CALDEIRÃO DE BOLSA

titopingas Escreveu:O google é nosso amigo, aqui está um dos especialistas. Destaca-se completamente na área dele.

http://politicadeverdade.hi5.com/friend ... %A3o--html

http://www.academicos.ubi.pt/home/menu1 ... -3fase.pdf ---> pág 13

Acho que a continuidade do sistema está assegurada... Vamos sair da crise num ápice com as suas capacidades técnicas.

Compromisso entre a UGT, os patrões e o Executivo não pode tocar no tempo de férias dos funcionários da banca.

Cerca de 54 mil trabalhadores e 27 mil reformados do sector bancário serão menos sacrificados que os restantes empregados e pensionistas portugueses graças aos acordos assinados nas últimas semanas entre os sindicatos da UGT e o Governo. São 81 mil casos. O compromisso obtido na semana passada na Concertação Social não toca no direito a 25 dias de férias de todos os trabalhadores da banca. O acordo fez cair o acréscimo de até três dias de férias por assiduidade, conferido pelo Código do Trabalho de 2003, da autoria de Bagão Félix, mas isso não se aplicará aos bancários. Estes nunca tiveram a majoração (tiveram sempre 25 dias de descanso), dizem os acordos do sector. Em 2011, a convenção sectorial abrangia 54 360 trabalhadores em 28 empresas. Os 27 mil reformados que passaram para a Segurança Social mantêm os subsídios.

mcarvalho Escreveu:http://marchadovaporcantinhodosmarchantes.blogspot.com/2012/01/crise-de-emprego-so-para-alguns.html


Mais 29 assessores / adjuntos de Ministérios, todos de idade inferior a 30 anos, havendo 14 "especialistas" com idades entre os 24 e os 25 anos nomeados para combater a crise
Estou banzado, Especialista aos 24 anos é de morrer a rir...
Eis os Especialistas:

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (2)

Cargo: Assessor
Nome: Jorge Afonso Moutinho Garcez Nogueira
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €

"O

O exemplo convence-nos mais do que as palavras

Nada é tão contagioso como o exemplo."

...............

Caros amigos .. lamento imenso ... mas ... não há volta a dar-lhe..

E enquanto houver alguém que trabalhe, produza e não esbanje .. há sempre alguém que se aproveita..


90% das pessoas .. são ingénuas... (proverbio russo que serve de orientação às Máfias

"90% dos portugueses são palermas e prontos a depenar"

provérbio português inventado por mim agora e que serve de orientação aos politicos....

......................

AMIGOS .. sigam o processo do DOURO/TUA... vão ver como vai acabar... talvez com um novo BIG BROTHER

abraço

mcarvalho

MarcoAntonio Escreveu:Já para não falar na micro-produção e no financiamento dos painéis solares domésticos, com custos altíssimos por kWh.

escada1 Escreveu:Defice tarifário
Isto é o maior barrete que existe, e honestamente, só cai quem quer, ou ganha com isso.
Vejamos uma pequena teoria:
SE assim fosse, significava:

-A EDP não teria, nem poderia ter qualquer valor em bolsa, pois o único produto que vende, tem lucros porque o estado financia.

-Se assim fosse, e segundo dizem, a energia em Portugal teria de aumentar uns 40%.Ora se assim fosse, Portugal teria a energia electrica mais cara de tudo o mundo, e com uma diferença enorme para o 2º lugar.
É um pouco estranho.

-Para concluir, se fosse mesmo verdade, não havia tantos interessados em comprar a EDP, se afinal aquilo só dá lucros com a ajuda do estado.

-PARA CONLUIR MESMO, significava dumping, ouu seja a EDP estava a vender abaixo do preço de custo.E eu ainda não ouvi a ENDESA pronunciar-se.

Por isso, argumento falso, ou seja, é um mito.

JMHP Escreveu:

MarcoAntonio Escreveu:

JMHP Escreveu:

Em relação ao sector energético como é de conhecimento publico existe um défice tarifário que nunca foi corrigido, logo pergunto... Como é que será possível baixar os preços da energia á economia quando o país vive á décadas com défice tarifário?!... Quem vai cobrir ou amortizar essa divida?!

JMHP Escreveu:

MarcoAntonio Escreveu:

JMHP Escreveu:

Em relação ao sector energético como é de conhecimento publico existe um défice tarifário que nunca foi corrigido, logo pergunto... Como é que será possível baixar os preços da energia á economia quando o país vive á décadas com défice tarifário?!... Quem vai cobrir ou amortizar essa divida?!

tavaverquenao2 Escreveu:Os nossos credores, e não só, têm de meter na cabeça que assim não vamos conseguir pagar, ponto. Bem podem espernear, vamos ter de negociar.

tavaverquenao2 Escreveu:Em todos os regimes há ou pode haver exploração dos trabalhadores, incuindo esses socialistas. Qual é a duvida?

Sete institutos são excepção na lei que reduz salários a dirigentes

http://economia.publico.pt/Noticia/sete ... es-1529643

migluso Escreveu:Dantes não havia manifestações de trabalhadores porque o povo vivia no céu. Desde que se abriram ao capitalismo passaram a ser explorados, daí de vez em quando assistirmos a manifestações dos trabalhadores.

tavaverquenao2 Escreveu:AutoMech, o que tu não percebes é que tanto num regime fascista com num liberal, os trabalhadores podem ser igualmente explorados, com metodos diferentes, mas são em ambos explorados.

Otelo diz que não há condições para golpe de Estado "por enquanto"

Otelo Saraiva de Carvalho insistiu, esta quarta-feira, que o desagrado popular pode conduzir a um golpe de Estado pelos militares, mas, reconhecendo não haver condições para isso, admite que dependerá dos efeitos da nova lei geral do trabalho.

Durante uma cerimónia de homenagem promovida pela autarquia de Castelo de Paiva e pela Associação de Combatentes do Ultramar Português, o militar de Abril manteve o sentido das declarações proferidas em Novembro, que motivaram um inquérito do Ministério Público: "Mesmo em Democracia, quando são ultrapassados determinados limites, as Forças Armadas têm por dever derrubar o Governo, se ele entrou num estado ditatorial, que provoca um sofrimento enorme ao País".

Apesar de não ver reunidas as condições para um golpe de Estado, "pelo menos por enquanto", o coronel acrescentou que "tem que haver consciência nos militares, que, representando o último bastião do Poder em armas, (...) têm a obrigação moral de defender os interesses do povo".

Otelo Saraiva de Carvalho considerou que "não estão ainda criadas condições para que os militares de hoje possam assumir a responsabilidade de se lançarem numa representação do povo em armas", mas avisou: "Os limites só podem ser definidos pelo panorama político que se desenrolar, por exemplo, a partir de agora, com a nova lei geral do trabalho".

Quem definirá esses limites, disse, são "as massas trabalhadoras", junto das quais entende que os sindicatos funcionam como "uma almofada de contenção da insurreição popular". Por isso reconheceu: "Ainda não vi nenhuma manifestação popular que possa ser considerada de tipo insurreccional", avançando que "Portugal é um país de brandos costumes".

Sobre o Governo, especificou que Portugal "tem um primeiro-ministro que é um tipo giro, mas por trás dele também estão empresas", entendendo que "ele está apenas a executar aquilo que lhe dizem, subordinado aos ditames da 'troika'".

Para Otelo Saraiva de Carvalho, "no dia em que os limites forem ultrapassados, o povo é que o saberá sentir".

Quanto ao teor das suas declarações, que já provocaram polémica por serem entendidas como um apelo ao tumulto, o 'militar de Abril' defende que a 'Revolução dos Cravos' teve como um dos seus objectivos garantir-lhe precisamente esse direito: "O de poder dizer as alarvidades que eu quiser, porque o que eu digo é a minha opinião e, num país livre, eu não posso ser condenado por expressá-la".

Insistindo, argumenta que "tem direito a tê-la, mesmo que ela seja contrária a todas as outras", realçando: "E a minha opinião é que, para derrubar o poder político, em qualquer país do mundo, os trabalhadores não podem fazê-lo sem recurso à violência, que é algo que a burguesia teme".