
Por muito que tentem, esta é uma situação sem solução. Não há mesmo volta a dar e é tal e qual o spam do email.
A ideia é escrever os seus tags por onde passam e quanto mais difíceis forem, mais "respeito" ganham.
Ainda não chegamos ao ponto como já vi em que reportagens, em que no Brasil, por exemplo, fazem como que raids nocturnos em grupos grandes e sobem mesmo os prédios pelas varandas acima, de forma a conseguir escrever o mais alto possível. Cada vez tentam subir e chegar a sítios cada vez mais difíceis.
Já pensei muito nisto muitas vezes e em possíveis soluções para apresentar às câmaras, pois acho que isso seria mesmo como descobrir a pólvora nos tempos modernos. Seria uma revolução se alguém conseguisse encontrar uma forma de prevenir e/ou limpar as propriedades rapidamente e sem custos acrescidos.
A solução talvez passasse pela restrição rigorosíssima da venda de qualquer lata de tinta. Só podiam ser vendidas em locais autorizados e todo o processo de importação ou de fabrico teria de ser totalmente controlado.
Quem comprasse teria de ter licença, assim como quem as vendesse e seriam aplicadas multas bastante elevadas a quem não cumprisse.
Todas as latas vendidas teriam de fazer parte de uma base de dados online em cada loja e controladas por um organismo central em que automaticamente validava as unidades vendidas unicamente a consumidores autorizados.
Sabia-se assim exactamente que latas foram vendidas e a quem. As latas encontradas em rusgas ou simplesmente vazias eram rapidamente identificadas pelo código de barras e/ou por um chip de RFID montado no seu interior aquando do seu fabrico.
Agora não sei é como poderíamos impedir que as latas passassem as nossas fronteiras, mas nestes casos se alguém fosse apanhado com latas dessas sem licença, a multa seria mais elevada e com obrigação de fazer trabalho comunitário precisamente a limpar as paredes.
Por outro lado, poderia passar a ser obrigatório a inclusão de um químico em todas as latas de spray que ao entrar em contacto com outra substância (água, por exemplo, mas com outro agente incluído) causasse uma reacção química (isto desde que fosse feito até 48 horas, por exemplo) e a tinta fosse rapidamente retirada sem esforço e apenas com jacto de água.
É fácil? Não, não é.
Terá mesmo solução? Provavelmente não.
A ideia é escrever os seus tags por onde passam e quanto mais difíceis forem, mais "respeito" ganham.
Ainda não chegamos ao ponto como já vi em que reportagens, em que no Brasil, por exemplo, fazem como que raids nocturnos em grupos grandes e sobem mesmo os prédios pelas varandas acima, de forma a conseguir escrever o mais alto possível. Cada vez tentam subir e chegar a sítios cada vez mais difíceis.
Já pensei muito nisto muitas vezes e em possíveis soluções para apresentar às câmaras, pois acho que isso seria mesmo como descobrir a pólvora nos tempos modernos. Seria uma revolução se alguém conseguisse encontrar uma forma de prevenir e/ou limpar as propriedades rapidamente e sem custos acrescidos.
A solução talvez passasse pela restrição rigorosíssima da venda de qualquer lata de tinta. Só podiam ser vendidas em locais autorizados e todo o processo de importação ou de fabrico teria de ser totalmente controlado.
Quem comprasse teria de ter licença, assim como quem as vendesse e seriam aplicadas multas bastante elevadas a quem não cumprisse.
Todas as latas vendidas teriam de fazer parte de uma base de dados online em cada loja e controladas por um organismo central em que automaticamente validava as unidades vendidas unicamente a consumidores autorizados.
Sabia-se assim exactamente que latas foram vendidas e a quem. As latas encontradas em rusgas ou simplesmente vazias eram rapidamente identificadas pelo código de barras e/ou por um chip de RFID montado no seu interior aquando do seu fabrico.
Agora não sei é como poderíamos impedir que as latas passassem as nossas fronteiras, mas nestes casos se alguém fosse apanhado com latas dessas sem licença, a multa seria mais elevada e com obrigação de fazer trabalho comunitário precisamente a limpar as paredes.
Por outro lado, poderia passar a ser obrigatório a inclusão de um químico em todas as latas de spray que ao entrar em contacto com outra substância (água, por exemplo, mas com outro agente incluído) causasse uma reacção química (isto desde que fosse feito até 48 horas, por exemplo) e a tinta fosse rapidamente retirada sem esforço e apenas com jacto de água.
É fácil? Não, não é.
Terá mesmo solução? Provavelmente não.