
E porquê que quem tivesse longo não seria louco também?
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Josytoc Escreveu:E cada um pode ainda pôr a pergunta...
Nestas condições quantas existem no PSi 20?
luka Escreveu:Sempre ganhei mais nas preferidas dos shorts...
Penso que basta uma faisca ( BRISA mais seguro que as OT e mais rentavel...)
Basta uma faisca para termos um SHORT SQUEEZE ... que a pode levar facilmente aos 2,70€ em poucos dias...
Estou nas compras...
abraço
Luka
luka Escreveu:Penso que a Brisa tem menos riscos que uma obrigaçao do tesouro com um rendimento bem superior ...
Estou a comprar numa perspeciva de rendimento ...
Compro enquanto o mercado estiver "adormecido' para esta realidade ..
abraço
Luka
Josytoc Escreveu:A meu a ver tens bom olho, hoje por coincidência, ou talvez não, comprei um pouquinho.
A noticia numa prepectiva de longo prazo é manhosa:
"acreditamos que o perfil das receitas não é mau de todo”
e depois;
"Na nossa perspectiva, o perfil de risco da empresa é relativamente baixo e provavelmente inferior ao risco soberano”, dizem os analistas, que ressalvam: a cotada “não é imune ao risco mas as concessões de longo prazo, que já têm um forte ‘cashflow’ positivo, são um activo valioso, mesmo sob as mais adversas condições” da dívida soberana".
Então? Em que ficamos afinal eles sabem ler contratos e fazer contas ou não?
UBS: "Mercado parece estar a exagerar receios" com a Brisa
O banco suíço reduziu o seu preço-alvo para a cotada, mas continua a recomendar a compra das suas acções, dadas as perspectivas que mantém e que considera conservadoras .
O UBS reduziu o preço-alvo da Brisa de 7,75 euros para 4,50 euros e a recomendação continua a ser de “comprar”.
O banco de investimento diz que “a Brisa continua a ser uma empresa que gera um forte ‘cashflow’ e, apesar das fracas perspectivas para o tráfego, acreditamos que o perfil das receitas não é mau de todo”, segundo a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
Os analistas do UBS que acompanham a concessionária estão optimistas para a cotada, que paga um dividendo anual que corresponde a 12% do seu preço e que é o mais elevado do sector, apesar de ter cortado a estimativa de receitas e do EBITDA.
Além disso, aumentou a taxa de desconto de 7,5% para 9% e atribuiu um valor nulo à subsidiária Douro Litoral, considerando que as suas necessidades de reforço de capital, no valor de 350 milhões de euros, constituem um passivo.
“Na nossa perspectiva, estes são pressupostos conservadores e o mercado parece estar a exagerar as preocupações acerca das acções”, referem os analistas. O banco de investimento diz ainda que acredita que a taxa de 9% para o custo ponderado do capital (WACC), que é usada como taxa de desconto, é adequada, apesar de estar abaixo do juro implícito nas obrigações da dívida pública.
“Na nossa perspectiva, o perfil de risco da empresa é relativamente baixo e provavelmente inferior ao risco soberano”, dizem os analistas, que ressalvam: a cotada “não é imune ao risco mas as concessões de longo prazo, que já têm um forte ‘cashflow’ positivo, são um activo valioso, mesmo sob as mais adversas condições” da dívida soberana.