Cap

Jotabilo,
A Suica tem um tecto maximo nas reformas da seguranca social. O sistema de reformas da seguranca social (eles tem varios sistemas como foi referido acima) e igual ao nosso: uma conta unica, os que estao no activo depositam e os que estao na reforma levantam.
E como tal muito pertinente fazer uma referencia a Suica, independentemente de ser um pais mais ou menos rico do que o nosso. Portugal nao tem um tecto nas reformas, na tal conta de todos nos, onde quem trabalha deposita e quem esta na reforma levanta, mas a Suica tem. O sistema sem tecto maximo funcionaria muito bem se nao houvesse mudancas demograficas e se os salarios aumentassem sempre. Mas no mundo real isso nao e assim.
A protecao politica aos reformados nos paises a "envelhecer" e enorme, pois sao eles que tem taxas de participacao nas votacoes altas, ao contrario dos jovens, que pouco ou nada participam nos actos eleitorais. Como tal nao ha vontade politica de instalar um tecto nas reformas em Portugal, Franca, etc.
Parece-me que de Paris para baixo ha dois campos na sociedade: 1) os que estao na reforma a receber dos que trabalham (o sistema de Portugal, Franca, etc.) e/ou tem vinculo laboral com o Estado; 2) os outros. Como ha mais votantes (que vao votar) no primeiro, as decisoes politicas tendem a ser beneficas para esse campo.
Abraco
CN
PSI - topico interessante: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ht=#850217
A Suica tem um tecto maximo nas reformas da seguranca social. O sistema de reformas da seguranca social (eles tem varios sistemas como foi referido acima) e igual ao nosso: uma conta unica, os que estao no activo depositam e os que estao na reforma levantam.
E como tal muito pertinente fazer uma referencia a Suica, independentemente de ser um pais mais ou menos rico do que o nosso. Portugal nao tem um tecto nas reformas, na tal conta de todos nos, onde quem trabalha deposita e quem esta na reforma levanta, mas a Suica tem. O sistema sem tecto maximo funcionaria muito bem se nao houvesse mudancas demograficas e se os salarios aumentassem sempre. Mas no mundo real isso nao e assim.
A protecao politica aos reformados nos paises a "envelhecer" e enorme, pois sao eles que tem taxas de participacao nas votacoes altas, ao contrario dos jovens, que pouco ou nada participam nos actos eleitorais. Como tal nao ha vontade politica de instalar um tecto nas reformas em Portugal, Franca, etc.
Parece-me que de Paris para baixo ha dois campos na sociedade: 1) os que estao na reforma a receber dos que trabalham (o sistema de Portugal, Franca, etc.) e/ou tem vinculo laboral com o Estado; 2) os outros. Como ha mais votantes (que vao votar) no primeiro, as decisoes politicas tendem a ser beneficas para esse campo.
Abraco
CN
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