Página 1 de 1

MensagemEnviado: 15/11/2011 22:39
por mcarvalho
Fundo ou não?

....

o que é certo é que eles começaram a comprar as açoes proprias a preços muito baixos...

se as fizeram baixar ou não ... não sei ... maas que lhes dá jeito .. dá


e Buffett: Retorno para os investidores é "sensacional" mas os trabalhadores sofrem

15/11/2011

Depois de ter apelado a Barack Obama que parasse de mimar os “super ricos”, como ele, Warren Buffett vem agora notar que os resultados que as empresas entregam aos accionistas têm sido “sensacionais” num período em que os trabalhadores têm sofrido.

“O retorno das acções, dos activos tangíveis, para os negócios americanos é sensacional, de um modo geral”, disse o presidente da Berkshire Hathaway em entrevista citada pela Bloomberg. “O imobiliário ainda se encontra em depressão desde o Outono de 2008. Não recuperou nada”, acrescentou.

A queda do valor das casas deteriorou a riqueza das famílias que tinham comprado casa. A grande maioria que contraiu crédito debate-se agora com elevado endividamento e um património delapidado pela queda do valor do imobiliário. Além disso, o elevado desemprego pressiona o rendimento das famílias.

Warren Buffett está a aproveitar o momento favorável ao investimento nos mercados de capitais. Só no terceiro trimestre, a Berkshire Hathaway investiu 23,9 mil milhões de dólares para comprar acções próprias e de empresas suas participadas, cuja actividade passa pela produção energética e o negócio segurador.

A crise no mercado imobiliário “não afecta muito os resultados das empresas na maioria das áreas”, disse Buffett. “Mas o trabalhador americano não se está a dar bem”, acrescentou.

MensagemEnviado: 9/11/2011 23:15
por mcarvalho
Crise
Goldman Sachs antecipa colapso da zona euro
Mafalda Aguilar
06/11/11 19:
Banco norte-americano acredita que Portugal, Irlanda, Finlândia e a Grécia podem sair da zona euro.

A ideia de uma integração orçamental a nível europeu liderada pela Alemanha pode levar alguns países da zona euro, nomeadamente Portugal, Irlanda, Finlândia e Grécia, a ponderar abandonar a moeda única. Quem o diz é Jim O'Neill, 'chairman' do Goldman Sachs Asset Management. "Os alemães querem uma maior unidade orçamental e uma fiscalização central mais apertada, com a ideia de um ministro das Finanças [europeu]. É difícil ver todos os países a querer viver com isso", explicou em entrevista ao Sunday Telegraph.

Para Jim O'Neill, apenas países como a Alemanha, França e a Bélgica estão aptos para uma união monetária porque as suas taxas de juro estão próximas. Mas para outras economias a integração monetária é questionável. Países como a Finlândia e a Irlanda, que são vizinhos de nações que não pertencem à zona euro - Reino Unido e Suécia - podem preferir deixar a moeda única, exemplificou.

O responsável da Goldman Sachs mostra-se ainda bastante céptico quanto à eficácia dos resgates na zona euro para resolver a crise de dívida, defendendo que o Banco Central Europeu (BCE) deve continuar a comprar dívida dos Estados em dificuldade no mercado secundário, de modo a tranquilizar "os investidores preocupados". Desde que retomou o seu programa de compra de obrigações, o BCE já adquiriu mais de 100 mil milhões de títulos de dívida de Itália, de modo a retirar a pressão sobre o país, que depois dos resgates à Grécia, Irlanda e Portugal, começou a ser visto pelos mercados como a próxima vítima da crise de dívida. Sinal do aumento da percepção do risco em relação a Roma é a escalada dos juros italianos a dez anos até aos 6,38%, aproximando-se da barreira dos 7%, considerada como incomportável.

MensagemEnviado: 9/11/2011 23:11
por mcarvalho
Berlusconi já era..

será a goldman , o partido radical islamico ou Partido de Mao que vão ganhar as próximas eleições "livres"??

MensagemEnviado: 4/11/2011 10:45
por mcarvalho
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=37590

Ruptura gera ameaça ambiental em Lisboa
Áudio Carmem Lima explica que contaminação depende do grau de permeabilidade dos solos.
Foto Zona de trabalhos Incidente deu-se em Maio e está ainda em fase de resolução. Até agora, as autoridades não foram informadas, ao contrário do que exige a lei.

O incidente foi mantido em segredo pelo proprietário dos depósitos - a GALP - sem que tivesse sido comunicado, como a lei obriga, num prazo máximo de 24 horas, à entidade licenciadora. Neste caso, a Câmara de Lisboa, que depois deveria informar a Inspecção Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAOT), mas também aqui não chegou qualquer informação deste derrame de combustível, que pode ter contaminado .....

Assassinos económicos?!

MensagemEnviado: 4/11/2011 9:27
por mcarvalho
EU ASSASSINO ME CONFESSO! Os Assassinos (assista antes que retirem do Youtube) http://www.youtube.com/embed/dFtijO8qM6A

Sarkozy mandou calar Cameron

MensagemEnviado: 27/10/2011 2:54
por Josytoc
E a meu ver tem mais que razão, aliás Cameron vai dentro em breve silenciar-se por ele mesmo.
Não sou de forma nenhuma fan de Sarkozy mas agrada-me a ideia de alguém dizer algumas verdades a esse sujeito e aos ingleses de nariz empinado no geral.
Do Tony Blair e da sua 3ª via (inspiradora do modelo Socrático), mais conhecida como a via para a desgraça, já nos vimos livres.

O que o Cameron quer sei eu, mas vamos esperar para ver se a coisa melhora em termos de euro e especialmente de regulação dos mercados financeiros. Se assim for a vida desse senhor que já não é boa vai passar a bem pior.

MensagemEnviado: 26/10/2011 22:49
por mcarvalho
http://economia.publico.pt/Noticia/exad ... os-1518397

Ex-administrador da Goldman Sachs libertado sob caução de sete milhões de euros
26.10.2011 - 22:17 Por Lusa, PÚBLICO
29 de 30 notícias em Economia« anteriorseguinte »

Gupta, aqui à saída do tribunal, arrisca-se a uma pena de cinco anos
(Reuters/Shannon Stapleton )
Um juiz federal dos Estados Unidos fixou hoje em 10 milhões de dólares (7,1 milhões de euros) a caução para a libertação de Rajat Gupta, ex-administrador da Goldman Sachs, acusado de abu

MensagemEnviado: 24/10/2011 13:29
por K.
Penso que se refere ao conceito de Highly Networth Individuals, mais de 1 milhao excluindo casa propria.

http://en.wikipedia.org/wiki/High-net-worth_individual

in jnegocios

MensagemEnviado: 24/10/2011 9:58
por mcarvalho
Sarkozy mandou calar Cameron

24/10/2011

Nicolas Sarkozy ter-se-á ontem envolvido numa acesa discussão com David Cameron, na sequência da exigência do primeiro-ministro britânico de que os países não membros do euro sejam envolvidos nas decisões sobre o futuro do euro, prometidas para esta quarta-feira.

Segundo relata o “The Guardian”, o presidente francês considerou despropositadas as exigências de Londres e acusou Cameron de “ter perdido uma boa ocasião para estar calado”. “Estamos fartos do vosso criticismo e de que nos digam o que devemos fazer. Dizem que odeiam o euro e agora querem interferir nas nossas reuniões”, protestou Sarkozy.

Ainda segundo o jornal, o desentendimento sobre o grau de envolvimento dos países da União Europeia que não pertencem ao euro nas soluções para travar a crise da moeda europeia foi o motivo que levou ontem ao arrastamento das conversações por quase duas horas, tendo terminado com uma solução de compromisso que passará por reunir, na quarta-feira, os líderes dos Vinte Sete, antes de se realizar a cimeira “decisiva do euro”, reservada aos dirigentes dos seus 17 países membros.

A discussão azeda entre Paris e Londres surge numa altura em que Cameron enfrenta a mais feroz rebelião anti-europeia no seio do seu Partido Conservador. Um grupo de deputados quer fazer passar hoje no Parlamento uma petição a favor da realização de um referendo para decidir a renegociação do "contrato" de integração - ou mesmo a saída - do Reino Unido na União Europeia

MensagemEnviado: 23/10/2011 17:00
por acintra

MensagemEnviado: 22/10/2011 17:13
por mcarvalho
foi para o tópico do CN

MensagemEnviado: 22/10/2011 15:14
por artista1939
Não são individuos com 1M, são famílias com rendimentos agregados (anuais, presumo) de $1M.

Ou seja, milionários, de acordo com esse artigo, significa terem uma renda anual (perpétua?) de pelo menos $1M.

MensagemEnviado: 22/10/2011 14:53
por Reislb
Nyk Escreveu:Milionários são donos de 39% da riqueza mundial

São apenas um por cento da população, mas controlam quase um quarto da riqueza existente no mundo



São apenas um por cento da população mundial, mas controlam 38,5 por cento da riqueza de todo o mundo, de acordo com o último relatório da autoria do Credit Suisse, citado pelo «The Wall Street Journal».

Ao todo, são 29,7 milhões de pessoas com rendimentos familiares de um milhão de dólares (cerca de 727,4 mil euros) e controlam cerca de 89 biliões de dólares.

Além de serem os mais ricos do mundo, estes quase 30 milhões de pessoas aumentaram a sua fortuna em apenas 12 meses - há um ano, controlavam 35,6% da riqueza mundial.

Em 2010 e 2011, a fortuna destes multimilionários cresceu 29%, em 20 biliões de dólares, ou seja, aumentou a uma velocidade duas vezes superior à da riqueza total do mundo (actualmente estimada em 231 biliões de dólares).

O mesmo estudo indica que, nos últimos 18 meses, a economia dos Estados Unidos da América foi a que mais riqueza gerou, somando 4,6 biliões de dólares à riqueza mundial.

A China detém o segundo lugar no ranking, com 4,6 biliões de dólares de criação de riqueza, seguida por: Japão (3,8 biliões de dólares), Brasil (1,87 biliões de dólares) e Austrália (1,85 biliões de dólares).

Existem agora 84,700 pessoas no mundo que possuem 50 milhões de dólares, ou mais de 36 milhões de euros - 35,400 delas residem nos EUA - 29 mil, que detêm 100 milhões de dólares e 2,700 a valer 500 milhões de dólares, ou mais.

Nos próximos anos, estima a pesquisa, as economias com o crescimento mais veloz serão a China, o Brasil e a Índia. Actualmente na China existe um milhão de milionários.

A riqueza na China e no continente Africano deve crescer 90% e chegar aos 39 e 5,8 biliões de dólares, respectivamente, até 2016.

Espera-se também que as economias da Índia e do Brasil avancem para o dobro, com 9,2 e 8,9 biliões de dólares, respectivamente.



http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html


Um quarto??? Está mais perto de metade.....

Mas atenção, um indíviduo com 1M de $ deverá ser considerado milionário??? Para quando uma revisão deste valor???

Cumprimentos.

MensagemEnviado: 22/10/2011 11:15
por Nyk
Milionários são donos de 39% da riqueza mundial

São apenas um por cento da população, mas controlam quase um quarto da riqueza existente no mundo



São apenas um por cento da população mundial, mas controlam 38,5 por cento da riqueza de todo o mundo, de acordo com o último relatório da autoria do Credit Suisse, citado pelo «The Wall Street Journal».

Ao todo, são 29,7 milhões de pessoas com rendimentos familiares de um milhão de dólares (cerca de 727,4 mil euros) e controlam cerca de 89 biliões de dólares.

Além de serem os mais ricos do mundo, estes quase 30 milhões de pessoas aumentaram a sua fortuna em apenas 12 meses - há um ano, controlavam 35,6% da riqueza mundial.

Em 2010 e 2011, a fortuna destes multimilionários cresceu 29%, em 20 biliões de dólares, ou seja, aumentou a uma velocidade duas vezes superior à da riqueza total do mundo (actualmente estimada em 231 biliões de dólares).

O mesmo estudo indica que, nos últimos 18 meses, a economia dos Estados Unidos da América foi a que mais riqueza gerou, somando 4,6 biliões de dólares à riqueza mundial.

A China detém o segundo lugar no ranking, com 4,6 biliões de dólares de criação de riqueza, seguida por: Japão (3,8 biliões de dólares), Brasil (1,87 biliões de dólares) e Austrália (1,85 biliões de dólares).

Existem agora 84,700 pessoas no mundo que possuem 50 milhões de dólares, ou mais de 36 milhões de euros - 35,400 delas residem nos EUA - 29 mil, que detêm 100 milhões de dólares e 2,700 a valer 500 milhões de dólares, ou mais.

Nos próximos anos, estima a pesquisa, as economias com o crescimento mais veloz serão a China, o Brasil e a Índia. Actualmente na China existe um milhão de milionários.

A riqueza na China e no continente Africano deve crescer 90% e chegar aos 39 e 5,8 biliões de dólares, respectivamente, até 2016.

Espera-se também que as economias da Índia e do Brasil avancem para o dobro, com 9,2 e 8,9 biliões de dólares, respectivamente.



http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html

MensagemEnviado: 22/10/2011 10:18
por mcarvalho
http://economico.sapo.pt/noticias/afina ... 29681.html

"Sou um banqueiro a fazer o trabalho de Deus".


se para ti isto é capitalismo ... tu deves ser "bispo"

.........
para manterem o capitalismo estável têm de

tornar o " mundo extremamente complexo e instável "..


............

se o comunismo comia as criancinhas ao pequeno almoço

sem rezar orações

este capitalismo come o pequeno almoço das criancinhas em no me de "Deus"

Atomez . não terás fios a mais nessa cabeça? :)

MensagemEnviado: 22/10/2011 0:16
por atomez
mcarvalho Escreveu:..e assim atingem o seu objectivo:

manter o capitalismo estável


E isso é mau?

Num mundo extremamente complexo e instável como o que temos, parece-me uma boa opção. Até porque não são os políticos que têm sequer a capacidade, quanto mais a vontade, de conseguir essa estabilidade. Os interesses nacionais que os políticos defendem só podem conduzir ao conflito, mais tarde ou mais cedo. Instituições políticas supranacionais com poder real não existem. Só o capital é transnacional.

Como diz o artigo, uma conspiração com 147 participantes é quase impossível. O problema com as conspirações e conluios é que se um deles o furar pode ganhar imenso com isso e lixar os outros. Quanto mais os participantes, maior a probabilidade de um deles tentar furar o esquema. Portanto o melhor é que exista alguma competição entre eles, mantendo-se o sistema com alguma estabilidade.

Um facto é que o Lehman Bros. que aparece na lista acabou por desaparecer...

MensagemEnviado: 21/10/2011 23:21
por mcarvalho
muito elucidativo



One thing won't chime with some of the protesters' claims: the super-entity is unlikely to be the intentional result of a conspiracy to rule the world. "Such structures are common in nature," says Sugihara.

não querem dominar o mundo?!... SÓ se acontecer por acaso..e assim atingem o seu objectivo:

manter o capitalismo estável

ab

mcarvalho

MensagemEnviado: 21/10/2011 22:57
por atomez
Nem de propósito, vi agora este artigo:

New Scientist Escreveu:Revealed – the capitalist network that runs the world

AS PROTESTS against financial power sweep the world this week, science may have confirmed the protesters' worst fears. An analysis of the relationships between 43,000 transnational corporations has identified a relatively small group of companies, mainly banks, with disproportionate power over the global economy.

The study's assumptions have attracted some criticism, but complex systems analysts contacted by New Scientist say it is a unique effort to untangle control in the global economy. Pushing the analysis further, they say, could help to identify ways of making global capitalism more stable.

The idea that a few bankers control a large chunk of the global economy might not seem like news to New York's Occupy Wall Street movement and protesters elsewhere (see photo). But the study, by a trio of complex systems theorists at the Swiss Federal Institute of Technology in Zurich, is the first to go beyond ideology to empirically identify such a network of power. It combines the mathematics long used to model natural systems with comprehensive corporate data to map ownership among the world's transnational corporations (TNCs).

"Reality is so complex, we must move away from dogma, whether it's conspiracy theories or free-market," says James Glattfelder. "Our analysis is reality-based."

Previous studies have found that a few TNCs own large chunks of the world's economy, but they included only a limited number of companies and omitted indirect ownerships, so could not say how this affected the global economy - whether it made it more or less stable, for instance.

The Zurich team can. From Orbis 2007, a database listing 37 million companies and investors worldwide, they pulled out all 43,060 TNCs and the share ownerships linking them. Then they constructed a model of which companies controlled others through shareholding networks, coupled with each company's operating revenues, to map the structure of economic power.

The work, to be published in PloS One, revealed a core of 1318 companies with interlocking ownerships (see image). Each of the 1318 had ties to two or more other companies, and on average they were connected to 20. What's more, although they represented 20 per cent of global operating revenues, the 1318 appeared to collectively own through their shares the majority of the world's large blue chip and manufacturing firms - the "real" economy - representing a further 60 per cent of global revenues.

When the team further untangled the web of ownership, it found much of it tracked back to a "super-entity" of 147 even more tightly knit companies - all of their ownership was held by other members of the super-entity - that controlled 40 per cent of the total wealth in the network. "In effect, less than 1 per cent of the companies were able to control 40 per cent of the entire network," says Glattfelder. Most were financial institutions. The top 20 included Barclays Bank, JPMorgan Chase & Co, and The Goldman Sachs Group.

John Driffill of the University of London, a macroeconomics expert, says the value of the analysis is not just to see if a small number of people controls the global economy, but rather its insights into economic stability.

Concentration of power is not good or bad in itself, says the Zurich team, but the core's tight interconnections could be. As the world learned in 2008, such networks are unstable. "If one [company] suffers distress," says Glattfelder, "this propagates."

"It's disconcerting to see how connected things really are," agrees George Sugihara of the Scripps Institution of Oceanography in La Jolla, California, a complex systems expert who has advised Deutsche Bank.

Yaneer Bar-Yam, head of the New England Complex Systems Institute (NECSI), warns that the analysis assumes ownership equates to control, which is not always true. Most company shares are held by fund managers who may or may not control what the companies they part-own actually do. The impact of this on the system's behaviour, he says, requires more analysis.

Crucially, by identifying the architecture of global economic power, the analysis could help make it more stable. By finding the vulnerable aspects of the system, economists can suggest measures to prevent future collapses spreading through the entire economy. Glattfelder says we may need global anti-trust rules, which now exist only at national level, to limit over-connection among TNCs. Bar-Yam says the analysis suggests one possible solution: firms should be taxed for excess interconnectivity to discourage this risk.

One thing won't chime with some of the protesters' claims: the super-entity is unlikely to be the intentional result of a conspiracy to rule the world. "Such structures are common in nature," says Sugihara.

Newcomers to any network connect preferentially to highly connected members. TNCs buy shares in each other for business reasons, not for world domination. If connectedness clusters, so does wealth, says Dan Braha of NECSI: in similar models, money flows towards the most highly connected members. The Zurich study, says Sugihara, "is strong evidence that simple rules governing TNCs give rise spontaneously to highly connected groups". Or as Braha puts it: "The Occupy Wall Street claim that 1 per cent of people have most of the wealth reflects a logical phase of the self-organising economy."

So, the super-entity may not result from conspiracy. The real question, says the Zurich team, is whether it can exert concerted political power. Driffill feels 147 is too many to sustain collusion. Braha suspects they will compete in the market but act together on common interests. Resisting changes to the network structure may be one such common interest.

The top 50 of the 147 superconnected companies
1. Barclays plc
2. Capital Group Companies Inc
3. FMR Corporation
4. AXA
5. State Street Corporation
6. JP Morgan Chase & Co
7. Legal & General Group plc
8. Vanguard Group Inc
9. UBS AG
10. Merrill Lynch & Co Inc
11. Wellington Management Co LLP
12. Deutsche Bank AG
13. Franklin Resources Inc
14. Credit Suisse Group
15. Walton Enterprises LLC
16. Bank of New York Mellon Corp
17. Natixis
18. Goldman Sachs Group Inc
19. T Rowe Price Group Inc
20. Legg Mason Inc
21. Morgan Stanley
22. Mitsubishi UFJ Financial Group Inc
23. Northern Trust Corporation
24. Société Générale
25. Bank of America Corporation
26. Lloyds TSB Group plc
27. Invesco plc
28. Allianz SE 29. TIAA
30. Old Mutual Public Limited Company
31. Aviva plc
32. Schroders plc
33. Dodge & Cox
34. Lehman Brothers Holdings Inc*
35. Sun Life Financial Inc
36. Standard Life plc
37. CNCE
38. Nomura Holdings Inc
39. The Depository Trust Company
40. Massachusetts Mutual Life Insurance
41. ING Groep NV
42. Brandes Investment Partners LP
43. Unicredito Italiano SPA
44. Deposit Insurance Corporation of Japan
45. Vereniging Aegon
46. BNP Paribas
47. Affiliated Managers Group Inc
48. Resona Holdings Inc
49. Capital Group International Inc
50. China Petrochemical Group Company

* Lehman still existed in the 2007 dataset used




Imagem

The 1318 transnational corporations that form the core of the economy. Superconnected companies are red, very connected companies are yellow. The size of the dot represents revenue (Image: PLoS One)

MensagemEnviado: 21/10/2011 22:41
por mcarvalho
e porque não pensar que são os banqueiros que "criam e formam " os politicos?

MensagemEnviado: 21/10/2011 22:34
por atomez
Enquanto os políticos se (ou melhor, nos) endividarem, estão nas mãos dos banqueiros.

Como qualquer um de nós...

Off Topic afinal ... quem manda no mundo

MensagemEnviado: 21/10/2011 22:05
por mcarvalho
ou .. nada acontece por acaso ou quem acredita nas teorias da conspiração.. ou nos bota abaixistas ou

afinal não estamos sózinhos


artigo interessante.. penso eu


http://economico.sapo.pt/noticias/afina ... 29681.html








bom fim de semana