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MensagemEnviado: 9/10/2011 20:38
por Mares
Depois das recentes subidas, nos juros da dívida portuguêsa, estamos agora numa fase de consolidação (opção 1), com formação de um triângulo simétrico.

Caso rompa a linha inferior do triângulo, i.e. abaixo dos 10.0, poderá então ocorrer uma inversão na tendência (caso da Irlanda) e aí podemos têr alguma tranquilidade (opção 2).

Agora no caso de rompêr o triângulo pela parte superior, aí poderêmos têr o "inferno" (opção 3) e caímos no caso grego.

Pareçe-me que os credores estão mais focados no OE e nos factores internos, e menos nos factores externos (a eminente falência da Grécia, não está para já a afectar a evolução dos juros).

Mas claro que, a evolução da economia externa (por exemplo, o arrefecimento da economia mundial e a consequente queda das exportações) poderá têr um efeito negativo.

Fica o gráfico.

MensagemEnviado: 9/10/2011 20:24
por pvg80713
podias ter feito a pergunta na forma de votação.
mas a minha resposta é esperança.

1 X 2 é só escolher !

MensagemEnviado: 9/10/2011 20:16
por Opcard
Até pode haver votação cada um escolhera o cenário em que acredita . O meu depende dos dias mas os segundo ou terceiros são os meus” favoritos”

Cenário 1: Consolidação

Uma atmosfera de pessimismo, banalização da crise da dívida a exemplo do que se tem passado no Japão nos últimos anos .As pessoas não tem visibilidade nem perspectivas entre medo da recessão e noticias optimistas dará uma elevada volatilidade nos mercados .

Cenário 2: Esperança

A Europa encontra solução duradoura para crises da dívida
Essas soluções podem ser ;federalismo fiscal na zona do euro, a reestruturação ordenada da dívida soberana , contribuições de credores privados sem falência bancária salvaguardado a solvência do sector bancário

Cenário 3: Inferno ...

Mantendo-se o risco soberano na zona euro, dificuldade de liquidez para alguns bancos europeus. Crise agravada por uma recessão dada desalavancagem do sector público e privado na Europa e nos Estados Unidos, a desaceleração económica nos mercados emergentes. Outra desgraça a crise de financiamento do deficit externo dos EUA pode acontecer mais rápido do que o esperado com uma mudança de crescimento na China
. Para agravar , corrida a liquidez , com mudanças regulamentares que obrigara a banca vendas forçadas.