CALDEIRÃO DE BOLSA

Perfeitamente de acordo OS EUA estão bem pior que a Europa. Mas se há coisa que a história económica ensina é que a realidade acaba sempre por se impor é tudo uma questão de tempo.

Os EUA estão pior que a Europa em termos de endividamento e parece exactamente o contrário, nós a afundar e eles na boa.
A Europa precisa de reagir, se não reage agora é porque não existe como um bloco, é uma fraude. Estamos na hora da verdade. Viver ou morrer!

e-finance Escreveu:Pode ser que ajude a Merkel a tomar alguma medida.

As medidas serão as mesmas que em Julho... bla bla bla e depois demora-se um monte de tempo para aprovar as medidades.

Agora já se fala de por a troika a tempo inteiro na Grécia....

Acredito que estes 10 dias sejam como o Sarkosy diz... vão decidir o futuro da europa e do euro.
- estao a acentuar-se as dificuldades nos PGS
- a grécia está cada vez mais a entrar no caos
- portugal tem agora uma barreira muito complicada
- os conflitos internos da população estão a aumentar em todo o mundo de forma organizada
- as criticas à postura da frança e alemanha (em tentarem ser apenas eles a ditar o rumo) estao a subir de tom
- espanha e itália estão cada vez mais a ser alvos como grécia e portugal
- a banca e os politicos nao se andam a entender

Tal como as subidas e o crescimento muitas vez é fruto apenas da confiança e esperança nos mercados, também as descidas e o decrescimento são igualmelte fruto da desconfiança e da perda de esperança nos mercados.

Pode ser que ajude a Merkel a tomar alguma medida.

S&P corta o "rating" de 24 bancos de Itália

Tensões de mercado devido à crise da dívida e perspectivas de crescimento "sombrias" levam à descida da notação financeira de 24 instituições financeiras italianas, entre as quais o Monte Paschi, o UBI Banca e o Popolare. O maior banco de Itália, o UniCredit, escapa aos cortes.
São 24 bancos ou instituições financeiras de Itália aqueles que tiveram hoje a notação financeira da sua dívida cortada pela Standard & Poor’s.

Entre os bancos que tiveram hoje a classificação de risco da dívida reduzida estão o Monte Paschi, o UBI Banca e o Banco Popolare, segundo a “Dow Jones”. Os dois primeiros registaram um corte de um nível, enquanto o Popolare teve o “rating” reduzido em dois degraus.

Estes três bancos estão com uma classificação acima de “lixo”, ou seja, a agência aconselha o investimento nos títulos de dívida destas instituições.

“Na nossa opinião, as novas tensões no mercado na periferia da Zona Euro, particularmente na Itália, e as perspectivas de crescimento sombrias levaram a uma maior deterioração do ambiente em que operam os bancos italianos”, disse a Standard & Poor’s numa nota, citada pela Reuters.

As condições de financiamento mais difíceis, devido à frágil situação em que se encontra o país, vão conduzir a condições mais complicadas na concessão de crédito, considera também a agência de notação financeira, de acordo com a Bloomberg, para justificar os cortes.

A acção hoje anunciada pela Standard & Poor’s acontece em sequência da redução da notação do crédito de Itália, com a notação financeira a descer de A+ para A. Nessa altura, a S&P manteve a dívida italiana sob perspectiva negativa, assinalando a possibilidade de novas descidas.

Já depois disso, a mesma agência cortou o “rating” do Intesa Sanpaolo e de outros oito bancos.
Entre os grandes bancos italianos, o UniCredit é o único que ainda não teve o seu “rating” cortado desde a descida da notação financeira à República, lembra a Bloomberg. O maior banco de Itália teve hoje o "rating" mantido pela agência, juntamente com 19 outros bancos.

A acção da S&P não se fica por Itália e na semana passada baixou as notações financeiras de 10 bancos de Espanha e do francês BNP Paribas.


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