Alemanha defende criação dos "Estados Unidos da Europa&
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"Antigo chanceler alemão, que forçou à revisão do Pacto de Estabilidade quando a Alemanha pisou o "risco", concede que foram cometidos erros. Mas que o maior se deve a quem pensou que uma união monetária sobreviveria sem uma união política. Chegou a hora, diz, de criar os "Estados Unidos da Europa"."
"Antigo chanceler alemão, que forçou à revisão do Pacto de Estabilidade quando a Alemanha pisou o "risco", concede que foram cometidos erros. Mas que o maior se deve a quem pensou que uma união monetária sobreviveria sem uma união política. Chegou a hora, diz, de criar os "Estados Unidos da Europa"."
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Há duas saídas para a crise da UE ambas dramáticas :
A saída do euro das economias competitivas com tradição de baixa inflação e rigor nos orçamentos .
Outra os ” eurobonds' com que sonham os países em dificuldades , mesmo havendo vontade politica de quem ainda tem um rating AAA ( O triplo A da França é de favor com uma despesa publica que ultrapassa os 56% do PIB quando começaram a correr os rumores o melhor que o governo Francês fez foi aumentar os impostos em dez mil milhões e reduzir a despesa em mil milhões o medo paralisa o governo quando elevarem a idade de reforma para os 62 anos o pais parou ).
Repito havendo vontade da elite , esquecendo a vontade dos seus povos ( recentemente nos desses países de economia forte quando o anestesista fazia os preparativos para uma cirurgia , pergunta-me se a culpa é do povo ou dos governos em Portugal … e atrasamos algum minutos a intervenção) e continuando os ditos “eurobonds “ não serão fazíveis numa ou em varias reunião ,serão meses serão anos ,
Os tratados europeus teriam de ser alterados as constituições nacionais também seriam necessárias novas instituições. Recordam-se da introdução do Euro seria algo parecido vejam quanto tempo foi necessário .
A saída do euro das economias competitivas com tradição de baixa inflação e rigor nos orçamentos .
Outra os ” eurobonds' com que sonham os países em dificuldades , mesmo havendo vontade politica de quem ainda tem um rating AAA ( O triplo A da França é de favor com uma despesa publica que ultrapassa os 56% do PIB quando começaram a correr os rumores o melhor que o governo Francês fez foi aumentar os impostos em dez mil milhões e reduzir a despesa em mil milhões o medo paralisa o governo quando elevarem a idade de reforma para os 62 anos o pais parou ).
Repito havendo vontade da elite , esquecendo a vontade dos seus povos ( recentemente nos desses países de economia forte quando o anestesista fazia os preparativos para uma cirurgia , pergunta-me se a culpa é do povo ou dos governos em Portugal … e atrasamos algum minutos a intervenção) e continuando os ditos “eurobonds “ não serão fazíveis numa ou em varias reunião ,serão meses serão anos ,
Os tratados europeus teriam de ser alterados as constituições nacionais também seriam necessárias novas instituições. Recordam-se da introdução do Euro seria algo parecido vejam quanto tempo foi necessário .
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ul Escreveu:Esta vai ser a solução e quanto mais cedo melhor será a única solução capaz de salvaguardar o projecto europeu passa pela saída da Alemanha, Áustria, Finlândia e da Holanda do euro.
Ficado a França a comandar o velho euro,subindo a primeira devisao quem tiver pedalada .
Esta é uma justa ideia do líder patrões alemães
Hans-Olaf Henkel
http://videos.arte.tv/fr/videos/hans_ol ... 76380.html
Isto é o início de uma reformulação da Alemanha... acredito que a Holanda não entre no grupo, mas acredito que haja mais um ou outro país a querer juntar-se à Nova Alemanha...
Vão acentuar-se agora as crispações entre países e a surgirem muitos modelos e soluções... mas o que prevalecerá será aproximado pela cultura, lingua e vontade de estar no pelotão mais forte da frente de batalha...
Agora não teremos um genocídio físico mas um genocídio económico....
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ul Escreveu:saída da Alemanha, Áustria, Finlândia e da Holanda do euro.
Ficado a França a comandar o velho euro,subindo a primeira devisao quem tiver pedalada .
Esta é uma justa ideia do líder patrões alemães
Hans-Olaf Henkel
http://videos.arte.tv/fr/videos/hans_ol ... 76380.html
Se saiem os pesos pesados do euro a moeda desvaloriza e voltamos ao antigamente sem a vantagem de podermos emitir moeda...logo, um péssimo caminho para seguir...
Ou se cria uma europa fedealista, com uma politica economica, segurança, saude e educação comuns, ou as eurobonds também são capazes de ajudar a resolver a questão a curto prazo.
No longo prazo tenho a certeza que a coisa ou vai ou racha. Ou se segue o caminho da criação de uma europa com estados federais, ou acaba-se a europa.
Se se acaba a europa, temos que nos vender aos asiáticos...mal por mal, prefiro juntar as forças numa união europeia forte, e depois lutar...
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comentário
Caro Ul
Essa é que não....então os países, alguns com o maior peso na economia da Europa saíam do euro....e os outros é que ficavam... nada disso.
A ideia europeia enfrenta forças que estão a desagrega-la.....e a maior de todas, é toda a extensão da Eurásia que vai diluir qualquer força agregadora nesta península da Ásia...Olha para um mapa mundi e reflecte o mais possível sobre isto. Todos os interesses económicos maiores deste planeta, estão instalados na China e na Índia aproveitando a desigualdade social relativa que existe. São apenas poderes económicos que estão a provocar esta crise....e eles próprios não lhes interessa ou pouco lhes importa o que se passa nesta península da Ásia que é esta Europa anquilosada e diminuida. Pouco lhes importa que os países que a integram se unam ou desunam...isso para eles é-lhes inteiramente indiferente.
Importa-lhes sim, manter a situação social na China e na Índia para que as indústrias que por lá montam rendam o mais possível...pouco lhes importa que a europa seja deste modo ou de outro....os capitais fluem indiferentes às formas politicas adoptadas....Importa sim, celebrar a manter a globalização o mais desregulada possível para que os rendimentos possam fluir a esse nível global....que lhes importa a eles que um trabalhador europeu exija um salário justo do seu trabalho e um indiano fique contente com um décimo desse valor.....os ricos do mundo todo riem-se disso....pois sabem que ao nível global, eles é que mandam e vivem sob esse mando....
Como te afirmo....pega num mapa mundi e começa a pensar sobre esta situação....desde o século XIX que muitos pensadores o fizeram e chegaram a conclusões que se as conheceres terás ooutros olhos nas tuas reflexões sobre esta situação actual.
Lê Ratzel, Mahan, Mackinder, Spykman, Saul Below....lê...estuda e refrecte sobre as conclusões a que chegaram e depois pega ho mapa-mundi e tira as tuas conclusões.....verás então que apenas foste manipulado por uma propaganda que se serve dos teus medos e das tuas angústias para acreditares em ideias como essa da federação europeia e quejandos...
Faz esse esforço porque vale a pena...ficas com menos medo dos que nos tentam dominar ....
cumps
Essa é que não....então os países, alguns com o maior peso na economia da Europa saíam do euro....e os outros é que ficavam... nada disso.
A ideia europeia enfrenta forças que estão a desagrega-la.....e a maior de todas, é toda a extensão da Eurásia que vai diluir qualquer força agregadora nesta península da Ásia...Olha para um mapa mundi e reflecte o mais possível sobre isto. Todos os interesses económicos maiores deste planeta, estão instalados na China e na Índia aproveitando a desigualdade social relativa que existe. São apenas poderes económicos que estão a provocar esta crise....e eles próprios não lhes interessa ou pouco lhes importa o que se passa nesta península da Ásia que é esta Europa anquilosada e diminuida. Pouco lhes importa que os países que a integram se unam ou desunam...isso para eles é-lhes inteiramente indiferente.
Importa-lhes sim, manter a situação social na China e na Índia para que as indústrias que por lá montam rendam o mais possível...pouco lhes importa que a europa seja deste modo ou de outro....os capitais fluem indiferentes às formas politicas adoptadas....Importa sim, celebrar a manter a globalização o mais desregulada possível para que os rendimentos possam fluir a esse nível global....que lhes importa a eles que um trabalhador europeu exija um salário justo do seu trabalho e um indiano fique contente com um décimo desse valor.....os ricos do mundo todo riem-se disso....pois sabem que ao nível global, eles é que mandam e vivem sob esse mando....
Como te afirmo....pega num mapa mundi e começa a pensar sobre esta situação....desde o século XIX que muitos pensadores o fizeram e chegaram a conclusões que se as conheceres terás ooutros olhos nas tuas reflexões sobre esta situação actual.
Lê Ratzel, Mahan, Mackinder, Spykman, Saul Below....lê...estuda e refrecte sobre as conclusões a que chegaram e depois pega ho mapa-mundi e tira as tuas conclusões.....verás então que apenas foste manipulado por uma propaganda que se serve dos teus medos e das tuas angústias para acreditares em ideias como essa da federação europeia e quejandos...
Faz esse esforço porque vale a pena...ficas com menos medo dos que nos tentam dominar ....
cumps
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Esta vai ser a solução e quanto mais cedo melhor será a única solução capaz de salvaguardar o projecto europeu passa pela saída da Alemanha, Áustria, Finlândia e da Holanda do euro.
Ficado a França a comandar o velho euro,subindo a primeira devisao quem tiver pedalada .
Esta é uma justa ideia do líder patrões alemães
Hans-Olaf Henkel
http://videos.arte.tv/fr/videos/hans_ol ... 76380.html
Ficado a França a comandar o velho euro,subindo a primeira devisao quem tiver pedalada .
Esta é uma justa ideia do líder patrões alemães
Hans-Olaf Henkel
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Re: Alemanha
Palmix Escreveu:Isto de facto há coisas que não se percebem...
Mas não tem sido a alemanha e a frança quem mais tem impedido a criação dessa "União Europeia" como deveria ser?
Quem destruiu o Tratado de Lisboa?
Sou totalmente a favor da União Europeia, como estado federal, sempre o fui!
Agora, estes alemães devem é estar a pensar que, em aliança com a frança, devido ao número de eleitores que representariam num cenário de eleições europeias, de um presidente europeu, iriam conseguir eleger alguém.
Ou seja, pelo número de eleitores que estes 2 países têm, seria fácil elegerem o Sarkozy ou a Merkel, ou outros que tais, para o lugar de Presidente da Europa.
Desta maneira teriam legitimidade para mexerem onde quisessem, embora o federalismo tenha algumas protecções, em tudo em tudo, não poderiam mexer...
Mas a nivel económico ficavamos todos a trabalhar para a alemanha...
É preciso ter cuidado com as intenções por detrás das acções!
A ideia parece boa, mas se a intenções for esta...esqueçam lá isso!
Eu acredito que se isto for para a frente, todos os paises têm de agir como que de forma simbiotica, ou seja se só um ou dois ficam a ganhar mais tarde ou mais cedo como são uns dependentes dos outros, isto vai levar a desiquilibrios o que em ultima análises acabaria por ser prejudicial para os paises que inicialmente beneficiariam de politicas discriminatorias por assim dizer.
Nada de grande se faz de repente e erros vão ser cometidos pelo caminho!
Eu pessoalmente gostava de ver este projecto a ir para a frente.
Abraços
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Alemanha
Isto de facto há coisas que não se percebem...
Mas não tem sido a alemanha e a frança quem mais tem impedido a criação dessa "União Europeia" como deveria ser?
Quem destruiu o Tratado de Lisboa?
Sou totalmente a favor da União Europeia, como estado federal, sempre o fui!
Agora, estes alemães devem é estar a pensar que, em aliança com a frança, devido ao número de eleitores que representariam num cenário de eleições europeias, de um presidente europeu, iriam conseguir eleger alguém.
Ou seja, pelo número de eleitores que estes 2 países têm, seria fácil elegerem o Sarkozy ou a Merkel, ou outros que tais, para o lugar de Presidente da Europa.
Desta maneira teriam legitimidade para mexerem onde quisessem, embora o federalismo tenha algumas protecções, em tudo em tudo, não poderiam mexer...
Mas a nivel económico ficavamos todos a trabalhar para a alemanha...
É preciso ter cuidado com as intenções por detrás das acções!
A ideia parece boa, mas se a intenções for esta...esqueçam lá isso!
Mas não tem sido a alemanha e a frança quem mais tem impedido a criação dessa "União Europeia" como deveria ser?
Quem destruiu o Tratado de Lisboa?
Sou totalmente a favor da União Europeia, como estado federal, sempre o fui!
Agora, estes alemães devem é estar a pensar que, em aliança com a frança, devido ao número de eleitores que representariam num cenário de eleições europeias, de um presidente europeu, iriam conseguir eleger alguém.
Ou seja, pelo número de eleitores que estes 2 países têm, seria fácil elegerem o Sarkozy ou a Merkel, ou outros que tais, para o lugar de Presidente da Europa.
Desta maneira teriam legitimidade para mexerem onde quisessem, embora o federalismo tenha algumas protecções, em tudo em tudo, não poderiam mexer...
Mas a nivel económico ficavamos todos a trabalhar para a alemanha...
É preciso ter cuidado com as intenções por detrás das acções!
A ideia parece boa, mas se a intenções for esta...esqueçam lá isso!
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Já tinha lido sobre este assunto.
Os estudiosos dizem que o futuro será mesmo este, os Estados perdem poder para as cidades, que vão aglomerar um número maior de pessoas que hoje em dia.
Mas, não nos podemos esquecer, algumas destas regiões contribuiram fortemente para o disparo das despesas públicas, e hoje em dia querem limpar as mãos...
Se todos, de uma maneira ou de outra, ajudamos a criar o buraco, temos que estar cá até o fechar, depois que se separem à vontade...
Os estudiosos dizem que o futuro será mesmo este, os Estados perdem poder para as cidades, que vão aglomerar um número maior de pessoas que hoje em dia.
Mas, não nos podemos esquecer, algumas destas regiões contribuiram fortemente para o disparo das despesas públicas, e hoje em dia querem limpar as mãos...
Se todos, de uma maneira ou de outra, ajudamos a criar o buraco, temos que estar cá até o fechar, depois que se separem à vontade...
Green Hawk Escreveu:A ideia de cidades estados não é assim tão descabida... Reparem nestes dois exemplos.
A ideia parece-me simples, à medida que os estados se têm tornado maiores e com maior número de habitantes, os interesses individuais dos cidadãos são colocados à margem em detrimento de um bem maior, que ninguém sabe bem o que é e que apenas beneficia uma pequena elite. Daí que nem todas as comunidades populacionais estejam dispostas a aceitar isso.Itália
Cidade italiana tenta independência para fugir à austeridade
Pedro Duarte com foto de Reuters
29/08/11 16:04
A pequena cidade de Filettino começou a cunhar a sua própria moeda e quer separar-se do Estado italiano em protesto contra a austeridade.
O presidente da Câmara da Filettino, Luca Sellari, decidiu avançar com o processo de separação da cidade da Itália, depois das novas reformas económicas do governo terem determinado o fim de todos os municípios com menos de mil pessoas. Com apenas 550 habitantes, Filettino iria passar a integrar a localidade de Trevi, que fica a 10 quilómetros de distância, perto de Roma.
Indignado com esta possibilidade, Sellari determinou que a cidade irá passar a ter a sua própria moeda, o ‘fiorito', enquanto que já estão disponíveis camisas e garrafas de vinho com o novo brasão da nação. O presidente da Câmara afirmou aos jornalistas locais que "com um pouco de empenho" irá conseguir a independência, estando a população entusiasmada com a ideia de secessão, já que "necessita de uma alternativa distinta à proposta pelo Governo" de Berlusconi.
Sellari planea tornar Filettino num principado, à semelhança de São Marino, um outro Estado independente dentro de Itália. O Principado de Filettino lançou entretanto a sua própria página na internet, para divulgar a sua tentativa de independência.
A reforma dos municípios e regiões italianos como parte de uma medida para reduzir a despesa pública em mais de 45 mil milhões de euros é uma das medidas mais polémicas do novo plano de austeridade do governo de Berlusconi, e gerou hoje uma manifestação de protesto de cerca de um milhar de autarcas italianos na cidade de Milão.
Segunda localidade italiana com moeda própria
Não é a primeira vez que uma localidade se tenta separar de Itália, sendo que desde o final da Segunda Guerra Mundial que o Principado de Seborga, situado na costa da Ligúria, se recusa a integrar a nação, depois do seu nome não ter sido incluído no tratado que fundou a República Italiana, em 1946.
Embora não seja reconhecido por nenhum país do mundo, Seborga possui um território com 14 quilómetros quadrados e quase quatro mil habitantes. O país é governado pelo seu chefe de Estado, o Príncipe Giorgio I, que lidera um governo com nove ministros. A moeda do principado é o ‘Luigini', com um valor estimado de 4,12 euros, sendo que o país também emite os seus próprios selos e possui representações consulares em dez outras nações, incluindo na Alemanha, França, Espanha e Itália.
Não pertencendo ao espaço Shengen, as fronteiras de Seborga são guardadas por postos fronteiriços próprios, guarnecidos pela polícia do principado. Em 2007, o tribunal de São Remo deu razão à causa das autoridades seborguesas, tendo determinado que a Justiça italiana não é aplicável dentro do seu território. Tal como Filettino, Seborga tem uma página na internet onde explica a sua história e mostra o país a quem o quiser conhecer.
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A ideia de cidades estados não é assim tão descabida... Reparem nestes dois exemplos.
A ideia parece-me simples, à medida que os estados se têm tornado maiores e com maior número de habitantes, os interesses individuais dos cidadãos são colocados à margem em detrimento de um bem maior, que ninguém sabe bem o que é e que apenas beneficia uma pequena elite. Daí que nem todas as comunidades populacionais estejam dispostas a aceitar isso.
A ideia parece-me simples, à medida que os estados se têm tornado maiores e com maior número de habitantes, os interesses individuais dos cidadãos são colocados à margem em detrimento de um bem maior, que ninguém sabe bem o que é e que apenas beneficia uma pequena elite. Daí que nem todas as comunidades populacionais estejam dispostas a aceitar isso.
Itália
Cidade italiana tenta independência para fugir à austeridade
Pedro Duarte com foto de Reuters
29/08/11 16:04
A pequena cidade de Filettino começou a cunhar a sua própria moeda e quer separar-se do Estado italiano em protesto contra a austeridade.
O presidente da Câmara da Filettino, Luca Sellari, decidiu avançar com o processo de separação da cidade da Itália, depois das novas reformas económicas do governo terem determinado o fim de todos os municípios com menos de mil pessoas. Com apenas 550 habitantes, Filettino iria passar a integrar a localidade de Trevi, que fica a 10 quilómetros de distância, perto de Roma.
Indignado com esta possibilidade, Sellari determinou que a cidade irá passar a ter a sua própria moeda, o ‘fiorito', enquanto que já estão disponíveis camisas e garrafas de vinho com o novo brasão da nação. O presidente da Câmara afirmou aos jornalistas locais que "com um pouco de empenho" irá conseguir a independência, estando a população entusiasmada com a ideia de secessão, já que "necessita de uma alternativa distinta à proposta pelo Governo" de Berlusconi.
Sellari planea tornar Filettino num principado, à semelhança de São Marino, um outro Estado independente dentro de Itália. O Principado de Filettino lançou entretanto a sua própria página na internet, para divulgar a sua tentativa de independência.
A reforma dos municípios e regiões italianos como parte de uma medida para reduzir a despesa pública em mais de 45 mil milhões de euros é uma das medidas mais polémicas do novo plano de austeridade do governo de Berlusconi, e gerou hoje uma manifestação de protesto de cerca de um milhar de autarcas italianos na cidade de Milão.
Segunda localidade italiana com moeda própria
Não é a primeira vez que uma localidade se tenta separar de Itália, sendo que desde o final da Segunda Guerra Mundial que o Principado de Seborga, situado na costa da Ligúria, se recusa a integrar a nação, depois do seu nome não ter sido incluído no tratado que fundou a República Italiana, em 1946.
Embora não seja reconhecido por nenhum país do mundo, Seborga possui um território com 14 quilómetros quadrados e quase quatro mil habitantes. O país é governado pelo seu chefe de Estado, o Príncipe Giorgio I, que lidera um governo com nove ministros. A moeda do principado é o ‘Luigini', com um valor estimado de 4,12 euros, sendo que o país também emite os seus próprios selos e possui representações consulares em dez outras nações, incluindo na Alemanha, França, Espanha e Itália.
Não pertencendo ao espaço Shengen, as fronteiras de Seborga são guardadas por postos fronteiriços próprios, guarnecidos pela polícia do principado. Em 2007, o tribunal de São Remo deu razão à causa das autoridades seborguesas, tendo determinado que a Justiça italiana não é aplicável dentro do seu território. Tal como Filettino, Seborga tem uma página na internet onde explica a sua história e mostra o país a quem o quiser conhecer.
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MozHawk Escreveu:Elias Escreveu:MozHawk Escreveu:O "eixo do mal" reside, obviamente, numa classe política que mina por completo o "sistema" e que foi totalmente incapaz de romper com o que nos foi corroendo ao longo dos anos.
MozHawk, já que consideras que o problema é da classe política, não resisto a perguntar-te: quem é que, em tua opinião, não sofre do mesmo mal e gostarias de ver no poder?
A análise não pode ser tão redutora, circunscrevendo-se ao "quem" e "poder".
MozHawk
Bom, fugiste à resposta, mas eu coloco o assunto de outra forma: tens consciência que essa classe política, que tu designas por "eixo do mal" está no poder porque foi escolhida pelos portugueses?
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comentário
Temos de reflectir com método e não seguir a propaganda que nos impele a aceitar como natural o aparecimento de grandes espaços económicos..... se olharmos melhor veremos que a Espanha e a França....cederam muito à regionalização do seus estados como podemos comprovar......
Se pensarmos melhor, o argumento do global apenas aumenta a exploração fácil das massas pelos recolectores das mais valias.....pensem em quem está instalado na China a explorar a mão de obra barata?....São os ricos de todo o mundo que gananciosamente aproveitam um desiquilibrio social ao nivel do globo....para disso poderem obter chorudas mais valias que os tornam dominadores do planeta.....não são os Chineses que são ricos....são todos os empresários do mundo que aproveitam a servidão dos chineses para se manterem no topo e no poder.....entretanto a emergência de tecnologias vai progresivamente revelando essa injustiça que a globalidade vai provocando.....o homem só conseguirá o bem estar e a segurança que persegue se adoptar uma forma política que lhe propicie esses fins últimos.....lembren-se que o império romano do ocidente caíu logo que o cidadãos do império não conseguia a segurança e o bem estar face às invasões dos bárbaros.....teve então de procurar uma nova forma política que lhe desse esse fins que procurava obter....e por isso nasceu o feudo onde um senhor feudal garantia a segurança e o bem estar do ex-cidadão romano abandonado....como podem constatar basta que esses dois fins não sejam garantidos para que a evolução política possa acontecer....reparem o que se passa hoje na europa......em Portugal....se o estado -nação não satisfizer esses desideratos do cidadão a evolução acontece.....cumps
Se pensarmos melhor, o argumento do global apenas aumenta a exploração fácil das massas pelos recolectores das mais valias.....pensem em quem está instalado na China a explorar a mão de obra barata?....São os ricos de todo o mundo que gananciosamente aproveitam um desiquilibrio social ao nivel do globo....para disso poderem obter chorudas mais valias que os tornam dominadores do planeta.....não são os Chineses que são ricos....são todos os empresários do mundo que aproveitam a servidão dos chineses para se manterem no topo e no poder.....entretanto a emergência de tecnologias vai progresivamente revelando essa injustiça que a globalidade vai provocando.....o homem só conseguirá o bem estar e a segurança que persegue se adoptar uma forma política que lhe propicie esses fins últimos.....lembren-se que o império romano do ocidente caíu logo que o cidadãos do império não conseguia a segurança e o bem estar face às invasões dos bárbaros.....teve então de procurar uma nova forma política que lhe desse esse fins que procurava obter....e por isso nasceu o feudo onde um senhor feudal garantia a segurança e o bem estar do ex-cidadão romano abandonado....como podem constatar basta que esses dois fins não sejam garantidos para que a evolução política possa acontecer....reparem o que se passa hoje na europa......em Portugal....se o estado -nação não satisfizer esses desideratos do cidadão a evolução acontece.....cumps
Editado pela última vez por jotabilo em 30/8/2011 0:23, num total de 1 vez.
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MozHawk Escreveu:Não tenho tempo nem muito vagar para andar aqui no fórum, mas do pouco que vou lendo num ou noutro tópico, raramente concordo mas não rebato porque não tenho muito tempo e tu achas que tens sempre razão (sem ofenda, cada qual é como é!).
Se não achasse que tinha razão não pensava desta forma mas de outra ou simplesmente não tinha opinião ou não a manifestava, o que ocorre em inúmeros tópicos de discussão.
Quando troco opiniões com outro alguém, sistematicamente está do outro lado uma pessoa igualmente convicta nas suas próprias opiniões...
MozHawk Escreveu:Logo o rótulo era dispensável. Conheces assim tão bem os mediterrânicos?
Eu não me inibo de opinar pela mera razão de não ter um conhecimento absolutamente completo sobre algo. Por essa ordem de ideias estava impedido de opinar sobre qualquer coisa. E comigo, todos os outros que seguissem semelhantes linhas de orientação, especialmente os que as defendem ou propõe, ou não?

É claro que o meu post é escrito de forma consideravelmente abrasiva para com o nosso modo de vida, especialmente no que diz respeito à sua visão e organização estratégica. Propositadamente, acrescento!
Naturalmente, porque entendo que é mais importante focarmo-nos no que fazemos de mal (por forma a corrigirmos tais tratos da nossa cultura socio-económica) do que nos agarrarmos a glórias passadas ou a desculpas de causas terceiras. O mais pertinente, neste momento, é reconhecermos as causas internas e contexto socio-económico presente...
Se a questão é se isso é a única coisa que penso sobre o nosso modo de vida ou sobre os nossos tratos culturais, não, não é a única coisa que penso. É antes aquilo em que considero, neste momento, centrar a nossa atenção e onde nos devemos reinventar!
MozHawk Escreveu:Apreciei sobremaneira a tua abordagem "bélica" nos temas sensíveis. Isso e a tua costela psicanalista...
Eu fui abrasivo num tópico impessoal: referências genéricas que não eram dirigidas a ninguém em particular.
Como consequência, surgem comentários de carácter pessoal por parte de mais do que um interveniente. Apresentei uma explicação possível para o sucedido, mas não é a única e seguramente não é... profissional!
Portanto, o que escrevi é para ser lido com uma pitada de sal...

Editado pela última vez por MarcoAntonio em 30/8/2011 0:20, num total de 1 vez.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
comentário
A linha geral da evolução da organização poliyico-social do homem, não foi exactamente como foi referida num dos post's anteriores.... começou com a polis Grêga e Romana depois seguiu-se a república....o império.....o feudo ....a potência....o estado estamental ou reino...o estado absoluto....e após a revolução francesa...o estado-nação....que é a forma política actual....com os vários tipos que pode tomar desde o estado unitário-regional até à federação ou confedração de estados.....
Qual será o estadio seguinte que se seguirá ao estado-nação?.....será a constituição de grandes espaços económicos....ou a descentralização politica em regiões autárquicas onde se disseminará o poder político detido actualmente pelo estado -nação?.... Importa reflectir sobre isso, dado que pessoalmente, creio ser este o cerne da situação actual.....e a guerra larvar que agora parece emergir..
Qual será o estadio seguinte que se seguirá ao estado-nação?.....será a constituição de grandes espaços económicos....ou a descentralização politica em regiões autárquicas onde se disseminará o poder político detido actualmente pelo estado -nação?.... Importa reflectir sobre isso, dado que pessoalmente, creio ser este o cerne da situação actual.....e a guerra larvar que agora parece emergir..
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MarcoAntonio Escreveu:Estás à vontade, não te sintas obrigado a concordar comigo.
Não tenho tempo nem muito vagar para andar aqui no fórum, mas do pouco que vou lendo num ou noutro tópico, raramente concordo mas não rebato porque não tenho muito tempo e tu achas que tens sempre razão (sem ofenda, cada qual é como é!).
MarcoAntonio Escreveu:Profundamente redutor é achar que isto é a única coisa que eu penso sobre os portugueses. Eu não disse em parte nenhuma que era a única coisa que pensava sobre os portugueses, que entendia que não tinham quaisquer qualidades e que jamais deram um contributo para a humanidade...
Logo o rótulo era dispensável. Conheces assim tão bem os mediterrânicos?
MarcoAntonio Escreveu:Em temas sensíveis, a malta desata a disparar. É um reflexo emocional natural!
Apreciei sobremaneira a tua abordagem "bélica" nos temas sensíveis. Isso e a tua costela psicanalista...
MozHawk
Elias Escreveu:MozHawk Escreveu:O "eixo do mal" reside, obviamente, numa classe política que mina por completo o "sistema" e que foi totalmente incapaz de romper com o que nos foi corroendo ao longo dos anos.
MozHawk, já que consideras que o problema é da classe política, não resisto a perguntar-te: quem é que, em tua opinião, não sofre do mesmo mal e gostarias de ver no poder?
A análise não pode ser tão redutora, circunscrevendo-se ao "quem" e "poder".
MozHawk
Elias Escreveu:MozHawk Escreveu:O "eixo do mal" reside, obviamente, numa classe política que mina por completo o "sistema" e que foi totalmente incapaz de romper com o que nos foi corroendo ao longo dos anos.
MozHawk, já que consideras que o problema é da classe política, não resisto a perguntar-te: quem é que, em tua opinião, não sofre do mesmo mal e gostarias de ver no poder?
sem crer responder a uma pergunta que não é para mim, estou a gostar particularmente da actuação do ministro da economia.
MozHawk Escreveu:Ó Marco, enquanto português, mediterrânico e universalista, dispenso o rótulo, obrigado.
Estás à vontade, não te sintas obrigado a concordar comigo.
MozHawk Escreveu:A tua opinião é profundamente redutora de uma região que tantos contributos deu para a Humanidade.
Profundamente redutor é achar que isto é a única coisa que eu penso sobre os portugueses. Eu não disse em parte nenhuma que era a única coisa que pensava sobre os portugueses, que entendia que não tinham quaisquer qualidades e que jamais deram um contributo para a humanidade...
Em temas sensíveis, a malta desata a disparar. É um reflexo emocional natural!

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MozHawk Escreveu:O "eixo do mal" reside, obviamente, numa classe política que mina por completo o "sistema" e que foi totalmente incapaz de romper com o que nos foi corroendo ao longo dos anos.
MozHawk, já que consideras que o problema é da classe política, não resisto a perguntar-te: quem é que, em tua opinião, não sofre do mesmo mal e gostarias de ver no poder?
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MarcoAntonio Escreveu:Os problemas de Portugal são o de uma cultura mediterrânica com crónica incapacidade para o planeamento estratégico, visão de longo-prazo e um pensamento global. Os mediterrânicos pensam no eu, no aqui e no agora. O que está muito, muito longe de se circunscrever à classe política!
Ó Marco, enquanto português, mediterrânico e universalista, dispenso o rótulo, obrigado. Independentemente de muitos assim o pensarem, muitos mais são os que pensam de outra forma. O "eixo do mal" reside, obviamente, numa classe política que mina por completo o "sistema" e que foi totalmente incapaz de romper com o que nos foi corroendo ao longo dos anos. Até porque é, precisamente, o principal causador da corrosão... Escusado será dizer que atrás disto, vem tudo o resto.
A tua opinião é profundamente redutora de uma região que tantos contributos deu para a Humanidade.
MozHawk
Re: comentário
putneyjc Escreveu:Se reparares bem, o homem tem feito um percurso desde os primórdios da pre-história. No início eram pequenas unidades familiares e depois -> clãs-> tribos-> povos-> nações/estados-> federações, etc.
Vamos acabar por ter um governo mundial como referi acima.
Nem que seja só por este argumento.
Bem observado!
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Re: comentário
De um modo geral não poderia estar mais em desacordo com os pontos de vista que desceves.
Fácil nunca será. Não há Federações que se façam facilmente. As tais forças que referes existem e existirão sempre. Acontece que outras forças mais poderosas levantar-se-hão e a ferderação vai acontecer mais tarde ou mais cedo. As tais forças que vão provocar a federação serão forças externas á Europa que a obrigarão a unir-se apesar das tais diferenças e dificuldades de que falas.
Para mim isso é claro como a água. Vai acontecer amanhã? Claro que não, mas seguramente dentro de algumas décadas.
Pois é, a Grécia naquele tempo não consegiu a união estável mas ela acabou por acontecer ou não foi assim?
Há certos temas da história da humanidade que devem ser vistos a muito longo prazo. A questão da Federação da Europa é uma delas. O problema é que as pessoas têm tendência a analisar estas questões a curto prazo e obviamente que chegam a conclusões erradas.
Com esta é que me cilindaste. É que eu penso precisamente o oposto disso que dizes. Aliás digo-te mais, não tarda muito teremos governos de grandes áreas do globo e a longo prazo teremos um governo mundial. Quer isto dizer que a tal autarquia de que falas vai desaparecer? Claro que não, mas será apenas uma autarquia (para usar a tua terminologia) e tratará apenas de questões autárquicas e não questões mais globais ou abrangentes. É isso que irá acontecer. Agora atenção que isto não é para amanhã....
Se reparares bem, o homem tem feito um percurso desde os primórdios da pre-história. No início eram pequenas unidades familiares e depois -> clãs-> tribos-> povos-> nações/estados-> federações, etc.
Vamos acabar por ter um governo mundial como referi acima.
jotabilo Escreveu:Não será fácil concretizar essa eventual federação dos países que integram a actual união europeia.
Existem forças ceentrífugas que dificultam essa união política dado que existem interesses geopolíticos antagónicos.
Fácil nunca será. Não há Federações que se façam facilmente. As tais forças que referes existem e existirão sempre. Acontece que outras forças mais poderosas levantar-se-hão e a ferderação vai acontecer mais tarde ou mais cedo. As tais forças que vão provocar a federação serão forças externas á Europa que a obrigarão a unir-se apesar das tais diferenças e dificuldades de que falas.
Para mim isso é claro como a água. Vai acontecer amanhã? Claro que não, mas seguramente dentro de algumas décadas.
jotabilo Escreveu:A Europa faz lembrar um pouco a antiga Grécia....que nunca conseguiu uma união estável....dado que, de facto, era uma matriz cultural dos povos daquele tempo...
Pois é, a Grécia naquele tempo não consegiu a união estável mas ela acabou por acontecer ou não foi assim?
Há certos temas da história da humanidade que devem ser vistos a muito longo prazo. A questão da Federação da Europa é uma delas. O problema é que as pessoas têm tendência a analisar estas questões a curto prazo e obviamente que chegam a conclusões erradas.
jotabilo Escreveu:Não caminhamos para a existência de grandes espaços politico-económicos. Antes pelo contrário, julgo que caminharemos para a existência de regiões autárquicas resultantes de uma pulverização dos estados-nação actuais....como estádio sequente da evolução da linha de organização política e social do homem.....
Com esta é que me cilindaste. É que eu penso precisamente o oposto disso que dizes. Aliás digo-te mais, não tarda muito teremos governos de grandes áreas do globo e a longo prazo teremos um governo mundial. Quer isto dizer que a tal autarquia de que falas vai desaparecer? Claro que não, mas será apenas uma autarquia (para usar a tua terminologia) e tratará apenas de questões autárquicas e não questões mais globais ou abrangentes. É isso que irá acontecer. Agora atenção que isto não é para amanhã....
Se reparares bem, o homem tem feito um percurso desde os primórdios da pre-história. No início eram pequenas unidades familiares e depois -> clãs-> tribos-> povos-> nações/estados-> federações, etc.
Vamos acabar por ter um governo mundial como referi acima.
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