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Enviado: 8/11/2011 19:52Enviado: 8/11/2011 19:06Enviado: 8/11/2011 18:48Enviado: 7/11/2011 23:35
Enviado: 7/11/2011 23:24Enviado: 7/11/2011 23:22Enviado: 7/11/2011 23:09Até podem fazer uma nova lei de segurança -- os aviões estão proibidos de cair. Elevadores idem.
, um gajo jura a ele próprio que não vai ficar desempregado e tá o problema resolvido 
, isto vai totalmente em sentido inverso ao apelo feito aos Paises em especial os que estão sobre a mira do FMI para diminuir os funcionários do estado, pois se houvesse uma limitação do desemprego isso iria fazer cair em tentação os governos de empregarem os desempregados no setor do estado de forma a reduzirem o desemprego e não serem multados, dasssss já ninguém se entende, politicos merdosos, afinal não é só cá....é só isto que têm para dizer... Enviado: 7/11/2011 21:42Enviado: 7/11/2011 18:59AutoMech Escreveu:Burocratas de Bruxelas no seu melhor. Devem pensar que o desemprego desce por decreto...Bruxelas poderá multar países com taxas de desemprego acima dos 10%
07 Novembro 2011 | 16:20
Bruxelas quer regras para corrigir desequilíbrios financeiros e macroeconómicos entre os membros da União Europeia. As multas podem ascender a 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Em causa estão indicadores como o desemprego, o défice e o endividamento.
As regras não serão para ser cumpridas para já, nem os países terão de se ajustarem de um dia para o outro. Mas terão de cumprir com alguns valores e terão um determinado prazo para o fazerem.
O “El Mundo” noticia que Espanha poderá ser multada em mil milhões de euros devido ao seu elevado nível de desemprego. Tudo porque a União Europeia quer criar regras para corrigir os desequilíbrios existentes entre os estados-membros e sancionar os que não cumprirem.
No caso de Espanha, a taxa de desemprego encontra-se actualmente nos 22,6%, o que compara com a média comunitária de 10,2%.
O jornal espanhol adianta que os 27 deverão, ainda esta semana, fixar os indicadores a ter em consideração, sendo que a taxa de desemprego deverá ser um deles. O documento deverá ainda fixar que o que será tido em conta é a evolução do desemprego num período de três anos. Se a média desse período superar os 10%, será iniciado um processo para sancionar os países que não cumprirem.
Mas não será apenas o desemprego a ser tido em conta. O défice público, que não pode superar os 3% do PIB, a dívida pública, que não pode superar os 60% do PIB, o preço das casas e o endividamento privado são outros dos indicadores a ter em conta.
Aos países será dado um prazo que, segundo a mesma fonte, serão mais flexíveis do que nos casos de défices excessivos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=517461
Enviado: 7/11/2011 18:57Bruxelas poderá multar países com taxas de desemprego acima dos 10%
07 Novembro 2011 | 16:20
Bruxelas quer regras para corrigir desequilíbrios financeiros e macroeconómicos entre os membros da União Europeia. As multas podem ascender a 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Em causa estão indicadores como o desemprego, o défice e o endividamento.
As regras não serão para ser cumpridas para já, nem os países terão de se ajustarem de um dia para o outro. Mas terão de cumprir com alguns valores e terão um determinado prazo para o fazerem.
O “El Mundo” noticia que Espanha poderá ser multada em mil milhões de euros devido ao seu elevado nível de desemprego. Tudo porque a União Europeia quer criar regras para corrigir os desequilíbrios existentes entre os estados-membros e sancionar os que não cumprirem.
No caso de Espanha, a taxa de desemprego encontra-se actualmente nos 22,6%, o que compara com a média comunitária de 10,2%.
O jornal espanhol adianta que os 27 deverão, ainda esta semana, fixar os indicadores a ter em consideração, sendo que a taxa de desemprego deverá ser um deles. O documento deverá ainda fixar que o que será tido em conta é a evolução do desemprego num período de três anos. Se a média desse período superar os 10%, será iniciado um processo para sancionar os países que não cumprirem.
Mas não será apenas o desemprego a ser tido em conta. O défice público, que não pode superar os 3% do PIB, a dívida pública, que não pode superar os 60% do PIB, o preço das casas e o endividamento privado são outros dos indicadores a ter em conta.
Aos países será dado um prazo que, segundo a mesma fonte, serão mais flexíveis do que nos casos de défices excessivos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=517461