
Se me permitem , gostaria de expor a minha experiência. Sou emigrado desde 2000 e passei por 4 países de diferentes continentes , estando agora na Ásia.
Quando se emigra , ou o fazemos por opção ,ambição , etc , ou por que fomos empurrados a tomar esta decisão.
De qualquer maneira ,o país para onde emigramos nunca é o nosso lugar , e raras vezes vai algum dia ser.
A ideia é sempre voltar às raízes , mesmo que depois por uma razão ou outra muitos não o façam.
Posto isto , quando decidimos emigrar , já que de qualquer maneira não estaremos em um lugar que nos pertence,devemos sempre ir com a ideia de que podemos nos mudar para outro país a qualquer momento.
A ideia tem que ser a de ganhar nesse país o máximo que pudermos para voltar um dia.E quando nesse país descobrirmos que a vaca já não dá tanto leite , estarmos abertos para mudar outra vez.
Krupper , acho que a sustentabilidade do Luxemburgo , no seu caso não se põe por duas razões.A primeira é que vc é um emigrante e vai para ganhar o máximo que puder.Enquanto puder.Segundo , um país que tem uma qualidade de vida sabidamente superior à nossa não é um país onde as pessoas por regra passem dificuldades. O custo de vida será mais caro? Os salários serão suficientes de certeza , ou a qualidade de vida não seria superior à nossa.
Você não tem que se preocupar com a sustentabilidade do sistema luxemburguês porque você não vai para lá para ser político.E eles lá tem de certeza quem os sabe orientar , ou seriam os luxemburgueses a vir para Portugal e não nós a ir para lá.
Tem que ter em mente também que nem sempre o melhor salário representa o melhor lugar para estar.
Quando se decide emigrar tem que se ter em mente não quanto vamos ganhar , mas quanto será possível poupar. Ganhar 1 milhão de euros por mês é pior quando se tem depois que gastar para viver 999000 , do que ganhar 3000 euros e viver com 1000.
Isto sim é o que importa quando nos decidimos por um país ou outro.
Ao final importa mais dinheiro no banco do que saber se o estado vai pagar a escola ou não. Se eu tiver que pagar tudo e ainda assim juntar mais dinheiro do que em um país em que o estado me dá tudo , o primeiro é o mais interessante. Há que perder essa mentalidade de estado dependência.
A330
Quando se emigra , ou o fazemos por opção ,ambição , etc , ou por que fomos empurrados a tomar esta decisão.
De qualquer maneira ,o país para onde emigramos nunca é o nosso lugar , e raras vezes vai algum dia ser.
A ideia é sempre voltar às raízes , mesmo que depois por uma razão ou outra muitos não o façam.
Posto isto , quando decidimos emigrar , já que de qualquer maneira não estaremos em um lugar que nos pertence,devemos sempre ir com a ideia de que podemos nos mudar para outro país a qualquer momento.
A ideia tem que ser a de ganhar nesse país o máximo que pudermos para voltar um dia.E quando nesse país descobrirmos que a vaca já não dá tanto leite , estarmos abertos para mudar outra vez.
Krupper , acho que a sustentabilidade do Luxemburgo , no seu caso não se põe por duas razões.A primeira é que vc é um emigrante e vai para ganhar o máximo que puder.Enquanto puder.Segundo , um país que tem uma qualidade de vida sabidamente superior à nossa não é um país onde as pessoas por regra passem dificuldades. O custo de vida será mais caro? Os salários serão suficientes de certeza , ou a qualidade de vida não seria superior à nossa.
Você não tem que se preocupar com a sustentabilidade do sistema luxemburguês porque você não vai para lá para ser político.E eles lá tem de certeza quem os sabe orientar , ou seriam os luxemburgueses a vir para Portugal e não nós a ir para lá.
Tem que ter em mente também que nem sempre o melhor salário representa o melhor lugar para estar.
Quando se decide emigrar tem que se ter em mente não quanto vamos ganhar , mas quanto será possível poupar. Ganhar 1 milhão de euros por mês é pior quando se tem depois que gastar para viver 999000 , do que ganhar 3000 euros e viver com 1000.
Isto sim é o que importa quando nos decidimos por um país ou outro.
Ao final importa mais dinheiro no banco do que saber se o estado vai pagar a escola ou não. Se eu tiver que pagar tudo e ainda assim juntar mais dinheiro do que em um país em que o estado me dá tudo , o primeiro é o mais interessante. Há que perder essa mentalidade de estado dependência.
A330