1/2012 15:37

Euroverde, sem argumentos teremos que apagar o teu post...
"Acreditar é possuir antes de ter..."

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Re: Contra a corrente do pensamento dominante neste tópico

por EuroVerde » 10/1/2012 14:26

gorgol Escreveu: Só em 2015 estaremos no equilibrio. Individualmente cada um saberá onde se encontra?


Em 2012-2015 penso que vai haver um bull market contínuo sem interrupções. Quem for preserverante e esperar pelo melhor timing em 2012 pode ganhar muito dinheiro, no retorno a essa equilibrio que o mercado interpretará como saudável.
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por RMSoaresK » 10/1/2012 14:21

Sou defensor da política do utilizador pagador, o estado deve garantir os serviços básicos, quem quer ter serviços especializados deve pagar do seu bolso ou preferencialmente ser obrigado a ter um seguro que lhe garanta esses serviços. O contribuinte não deve suportar luxos.

A função do estado é :
- assegurar as necessidades básicas do pais (educação até ao secundário, cuidados básicos de saúde, segurança do estado e dos Portugueses)
- disponibilizar as principais infra-estruturas para o funcionamento do pais (rede eléctrica, rede água, rede de gás, rede internet e rede de segurança social)
- fiscalizar e potenciar o crescimento das actividades económicas

Tudo o resto são despesas que o estado assume sem que seja da sua responsabilidade, essas despesas tem de ser passadas para o contribuinte e passarem para a área dos privados.

O aumento de impostos além de diminuir o consumo, não traz justiça nenhuma pois está-se a penalizar quem trabalha, quem tinha dinheiro para movimentar e que não tem direito a qualquer tipo de subsídios
 
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Contra a corrente do pensamento dominante neste tópico

por gorgo » 10/1/2012 13:31

Interessado num Portugal que aceita a realidade e se prepara para a mudança e corrige os erros passados e alavanca o futuro, parece-me que temos de ver os défices e dívidas dos dois lados: receitas e despesas.

Primeiro do lado das despesas:

Queremos uma educação gratuita?
Queremos uma saúde gratuita?
Queremos estradas sem pagar?
Funções de soberania: Defesa, GNR, PSP, Justiça, etc
Pagar a dívida acumulada e juros da mesma?
Reformas garantidas?
Apoios sociais ou estado social, que é igual a dinheiro distribuido?
Incentivos a atividades económicas?
Potenciar o crescimento de atividades privadas?

Tudo isto são despesas. Querem continuar a ter uma sociedade baseada nestes valores e princípios? Na minha opinião não chega a melhoria da eficiencia dos serviços públicos prestados. Para cortar despesa é necessário anular serviços. Para fazer alguma ação do lado da despesa, temos os lobies instalados a gritar. Os juros da dívida representam quase o valor dos gastos em saúde. O défice de 5,9% do PIB, representam 10.000 milhões de Euros. À dívida total de 170.000 milhões acrescerá este valor do défice.
Ninguém nos empresta dinheiro. Será que os portugueses ainda não aceitaram a realidade e ainda estão na fase de negação da mesma.

Para pagar esta dívida, os serviços prestados pelo Estado e os défices teremos de aumentar as receitas, logo impostos.Eu diria que é quase neutro pagar mais impostos ou pagar no momento dos serviços que o estado presta. Poderá fazer-se mais justiça social via impostos, sendo progressivos ao rendimento, e orientados pela natureza dos produtos; luxo, tabaco, primeira necessidade, etc.

Como podemos potenciar o crescimento se não temos dinheiro para dar incentivoa às empresas.
Como reduzir a despesa se não quremos privatizar a saúde e a educação.
Temos de pagar mais de uma forma ou de outra para equilibrar estes sistemas e chegar a superavits de forma a reduzir 2%/ano e levará 20 anos a credibilizar Portugal para o futuro, no mínimo, a dívida pública em percentagem do PIB. Não se pode gastar sempre aquilo que não se tem. Neste momento não há dinheiro (emprestadores) e a troika não deixa. Até que emfim!
Não é austeridade, é apenas vir a viver com o que se produz. Ainda não estamos lá, por isso temos défices, de dívida, comercial, de educação, etc. Só em 2015 estaremos no equilibrio. Individualmente cada um saberá onde se encontra?
 
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por escada1 » 10/1/2012 13:04

Mais impostos ?
não isso não, pois tal coomo os Gregos, o governo sabe que a subida de impostos já é impossível.

A única solução, serão pelotoes de fuzilamento, e respectivo saque dos saldos bancários. :evil:
Enfim...

Optamos pelo caminho facil, que foi subir impostos.
O caminho acertado seria:

-Estimular a compra de divida NAcional pelos Portuguses, com garantias.
-Proibir despedimentos em empresas que dessem lucro.
-Proibição de venda de bens agriculas em supermercados, que não sejam nacionais.
-Ajustes salariais entre quem mais ganha e menos ganha.
-Baixa do IRC e IRS.

-IRC a zero para empresas que exportem nos 5 primeiros anos

-IRC a metade para empresas cujos salários aos trabalhadores seja pelo menos 3X acima do salário minimo.

-Obrigatoriedade de criação de fundo de poupança de cada contribuinte.Só possível de utilizar em caso de reforma ou outro factor muito critico.Seria descontado do ordenado, não seria contribuição da empresa.

-Impedimento por lei, de contrair emprestimos para aquisição de bens, se o saldo bancário não tivesse um determinado valor.


RMSoares72 Escreveu:Era óbvio que as actuais medidas de austeridade impostas aos Portugueses apenas serviriam para “tapar os buracos” das finanças, pois não resolvem os problemas de fundo de Portugal, que é o excessivo despesismo com medidas sócias, a enorme carga fiscal que as empresas tem e a redução do consumo.

Dado que não há um redução significativa da despesa e se esta a colocar em risco as receitas, em breve iremos ficar numa situação de não haver dinheiro, sendo necessário uma nova tranche e vai-se correr o risco de voltar a aumentar os impostos, que terá como consequência no aumento de falências, aumento de desemprego, redução das receitas dos impostos, redução do consumo, aumento da imigração.

Em breve iremos ter um pais as moscas.
 
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por RMSoaresK » 10/1/2012 12:44

Era óbvio que as actuais medidas de austeridade impostas aos Portugueses apenas serviriam para “tapar os buracos” das finanças, pois não resolvem os problemas de fundo de Portugal, que é o excessivo despesismo com medidas sócias, a enorme carga fiscal que as empresas tem e a redução do consumo.

Dado que não há um redução significativa da despesa e se esta a colocar em risco as receitas, em breve iremos ficar numa situação de não haver dinheiro, sendo necessário uma nova tranche e vai-se correr o risco de voltar a aumentar os impostos, que terá como consequência no aumento de falências, aumento de desemprego, redução das receitas dos impostos, redução do consumo, aumento da imigração.

Em breve iremos ter um pais as moscas.
 
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por escada1 » 10/1/2012 12:26

:evil: :evil:

-Vejamos:

O defice já está com um desvio, e estamos a 10 de Janeiro.
Com os salários a baixar teremos como consequÊncias:

-Poder deduzir mais despesas de saúde e educação.Por exemplo, lá em casa não tinhamos direito a deduzir nada.MAS com os cortes do sub de férias e natal, vamos poder deduzir coisas.
Mas havendo redução salarial, isso tb vai acontecer.

-Ordenados mais baixos, então menos IRS, menos SS

-Mais desemprego, então mais contribuições para sub de sesemprego.

-Mais emigração, menos descontos para a SS, menos consumo interno.

-O desemprego irá estar entre os 15% e ou 18% no final do ano.

-Acredito no desemprego em 20% em 2013.

Nós estamos numa espiral onde o fim além de longe, não se sabe bem onde está.

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=38337
 
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por MiamiBlue » 10/1/2012 11:22

pasil74 Escreveu:
pvg80713 Escreveu:
Trisquel Escreveu:Previsão de medidas adicionais até ao final do ano 2012:

- Iva a 25%.
- Retenção dos subsidios aos privados.
- Reembolso de IRS2011 congelado.

Pode ser que alguém leia e tenha vergonha de copiar estas medidas e não as imponha!!!!!! 8-)


faltam duas semanas para eu receber um dos subsidios.
retenção reembolso, não me afecta porque não tenho.

iva a 25%, gasta-se menos.


Se é para gastar menos ponha-se a 50% talvez resulte não se deve gastar nada.

Mas não tirem os subsidios aos "cerebros" que comandam esta triste nação de alguns "maçãos"


O pessoal ainda não percebeu que quanto maior os impostos ou cortes, menos dinheiro há para o consumo, logo se não há quem compre, produzir para quem?

Espanha vai ter que implementar um plano de austeridade significativo.

Itália, com os juros acima de 7% nas maturidades mais longas está á beira do abismo.


Pontos em que o Governo deveria estar a trabalhar incessantemente..

- Estruturar com os parceiros euros (Espanha, Itália, etc) uma estratégia para enfrentar a presente situação. Até quando vamos andar a reboque da Alemanha??

- Há que atacar com toda a força o problema das empresas que não têm financiamento para comprar matéria-primas mas que têm encomendas;

- Há que baixar os custos da ENERGIA para as empresas. Este ano só vai aumentar 15%!!! Conclusão, andam as empresas a despedir pessoas para enviar esse dinheiro directamente para pagar as facturas da energia???

- Renegociação das PPP;

- Reforma do Estado Social.

Ou o presente Governo só sabe cortar salários e aumentar impostos??

Ou este ano é para termos 2/3 PEC?? É que este é o caminho da Grécia!!!
 
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por artista_ » 10/1/2012 11:19

IVA a 25% sempre disse que seria no início de 2012, até Março conto com isso!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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por pasil74 » 10/1/2012 10:53

pvg80713 Escreveu:
Trisquel Escreveu:Previsão de medidas adicionais até ao final do ano 2012:

- Iva a 25%.
- Retenção dos subsidios aos privados.
- Reembolso de IRS2011 congelado.

Pode ser que alguém leia e tenha vergonha de copiar estas medidas e não as imponha!!!!!! 8-)


faltam duas semanas para eu receber um dos subsidios.
retenção reembolso, não me afecta porque não tenho.

iva a 25%, gasta-se menos.


Se é para gastar menos ponha-se a 50% talvez resulte não se deve gastar nada.

Mas não tirem os subsidios aos "cerebros" que comandam esta triste nação de alguns "maçãos"
 
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por pvg80713 » 10/1/2012 10:48

Trisquel Escreveu:Previsão de medidas adicionais até ao final do ano 2012:

- Iva a 25%.
- Retenção dos subsidios aos privados.
- Reembolso de IRS2011 congelado.

Pode ser que alguém leia e tenha vergonha de copiar estas medidas e não as imponha!!!!!! 8-)


faltam duas semanas para eu receber um dos subsidios.
retenção reembolso, não me afecta porque não tenho.

iva a 25%, gasta-se menos.
 
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por assunoadr » 10/1/2012 10:46

MiamiBlueHeart Escreveu:
altrio Escreveu:
Pata-Hari Escreveu:Podem sempre devolver os fundos de pensões da banca. Ficam com menos pensões para pagar.


Ou simplesmente, não pagar os subsídios de férias e de Natal a estes pensionistas.


Os funcionário do Banco de Portugal já garantiram os seus subsidios.

Estes devem ser os FP de primeira categoria!!! Os restantes são de 2ª ou 3ª categoria.. Só pode ser..

Incrivelmente andamos a tirar dinheiros aos "sacaninhas" que ganham 500/600euros de reforma, quando juntam 2 reformas, mas poupa-se quem ganha alguns milhares por mês.

Viva a justiça!!!


Uma vergonha! Nesta fase, continuam a desculpar-se com os anteriores governantes (que até geriram mal e foram despesistas) quando eles próprios não param de cometer erros e manter, ou até aumentar, as mordomias de uns quantos à custa do erario público. Com este tipo de medidas de alavancagem da austeridade que geram sucessivamente menos receitas e fiscais que, por sua vez, implicam ainda mais medidas de austeridade, vamos chegar muito rapidamente aos níveis de empobrecimento e de endividamento da Grécia.
 
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por db7 » 10/1/2012 10:36

Bora lá sacar mais uns euros... há e tal mandou posta de pescada porque ainda não estava no governo e queria votos... este é o nível dos nossos políticos e muito boa gente em Portugal... a chamada classe elitista FP entendam como quiserem...
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por MiamiBlue » 10/1/2012 10:12

altrio Escreveu:
Pata-Hari Escreveu:Podem sempre devolver os fundos de pensões da banca. Ficam com menos pensões para pagar.


Ou simplesmente, não pagar os subsídios de férias e de Natal a estes pensionistas.


Os funcionário do Banco de Portugal já garantiram os seus subsidios.

Estes devem ser os FP de primeira categoria!!! Os restantes são de 2ª ou 3ª categoria.. Só pode ser..

Incrivelmente andamos a tirar dinheiros aos "sacaninhas" que ganham 500/600euros de reforma, quando juntam 2 reformas, mas poupa-se quem ganha alguns milhares por mês.

Viva a justiça!!!
 
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por Nyk » 10/1/2012 9:03

Vivemos num país com dois pesos e duas medidas onde uns pagam impostos e outros fogem com eles aos olhos de toda a gente, onde uns recebem os subsídios de férias e natal e outros não, e tantas coisas mais, é isto um país justo!? É assim que querem mudar a mentalidade de quem trabalha neste país, isto já nem é um pais, já são dois, um dos que pagam e outro dos que roubam...
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por altrio » 10/1/2012 8:45

Pata-Hari Escreveu:Podem sempre devolver os fundos de pensões da banca. Ficam com menos pensões para pagar.


Ou simplesmente, não pagar os subsídios de férias e de Natal a estes pensionistas.
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman

If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
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por Pata-Hari » 10/1/2012 8:29

Podem sempre devolver os fundos de pensões da banca. Ficam com menos pensões para pagar.
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por milao218 » 10/1/2012 2:04

LFA1 Escreveu:JMHP escreveu:

De PPC só espero e desejo uma coisa... Não se comprometa com demagogia e populismo que muitos desejam ver regressar. É preferível enfrentar a dura e pobre realidade do que mergulhar na miséria com demagogia e mentira.


Realmente o apego à verdade por parte do PPC é algo de verdadeiramente comovente, tal como se pode verificar por aqui: http://www.youtube.com/watch?v=gNu5BBAd ... edded#t=0s.
r
Eu acho que o Sócrates aqui tinha razão :twisted: mergulhar na realidade? Então que saudades do pec iv!!! :twisted: e a verdade demagogica de ppc é fantástica :mrgreen:
 
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por LFA1 » 9/1/2012 23:33

JMHP escreveu:

De PPC só espero e desejo uma coisa... Não se comprometa com demagogia e populismo que muitos desejam ver regressar. É preferível enfrentar a dura e pobre realidade do que mergulhar na miséria com demagogia e mentira.


Realmente o apego à verdade por parte do PPC é algo de verdadeiramente comovente, tal como se pode verificar por aqui: http://www.youtube.com/watch?v=gNu5BBAd ... edded#t=0s.
 
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