
Blasar Escreveu:Os portugueses (ou broncogueses como, carinhosamente, gosto de nos apelidar) são sempre muito lestos a cortar nas despesas do Estado, que pensamos sempre que são os "outros".
No entanto, quando esses mesmo cortes tiverem repercussões no nosso quotidiano (menos deduções fiscais; aumento de tarifas; aumento de taxas; etc.), já a história é outra.
Na minha opinião, a grande maioria das pessoas que responderam a essas questões, nem sabia do que estava a falar, nem tão pouco teria noção do que as suas sugestões de "corte"(se é que fizeram algumas) implicariam.
Mas tudo bem, nada de novo, apenas mais do mesmo. Como o ditado diz, e muito bem (infelizmente): "Os cães ladram, mas a caravana passa."
Admiro os nossos concidadãos que defendem com veemência o nosso país (e tudo aquilo que ele representa), pois eu não o consigo fazer (com excepção do vinho, gastronomia, clima, e mais alguns aspectos do costume, etc.).
Diria mais, muitas vezes envergonho-me de ser português, não por causa do país, mas sim por causa de algumas pessoas que cá andam, e que nada bem têm feito à nação, sem, contudo, sofrerem qualquer penalização por esse facto.
Enfim... cortem, cortem no que quiserem, mas não nos atirem (mais) areia para os olhos.
(...)