Petroplus e Patrick Monteiro Barros em dificuldades
1 Mensagem
|Página 1 de 1
Petroplus e Patrick Monteiro Barros em dificuldades
Bancos congelam todas as linhas de crédito à Petroplus
05 Janeiro 2012 | 16:19
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Partilhar
Grupo suíço, onde Patrick Monteiro de Barros é um dos maiores accionistas, anunciou hoje que todas as suas linhas de crédito foram agora suspensas pelos bancos.
Em comunicado, o maior refinador independente da Europa anunciou hoje que “o acesso a todas as linhas de crédito foi suspenso”, o que sugere grandes dificuldades de entendimento com a banca que já havia congelado parte do financiamento, forçando a Petroplus a fechar temporariamente três das suas refinarias na Europa.
O grupo petrolífero suíço, do qual o gestor Patrick Monteiro de Barros é accionista e presidente do conselho de direcção, reduzira no início do mês a sua actividade de refinação, até que a banca voltasse a disponibilizar crédito no valor de mil milhões de dólares (cerca de 774 milhões de euros).
Das cinco refinarias que a Petroplus detém, três – em França, Bélgica e Suíça – encerraram neste mês.
Depois de uma série de reuniões com os bancos detentores da linha de financiamento, em que o diálogo foi “aberto e construtivo”, a administração da Petroplus (cuja comissão executiva é presidida por Jean-Paul Vettier) acreditava que as negociações irão “continuar nos próximos dias num esforço para restaurar a disponibilidade da linha de crédito que assegure as operações adequadas das refinarias” da companhia.
Essa mesma expectativa foi hoje renovada por Vettier, segundo o qual a empresa procura agora “soluções alternativas” junto de sociedades que possam fornecer “produto e linhas de crédito”.
No passado dia 27 de Dezembro, a Petroplus assumiu que a linha de crédito, no valor de mil milhões de dólares, fora “congelada” pelos seus mais 13 bancos credores. As acções da companhia encerraram nesse dia a cair 46%, para 1,85 francos suíços.
05 Janeiro 2012 | 16:19
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Partilhar
Grupo suíço, onde Patrick Monteiro de Barros é um dos maiores accionistas, anunciou hoje que todas as suas linhas de crédito foram agora suspensas pelos bancos.
Em comunicado, o maior refinador independente da Europa anunciou hoje que “o acesso a todas as linhas de crédito foi suspenso”, o que sugere grandes dificuldades de entendimento com a banca que já havia congelado parte do financiamento, forçando a Petroplus a fechar temporariamente três das suas refinarias na Europa.
O grupo petrolífero suíço, do qual o gestor Patrick Monteiro de Barros é accionista e presidente do conselho de direcção, reduzira no início do mês a sua actividade de refinação, até que a banca voltasse a disponibilizar crédito no valor de mil milhões de dólares (cerca de 774 milhões de euros).
Das cinco refinarias que a Petroplus detém, três – em França, Bélgica e Suíça – encerraram neste mês.
Depois de uma série de reuniões com os bancos detentores da linha de financiamento, em que o diálogo foi “aberto e construtivo”, a administração da Petroplus (cuja comissão executiva é presidida por Jean-Paul Vettier) acreditava que as negociações irão “continuar nos próximos dias num esforço para restaurar a disponibilidade da linha de crédito que assegure as operações adequadas das refinarias” da companhia.
Essa mesma expectativa foi hoje renovada por Vettier, segundo o qual a empresa procura agora “soluções alternativas” junto de sociedades que possam fornecer “produto e linhas de crédito”.
No passado dia 27 de Dezembro, a Petroplus assumiu que a linha de crédito, no valor de mil milhões de dólares, fora “congelada” pelos seus mais 13 bancos credores. As acções da companhia encerraram nesse dia a cair 46%, para 1,85 francos suíços.
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
1 Mensagem
|Página 1 de 1
Quem está ligado: