
Depois das recentes subidas, nos juros da dívida portuguêsa, estamos agora numa fase de consolidação (opção 1), com formação de um triângulo simétrico.
Caso rompa a linha inferior do triângulo, i.e. abaixo dos 10.0, poderá então ocorrer uma inversão na tendência (caso da Irlanda) e aí podemos têr alguma tranquilidade (opção 2).
Agora no caso de rompêr o triângulo pela parte superior, aí poderêmos têr o "inferno" (opção 3) e caímos no caso grego.
Pareçe-me que os credores estão mais focados no OE e nos factores internos, e menos nos factores externos (a eminente falência da Grécia, não está para já a afectar a evolução dos juros).
Mas claro que, a evolução da economia externa (por exemplo, o arrefecimento da economia mundial e a consequente queda das exportações) poderá têr um efeito negativo.
Fica o gráfico.
Caso rompa a linha inferior do triângulo, i.e. abaixo dos 10.0, poderá então ocorrer uma inversão na tendência (caso da Irlanda) e aí podemos têr alguma tranquilidade (opção 2).
Agora no caso de rompêr o triângulo pela parte superior, aí poderêmos têr o "inferno" (opção 3) e caímos no caso grego.
Pareçe-me que os credores estão mais focados no OE e nos factores internos, e menos nos factores externos (a eminente falência da Grécia, não está para já a afectar a evolução dos juros).
Mas claro que, a evolução da economia externa (por exemplo, o arrefecimento da economia mundial e a consequente queda das exportações) poderá têr um efeito negativo.
Fica o gráfico.