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É mesmo para resolver...

MensagemEnviado: 26/10/2011 20:03
por cesar1967
Sarkozy, Merkel Said to Want to Meet Bankers Tonight on Greece


Q
By Helene Fouquet - Oct 26, 2011 7:30 PM GMT+0100 .




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Angela Merkel, Germany's chancellor and Nicolas Sarkozy, France's president, arrive for a joint news conference during an emergency summit of European Union leaders at the European Council headquarters in Brussels. Photographer: Jock Fistick/Bloomberg
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French President Nicolas Sarkozy and German Chancellor Angela Merkel want to meet Greek creditors in Brussels tonight on the sidelines of a European summit to break a deadlock of the terms of a debt writedown, said a person familiar with the matter.

To contact the reporter on this story: Helene Fouquet in Paris at hfouquet1@bloomberg.net

To contact the editor responsible for this story: James Hertling at jhertling@bloomberg.net

MensagemEnviado: 26/10/2011 19:50
por MarcoAntonio
Mais um update na corrida contra-relógio:

Merkel e Sarkozy querem reunir-se ainda esta noite com banqueiros

(reunião com os bancos para decidir a sua participação no salvamento da grécia)

MensagemEnviado: 26/10/2011 19:47
por cesar1967
O que não tem de ser necessáriamente mau!!!
Vamos ver as condições...

MensagemEnviado: 26/10/2011 19:46
por atomez
Líderes europeus chegam a acordo sobre recapitalização dos bancos

Isto só quer dizer que os bancos vão mesmo ter que ser recapitalizados...

Re: "Se o euro cai, a Alemanha também cai"

MensagemEnviado: 26/10/2011 19:34
por charles
PT_Trader Escreveu:Para a Merkel dizer isto significa que já está a utilizar os seus últimos cartuchos :?

Já começamos a mudar de perspectiva...

CIMEIRA EUROPEIA

"Se o euro cai, a Alemanha também cai", alerta Merkel

O Parlamento alemão vota hoje o programa para ampliar as competências do fundo europeu de resgate, a poucas horas de mais uma cimeira da União Europeia, em Bruxelas. Angela Merkel avisa que a aprovação alemã é essencial para que o Euro recupere da crise.

"Se o euro cai, a Alemanha também cai". Foi com esta frase que Angela Merkel frisou a necessidade da aprovação interna do novo plano de crise que levará a discussão em Bruxelas, esta tarde (19h00 em Portugal).

Tudo aponta para o voto favorável no parlamento alemão, graças a um acordo com a oposição. A chanceler alemã precisa de "luz verde" do Bundestag para negociar com os parceiros europeus medidas para controlar a crise da dívida soberana na Zona Euro.

Após a votação, Merkel voa para Bruxelas para a reunião final das cimeiras que seguem no terceiro dia. Entre os temas centrais da agenda da união, estão a redução da dívida grega, a recapitalização dos bancos europeus, a ampliação do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) e a pressão crescente sobre a Itália para avançar com mais reformas económicas.

A chanceler alemã, Angela Merkel, lembrou hoje no Parlamento alemão que Portugal "está firmemente disposto a impor" o programa de ajustamento económico negociado com a "troika".

Merkel adiantou que a Alemanha "não pode estar duradouramente bem, se a Europa estiver mal", defendendo uma "união de estabilidade para superar a crise e encontrar soluções sustentáveis" contra o endividamento e a falta de competitividade de alguns Estados.

Após a intervenção da chanceler, o Bundestag iniciou o debate sobre o reforço do FEEF.

Desentendimento por causa do BCE

Angela Merkel opôs-se no domingo à possibilidade defendida pela França de o FEEF poder usar fundos do Banco Central Europeu para emprestar aos países com problemas de liquidez. A França acabou por sugerir que os Dezassete peçam de maneira implícita ao BCE para prosseguir com o programa de compra de dívida, mas, mais uma vez, foi de encontro à intransigência de Merkel, que pede a independência do banco central.

Mais austeridade em Itália

Silvio Berlusconi conseguiu, ontem, um acordo com a Liga Norte - uma confederação de movimentos partidários italianos - sobre a reforma do regime das pensões em Itália. Segundo a ministra da Educação daquele país, depois de uma difícil maratona negocial, os parceiros da coligação concordaram em elevar a idade de reforma dos 65 para os 67 anos. Não houve, contudo, consenso em relação às chamadas “pensões de antiguidade”, uma espécie de reforma antecipada, e a outras medidas que pretendem reduzir a dívida pública.

A cimeira reabrirá esta tarde mergulhada na dúvida sobre a capacidade dos líderes europeus em obter um acordo concreto em relação ao plano para salvar a moeda única.

http://noticias.sapo.pt/internacional/a ... _1352.html



Essa frase é demasiado nacionalista, não é "Se o euro cai, a Alemanha também cai", é se o "euro cai, a europa também cai" :wink:

MensagemEnviado: 26/10/2011 18:55
por Pata-Hari
Bem, pelo menos este discurso já é o discurso certo e sem ser ambiguidade.

MensagemEnviado: 26/10/2011 18:50
por cesar1967
Alguém sabe novidades?

MensagemEnviado: 26/10/2011 18:08
por EuroVerde
Muito muito muito desagradável.

O preço do petróleo (brent)diz quase tudo. Embora me pareça que venha de novo ao último minimo onde partiu para este arranque. A Paz na Libia é outro factor a ter em conta.

Quanto mais arrancadas destas no petroleo, mais dificil a recuperação e estabilização financeira e economica.
O facto de ter quebrado a resistência de 90 no crude nada nos diz.

"Se o euro cai, a Alemanha também cai"

MensagemEnviado: 26/10/2011 13:03
por PT_Trader
Para a Merkel dizer isto significa que já está a utilizar os seus últimos cartuchos :?

Já começamos a mudar de perspectiva...

CIMEIRA EUROPEIA

"Se o euro cai, a Alemanha também cai", alerta Merkel

O Parlamento alemão vota hoje o programa para ampliar as competências do fundo europeu de resgate, a poucas horas de mais uma cimeira da União Europeia, em Bruxelas. Angela Merkel avisa que a aprovação alemã é essencial para que o Euro recupere da crise.

"Se o euro cai, a Alemanha também cai". Foi com esta frase que Angela Merkel frisou a necessidade da aprovação interna do novo plano de crise que levará a discussão em Bruxelas, esta tarde (19h00 em Portugal).

Tudo aponta para o voto favorável no parlamento alemão, graças a um acordo com a oposição. A chanceler alemã precisa de "luz verde" do Bundestag para negociar com os parceiros europeus medidas para controlar a crise da dívida soberana na Zona Euro.

Após a votação, Merkel voa para Bruxelas para a reunião final das cimeiras que seguem no terceiro dia. Entre os temas centrais da agenda da união, estão a redução da dívida grega, a recapitalização dos bancos europeus, a ampliação do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) e a pressão crescente sobre a Itália para avançar com mais reformas económicas.

A chanceler alemã, Angela Merkel, lembrou hoje no Parlamento alemão que Portugal "está firmemente disposto a impor" o programa de ajustamento económico negociado com a "troika".

Merkel adiantou que a Alemanha "não pode estar duradouramente bem, se a Europa estiver mal", defendendo uma "união de estabilidade para superar a crise e encontrar soluções sustentáveis" contra o endividamento e a falta de competitividade de alguns Estados.

Após a intervenção da chanceler, o Bundestag iniciou o debate sobre o reforço do FEEF.

Desentendimento por causa do BCE

Angela Merkel opôs-se no domingo à possibilidade defendida pela França de o FEEF poder usar fundos do Banco Central Europeu para emprestar aos países com problemas de liquidez. A França acabou por sugerir que os Dezassete peçam de maneira implícita ao BCE para prosseguir com o programa de compra de dívida, mas, mais uma vez, foi de encontro à intransigência de Merkel, que pede a independência do banco central.

Mais austeridade em Itália

Silvio Berlusconi conseguiu, ontem, um acordo com a Liga Norte - uma confederação de movimentos partidários italianos - sobre a reforma do regime das pensões em Itália. Segundo a ministra da Educação daquele país, depois de uma difícil maratona negocial, os parceiros da coligação concordaram em elevar a idade de reforma dos 65 para os 67 anos. Não houve, contudo, consenso em relação às chamadas “pensões de antiguidade”, uma espécie de reforma antecipada, e a outras medidas que pretendem reduzir a dívida pública.

A cimeira reabrirá esta tarde mergulhada na dúvida sobre a capacidade dos líderes europeus em obter um acordo concreto em relação ao plano para salvar a moeda única.

http://noticias.sapo.pt/internacional/a ... _1352.html