Hummm... Aqui hà gato...

Não sei extamente porquê mas tenho vindo a olhar para a evolução da negociação diária e fico sempre com a sensação que anda alguém a encher-se delas



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silva74 Escreveu:O problema é que é difícil resistir a este vendaval. Se o mercado em geral continuar com estas quedas, embora possa cair menos, mas vai continuar a cair. Entrei ontem e sai hoje sem perdas por segurança. Mas também gostava de saber o pensa o Luka!
UBS: "Mercado parece estar a exagerar receios" com a Brisa
O banco suíço reduziu o seu preço-alvo para a cotada, mas continua a recomendar a compra das suas acções, dadas as perspectivas que mantém e que considera conservadoras .
O UBS reduziu o preço-alvo da Brisa de 7,75 euros para 4,50 euros e a recomendação continua a ser de “comprar”.
O banco de investimento diz que “a Brisa continua a ser uma empresa que gera um forte ‘cashflow’ e, apesar das fracas perspectivas para o tráfego, acreditamos que o perfil das receitas não é mau de todo”, segundo a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
Os analistas do UBS que acompanham a concessionária estão optimistas para a cotada, que paga um dividendo anual que corresponde a 12% do seu preço e que é o mais elevado do sector, apesar de ter cortado a estimativa de receitas e do EBITDA.
Além disso, aumentou a taxa de desconto de 7,5% para 9% e atribuiu um valor nulo à subsidiária Douro Litoral, considerando que as suas necessidades de reforço de capital, no valor de 350 milhões de euros, constituem um passivo.
“Na nossa perspectiva, estes são pressupostos conservadores e o mercado parece estar a exagerar as preocupações acerca das acções”, referem os analistas. O banco de investimento diz ainda que acredita que a taxa de 9% para o custo ponderado do capital (WACC), que é usada como taxa de desconto, é adequada, apesar de estar abaixo do juro implícito nas obrigações da dívida pública.
“Na nossa perspectiva, o perfil de risco da empresa é relativamente baixo e provavelmente inferior ao risco soberano”, dizem os analistas, que ressalvam: a cotada “não é imune ao risco mas as concessões de longo prazo, que já têm um forte ‘cashflow’ positivo, são um activo valioso, mesmo sob as mais adversas condições” da dívida soberana.