CALDEIRÃO DE BOLSA

artista Escreveu:

EuroVerde Escreveu:Se eu tivesse muito endividado que nem penhorando a casa e tudo que tinha ficando arder, eras capaz de pagar a minha divida?
Ajudando-me? e impedindo que eu fosse penhorado?
Ou seja, partilhares a minha divida.
Ficaria-te grato e ainda assim, no fim da divida saldada, comprometia-me no futuro a ajudar-te obrigatoriamente sacrificando-me quando tivesse recuperado e libertado dos credores.

E quem é que estaria disposto a fazer isso à Grécia?! um país que não vai conseguir pagar o que deve?! Se tivesses emprestavas?! Eu não...

Os contrapartidas, no caso da Grécia, teriam de ser muito aliciantes para alguém estar disposto a isso... obviamente também não resultaria porque se os gregos se comprometessem com contrapartidas aliciantes seria porque não as iriam cumprir...

EuroVerde Escreveu:Se eu tivesse muito endividado que nem penhorando a casa e tudo que tinha ficando arder, eras capaz de pagar a minha divida?
Ajudando-me? e impedindo que eu fosse penhorado?
Ou seja, partilhares a minha divida.
Ficaria-te grato e ainda assim, no fim da divida saldada, comprometia-me no futuro a ajudar-te obrigatoriamente sacrificando-me quando tivesse recuperado e libertado dos credores.

artista Escreveu:

EuroVerde Escreveu:Havia uma maneira que os economistas ainda não falaram nem tão pouco os nobels inventaram.
Eu já propus o seguinte:
o seguinte foi proposto por mim: Alguém que leve isto à baila lá para a europa, e


-Os países pouco endividados podiam partilhar a dívida com a Grécia ajudando-a a pagar uma % por x anos. (5,6 ,7)
-Esses países deviam não ser credores da Grécia e Portugal,etc e de preferência fora da Europa.
-Ao partilharem a sua divida, só com a condição de após paga, ficarem com relações comerciais especiais com a Grécie.

-Assim, nada seria perdoado e pago devidamente e dentro dos prazos já acordados.
-Assim, o relançamento economico seria um must evidente e fenomenal, com uma consolidação obvia após a suspeita desta feita.

Mas, não. Preferem andar com criações de fundos e bad banks, e etc, e Soros e ainda não se lembraram desta. Até o Roubini que tanta credibilidade tem.

Nem sei como é que eles ainda não se lembraram disso?!

EuroVerde Escreveu:Havia uma maneira que os economistas ainda não falaram nem tão pouco os nobels inventaram.
Eu já propus o seguinte:
o seguinte foi proposto por mim: Alguém que leve isto à baila lá para a europa, e


-Os países pouco endividados podiam partilhar a dívida com a Grécia ajudando-a a pagar uma % por x anos. (5,6 ,7)
-Esses países deviam não ser credores da Grécia e Portugal,etc e de preferência fora da Europa.
-Ao partilharem a sua divida, só com a condição de após paga, ficarem com relações comerciais especiais com a Grécie.

-Assim, nada seria perdoado e pago devidamente e dentro dos prazos já acordados.
-Assim, o relançamento economico seria um must evidente e fenomenal, com uma consolidação obvia após a suspeita desta feita.

Mas, não. Preferem andar com criações de fundos e bad banks, e etc, e Soros e ainda não se lembraram desta. Até o Roubini que tanta credibilidade tem.

AutoMech Escreveu:

BCE alerta para risco de falências na banca em caso de perdão forçado de dívida soberana
13 Outubro 2011 | 10:58

“O BCE tem vigorosamente desaconselhado qualquer conceito (de envolvimento dos privados) que não seja puramente voluntário ou que contenha qualquer elemento compulsório, e tem apelado para que se evite qualquer evento de crédito, incumprimento selectivo ou “default””.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=511709

BCE alerta para risco de falências na banca em caso de perdão forçado de dívida soberana
13 Outubro 2011 | 10:58

Forçar os bancos a participarem em planos de resgate de países do euro que os obrigue a aceitar perdas "seguramente irá criar um stress significativo sobre a sua solvência". Alerta do BCE surge numa altura em que se admite que os bancos estejam a ser pressionados a perdoar mais de metade da dívida grega.
O Banco Central Europeu (BCE) renovou hoje os seus alertas contra qualquer tipo de envolvimento de bancos e instituições financeiras privadas em planos de resgate de países do euro que não seja expressamente consentido pelos próprios.

“O BCE tem vigorosamente desaconselhado qualquer conceito (de envolvimento dos privados) que não seja puramente voluntário ou que contenha qualquer elemento compulsório, e tem apelado para que se evite qualquer evento de crédito, incumprimento selectivo ou “default””.

O aviso surge hoje, de novo, no boletim mensal da autoridade monetária do euro que tem travado uma batalha frontal em particular com o Governo alemão, que só aceita reforçar a ajuda “oficial” à Grécia na condição de os seus credores privados (bancos gregos, franceses, alemães e também portugueses) aceitarem participar no esforço de tornar o país solvente, o que significa aceitarem perdas nos seus investimentos em dívida pública grega.

O BCE teme que um perdão de dívida grega, para além de ser considerado “default” pelas agências de rating, desencadeie uma espiral de prejuízos na banca europeia.

Numa referência implícita dirigida, em primeira instância, à Grécia, a autoridade monetária escreve que o envolvimento do sector privado “seguramente irá criar um stress significativo na solvência dos bancos e de outras instituições financeiras privadas do país em causa, mas também terá impacto nos balanços dos bancos de outros países da Zona Euro”.

Ainda ontem, Fernando Ulrich, CEO do BPI, admitiu que o banco corre o risco de ser forçado a contabilizar até 300 milhões de euros de perdas em dívida grega, o que o fará apresentar prejuízos no final do ano.
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