Re: Platina

Bom dia,
após estas últimas quedas a maquineta manda entrar longo na platina.
após estas últimas quedas a maquineta manda entrar longo na platina.
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Jornal de Negócios Escreveu:Índia aumenta imposto sobre importação de ouro
21 Janeiro 2013, 16:06 por Jorge Garcia | jorgegarcia@negocios.pt
A Índia, o maior comprador mundial de ouro, aumentou o imposto sobre a importação de metais preciosos com o intuito de reduzir o défice e moderar a procura que tem aumentado durante os últimos 12 anos.
O imposto sobre a importação de ouro e de platina irá aumentar para 6%, afirmou o secretário indiano para os Assuntos Económicos, Arvind Mayaram, acrescentando que a tarifa será revista caso haja uma moderação das importações.
Segundo a Bloomberg, depois deste anúncio a importação de ouro aumentou 0,3%, com os compradores a aproveitarem antes de o aumento de imposto entrar em vigor.
O aumento dos impostos poderá reduzir a procura de ouro na terceira maior economia asiática, depois de os preços terem subido 7,1% em 2012. Estima-se que cerca de 80% do défice indiano se deva à importação de ouro, de acordo com o Reserve Bank of India.
“O consumo e as importações irão cair definitivamente”, previu Bachhraj Bamalwa, presidente do conselho de administração da All India Gems & Jewellery Trade Federation, em declarações à Bloomberg.
Greve dos mineiros da África do Sul termina com acordo salarial
A greve dos mineiros da empresa produtora de platina Lonmin, em Marikana, que durava desde 10 de Agosto e deu origem a mais de 40 mortes e várias dezenas de feridos, chegou ao fim na noite de terça-feira.
O anúncio foi feito pelos mediadores e representantes dos mineiros, os quais nos últimos dias estiveram envolvidos numa maratona negocial que só terminou perto das 22:00 de terça-feira (21:00 em Lisboa) com a assinatura de um acordo salarial.
O acordo contempla aumentos médios da ordem dos 22 por cento e beneficia todas as categorias profissionais. A Lonmin emprega 28.000 pessoas e é a terceira maior produtora do mundo de platina.
«Representantes dos trabalhadores informaram-nos esta noite [terça-feira] de que foi alcançado um acordo, o qual foi assinado por todas as partes. Os trabalhadores aceitaram a mais recente proposta da Lonmin e regressarão ao trabalho na quinta-feira, 20 de Setembro», refere um comunicado da Comissão de Conciliação, Mediação e Arbitragem (CCMA na sua sigla original) do Ministério do Trabalho.
O comunicado é assinado por Nérine Kahn, que fez parte da equipa negocial. Kahn referiu que as «negociações foram duras, mas valeram a pena», tendo resultado num acordo abrangente, que prevê também um prémio especial de 2.000 rands (186 euros), a ser pago a todos os mineiros numa só vez logo que regressem ao trabalho.
Esta foi uma das mais violentas greves da História recente da África do Sul e provocou uma carga policial sobre os mineiros, a 16 de Agosto, na qual as forças policiais abriram fogo contra os grevistas, matando 34 e ferindo 78.
Na semana que antecedeu a tragédia, outras 10 pessoas, duas das quais agentes da polícia, tinham sido mortas nas instalações e terrenos circundantes da mina de Marikana, aparentemente por grevistas que exigiam que todos os empregados paralisassem.
Os mineiros rejeitaram a intervenção do seu sindicato tradicional (NUM) e as negociações tiveram de ser estruturadas em torno de um novo modelo, que inclui representantes eleitos pelos grevistas, religiosos sob a bandeira do Conselho Sul-Africano das Igrejas e representantes do CCMA.
«Estas foram semanas difíceis e trágicas para todos os que pertencem à empresa, para as comunidades que residem em redor da mina e para os sul-africanos em geral», refere um comunicado emitido na noite de terça-feira por Simon Scott, diretor-executivo da empresa de platina.
A nota acrescenta que o acordo, e o consequente regresso ao trabalho, «é apenas um passo no longo e difícil processo que todos os afectados pelos acontecimentos de Marikana têm pela frente», mas «é essencial para garantir o futuro» das dezenas de milhares de empregados da empresa «e daqueles que dependem da Lonmin na região».
Pelo menos outras três grandes minas de platina e ouro paralisaram parcial ou totalmente nas últimas semanas em consequência da pressão exercida pelos mineiros da Lonmin, que pediram uma greve nacional de solidariedade com a sua luta.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional ... t_id=59401
Elias Escreveu:g.a.
Ela anda com vontade de furar a linha...
South African mining strike spreads
Sept. 10, 2012, 11:28 a.m. EDT
JOHANNESBURG-Gold Fields Ltd. GFI -0.30% Monday said the illegal strike at its KDC gold mine has spread to the west section, pulling 15,000 workers away from production in another sign of unrest that has upended South Africa's mining sector.
Meanwhile, Lonmin PLC failed Monday to lure back workers to its platinum mine, as a wildcat strike continued to simmer at the site of August's deadly clash with police.
In the latest standoff, miners at Gold Fields followed co-workers from the east side last week and walked off the job, the company said. It added that about 400 workers at KDC west went around the mine Sunday to intimidate workers and demand they stay away and join their strike.
An internal union dispute prompted last week's strike on the east side of the mine, located outside Johannesburg in the northeast of the country. The dispute was later resolved and production resumed on Thursday.
Gold Fields said it received a list of demands from those who went on strike Monday, but couldn't provide details. The strike suspended all output at the KDC west section, which produces about 1,440 troy ounces of gold a day.
South Africa's mining sector is reeling from a series of strikes over the past month that have resulted in 44 deaths at Lonmin alone and has hit production of metals such as gold and platinum. The unrest has also exposed deep rifts in the country's labor movement, threatening a contagion of work stoppages and undermining mine production in South Africa-the lifeblood of the country's economy.
The disruptions come as new unions recruit for members and worker frustrations are fanned by political groups.
Police said Monday about 3,500 protesters marched between different parts of Lonmin mine, singing songs and carrying sticks and machetes.
The strikes started Aug. 10, when 3,000 rock drillers downed tools at Lonmin's Marikana mine. Workers clashed in the following days, resulting in 10 deaths, before police fired live ammunition into a crowd of the protesters on Aug. 16, killing another 34 people.
Strikes have also been held at Anglo American Platinum Ltd.'s Thembelani mine, when several hundred workers refused to go underground in mid-August, while operations at a Royal Bafokeng Platinum Ltd. mine were halted briefly at the same time. Impala Platinum Holdings Ltd. said it too has received a renewed wage demand for another 10% increase from its workers last week following a similar strike that shut its largest mine for six weeks in February. The strike action spread into the gold sector with the events at Gold Fields and a clash with fired workers and security guards outside Gold One International Ltd.'s mine earlier this month, which left four in the hospital from rubber bullet wounds.
At the heart of many of the strikes are worker grievances around pay and the slow pace of change at the mines since the end of apartheid. Taking advantage of those sentiments, an emerging union called the Association of Mineworkers and Construction Union has been actively recruiting at the mines with promises to get workers higher pay. That has sparked clashes and internal disputes at the country's largest mine union, the National Union of Mineworkers, an ally of the country's ruling African National Congress.
Expelled ANC youth league leader Julius Malema has also taken advantage of the unrest, visiting mines such as Lonmin and Gold Fields, calling for workers to make the country's mining industry "ungovernable" as well as for South African President Jacob Zuma to resign.
Gold Fields said during the strike at the east section of KDC last week that workers told mine management they wanted new NUM leaders. Many of the workers on strike at Lonmin have echoed the same sentiments-saying that they think NUM has lost touch with the workers, is too close to mine management and too cozy with ANC leaders who now have business interests in the country's mines.
Lonmin has struggled to get workers back at the mine. A government-backed attempt to broker a peace accord between mine management, unions and worker groups has floundered.
Lonmin and all the parties were set to meet Monday to start wage negotiations. Workers are demanding a salary of 12,500 rand ($1,500) a month, almost triple what many say they make now after taxes. But Lonmin said the worker representatives failed to show for the meeting so it could be delayed another day, adding more pressure on Lonmin's finances. The strike has so far cost Lonmin 50,000 troy ounces of lost platinum production and analysts estimate about $100 million in revenue as a result.
http://www.marketwatch.com/story/south- ... 2012-09-10
Elias Escreveu:De cada vez que olho para a platina, ela já deu mais um pulo.
1560.
tugadaytrader Escreveu:Elias Escreveu:Platina nos 1489, aproxima-se da resistência dos 1495.
Tenho a ratoeira montada...
Elias Escreveu:Parece que a resistência vai pó galheiro... platina nos 1507.
jeab Escreveu:super_fm Escreveu:Ok. Obrigado a "ambos os dois".
Eu sei que não está correcto, ok?
Porquê ? Podía ser a ambos os tres ou ambos os quatro eheh