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Taa bem...

MensagemEnviado: 5/9/2011 20:26
por bboniek33
Ele estaa a meter-se com as "forc,as ocultas". Aquilo ali nao ee o fisco, a pesca ao imposto:

mete-se com os Senhores das Lojas e leva uma corrida em osso.
Limpinho ! :lol:

MensagemEnviado: 5/9/2011 20:23
por Reislb
A-330 Escreveu:Se calhar é como a redução de despesa..Grande alarido e depois..

Mas que era bom acabar com o poder dessa máfia era.

A330


Falar do que não se sabe dá nisto.

Por ventura imaginam o desemprego que essa medida iria causar??!!! Já para não falar nos prejuízos para os utentes.

Os grossistas já estão a cortar no fornecimento de medicamentos. Quero ver uma semana sem distribuição. É bom que quem defenda que se devia "acabar com o poder dessa máfia" não seja insulinodependente.

Cumprimentos.

MensagemEnviado: 5/9/2011 4:34
por A330-300
Se calhar é como a redução de despesa..Grande alarido e depois..

Mas que era bom acabar com o poder dessa máfia era.

A330

MensagemEnviado: 4/9/2011 19:32
por JCS
Este ministro dá ideia que não anda a passear a pasta. Vamos ver.

JCS

Preço dos medicamentos vai baixar!

MensagemEnviado: 4/9/2011 19:11
por PMACS
Paulo Macedo quer medicamentos a preços da Hungria

O Governo prepara-se para alterar por completo a forma de definir o preço dos medicamentos, obrigando a indústria farmacêutica a aproximar-se dos valores praticados em países com PIB idênticos a Portugal, como é o caso da Hungria.

Até agora, a lei em vigor estabelece que o preço de um medicamento vendido na farmácia é fixado com base na média dos preços dos remédios em Espanha, Itália, França e Grécia. Mas o ministro da Saúde, apurou o SOL, vai mudar a lei e está a analisar a possibilidade de se adoptar como referência países como a Hungira, Croácia, Eslovénia, Malta ou Chipre. Segundo várias fontes do sector, a Associação Portuguesa da Indústra Farmacêutica (Apifarma) «já foi informada» estando os laboratórios «muito, mas muito preocupados» com a situação.

Por isso, avançaram já com contra-propostas que estão a ser analisadas neste momento pelo gabinete de Paulo Macedo - confirmou ao SOL fonte ligada ao processo. E o governante já terá adiantado que estaria disposto «a negociar com a indústria, desde que o objectivo da medida (imposta pela troika) não seja desvirtuado».

Garantido é que o actual sistema de preços de referência vai ser alterado. A troika tinha sugerido duas alternativas para os preços: ou se faz a média dos três países em que se encontram os preços mais baixos por medicamento; ou então define-se um conjunto de países, fixos, dos quais se faz a média de preços para todos os remédios.

O ministro da Saúde está inclinado para a última opção, querendo que a comparação tenha por referência países com PIB idêntico ao português.

A contra-proposta da indústria vai no sentido de se fazer, antes, a comparação com países como sistemas de saúde com resultados idênticos aos de Portugal, como Espanha e Itália.

«Estes países têm resultados e sistemas de saúde idênticos ao nosso. E é com eles que faz sentido comparar os preços, não com países que estão fora do euro», argumenta fonte da indústria. Além disso, «Malta e Chipre têm uma dimensão muito pequena e na Croácia nem sequer existem bases de dados fiáveis para se poder comparar metodologias e preços», alega uma fonte de Apifarma. A solução final poderá passar por se passar a fixar os preços com base na média dos praticados na Hungria, Espanha e Itália, defende a mesma fonte.

Certo é que Paulo Macedo vai alterar os preços de referência fazendo baixar os custos dos produtos vendidos nas farmácias.

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=27737


Ora aí está uma excelente medida!!(Agora vamos ver como reage o Lobby)