CALDEIRÃO DE BOLSA

e o cúmulo é a própria empresa prever a hipótese de ser admitir corruptos, que a podem prejudicar e garantir a esses corruptos (quadros superiores) um seguro que lhes pagará os custos com a sua defesa

...

penso que interpretei bem a notícia.. senão as minhas desculpas

http://www.ren.pt/vPT/Investidor/Inform ... nista.aspx

capitalpor e parpublica

A sociedade Capitalpor - Participações Portuguesas, SGPS, S.A. é totalmente detida pela PARPÚBLICA - Participações Públicas, SGPS, S.A. ...


conclusão

nós todos pagamos o seguro ..que vai pagar a defesa

e nós somos os responsáveis pela admissão e estimulo aos corruptos.. será?

será

Activar o seguro nao teria nada de especial , a nao ser que os réus são acusados de "roubar" a própia empresa. Alias penso que a própia REN pede uma indemnização no julgamento.

E o mesmo que a camara de Felgueira ter paga a Fatima Felgueiras as custas em tribunal.

Ta a pagar a quem é suspeito de defraudar a empresa.

A palavra chave é : suspeitos

se existe seguro, não vejo porque não activá-lo

Não compreendo o objectivo deste tópico.

Fazia algum sentido ter/pagar um seguro deste tipo e não utilizá-lo? Isso sim, era um desperdício de dinheiro da empresa...

51% de gozo com os contribuintes e 49% de gozo com os accionistas.

Estaa bem equilibrado.

Isto ee gente de bem...

Face Oculta: REN paga advogados a arguidos suspeitos de corrupção
Seguro accionado pela empresa detida em 51 por cento pelo Estado português
Por: Redacção


A Rede Eléctrica Nacional (REN) activou um seguro para cobrir as despesas com advogados por parte dos quadros da empresa que estão a ser julgados no âmbito do processo Face Oculta por suspeitas de corrupção. A empresa, detida em 51 por cento pelo Estado, confirmou esta informação ao jornal «Público».

«Neste caso em concreto, foi a REN que accionou o seguro, que incluiu todos os colaboradores da REN que foram constituídos arguidos, pois teve conhecimento que um dos arguidos iria fazê-lo e não quis que existissem discriminações entre os mesmos», refere a empresa ao jornal, acrescentando também que «accionar o seguro não comporta quaisquer responsabilidades acrescidas para a REN».

São arguidos no processo Face Oculta, que começou a ser julgado na semana passada, em Aveiro, o ex-presidente da empresa, José Penedos, juntamente com outros tês quadros, que ainda se mantêm em funções na elétrica.

A empresa está na lista das futuras privatizações, mas ainda é detida maioritariamente pelo Estado português.

De acordo com a REN, a este seguro para cobrir despesas poderia ser accionado pelos funcionários a título individual, o que não aconteceu neste caso, tendo-o sido pela empresa.


In www.tvi24.iol.pt