
Será que é desta que se vai ver alguma coisa?
Ou será que são só robalos?
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AutoMech Escreveu:A-330 Escreveu:É por isso que acho que deviam ficar para sempre.
Se ficam para sempre ganham amigos e vícios, iguais aos que já cá estão.![]()
Essa (a de não conhecerem ninguém) é um dos trunfos da Troika. Sabem lá eles quem é o artista do Vara, Santos Ferreira e tantos outros.
A-330 Escreveu:É por isso que acho que deviam ficar para sempre.
A troika já pediu explicações sobre o financiamento pela Caixa Geral de Depósitos à compra de acções do BCP e está a investigar os formalismos da operação e a vocação do banco para este tipo de negócio.
O i soube também que foram pedidos esclarecimentos relativos à passagem de Carlos Santos Ferreira e Armando Vara da administração da CGD para a liderança do maior banco privado português, o Millenium Bcp e a um eventual conflito de interesses. Contactado pelo jornal, o BCP negou qualquer investigação a Santos Ferreira e confirmou apenas que estão a ser analisados os créditos concedidos e as respectivas garantias.
Santos Ferreira foi eleito presidente do Millennuim Bcp a 15 de Janeiro de 2008, pouco tempo antes de terminar o seu mandato à frente da Caixa Geral de Depósitos. Foi eleito em assembleia geral de accionistas, no Porto, com uma maioria de 97,76% dos votos. A lista concorrente, liderada por Miguel Cadilhe, ex-ministro das Finanças do governo de Cavaco Silva, recebeu 2,14% dos votos.
Na altura, Miguel Cadilhe considerou que existia ingerência política na vida do maior banco privado português e chegou a afirmar que todo o processo estava errado. “Está mal o procedimento do Banco de Portugal, a situação de ingerência política na vida interna do maior banco privado português, que ainda por cima é cotado”, disse em entrevista ao DE.
Carlos Santos Ferreira recusou sempre que a sua indicação como candidato a presidente executivo fosse fruto de interferência política.
A capitalização bolsista do Millennium Bcp caiu de um pouco mais de 10 mil milhões no fecho de 2007 para 1,3 mil milhões, se tivermos em conta a cotação de ontem das acções do banco, 19 cêntimos. Olhando para estes números, houve uma destruição de valor de 86% em quatro anos. Os accionista têm assistido aparentemente impávidos a esta situação e permitiram uma guerra sem precedentes que lançou o banco numa espiral de descrédito.
Actualmente, a jóia da coroa do Millenium é o banco que detém na Polónia e que, de acordo com estudos, valerá entre 1,2 mil milhões e 1,3 mil milhões de euros.
No dia 19 deste mês, o Banco Comercial Português enviou um comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) onde informava ter recebido três manifestações escritas de interesse, e outras verbais, na compra da posição de controlo que detém no polaco Millennium Bank.
Governador vs. bp O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, terá de depor contra si próprio. Se não for no processo que opõe o Banco de Portugal aos ex-administradores do BCP, será no processo da CMVM contra os mesmos arguidos.
É que Carlos Costa era director-geral adjunto na área internacional (onde esteve perto de dois anos), responsável pelas relações com off-shores, e que vieram originar as queixas quer do Banco de Portugal, quer da CMVM. Agora, está arrolado como testemunha.
O governador disse, através do assessor de imprensa do Banco de Portugal, que “nessa qualidade [de testemunha]cumprirá, como cidadão, o dever de colaboração com a justiça.”
http://www.ionline.pt/dinheiro/troika-i ... mando-vara
Troika investiga Vara e Santos Ferreira
Em causa, está o financiamento e os formalismos da compra de acções do BCP pela Caixa Geral de Depósitos
A troika está a investigar Armando Vara e Carlos Santos Ferreira. Em causa, de acordo com o jornal «i», que avança a notícia, está o financiamento e os formalismos da compra de acções do BCP pela Caixa Geral de Depósitos.
De acordo com o «i», foram pedidas explicações sobre a transferência de Santos Ferreira e Armando Vara da Caixa Geral de Depósitos para a administração do maior banco privado português.
Contactado pelo jornal, o BCP garante que o seu presidente não está a ser investigado, mas confirma que estão a ser analisados os créditos concedidos e respectivas garantias.
Armando Vara e Carlos Santos Ferreira entraram para o BCP em 2008 e Vara deixou o cargo de vice-presidente do banco no ano passado após o envolvimento no processo face oculta.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html