S&P também ameaça "rating" de Buffett
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Re: S&P
jarc Escreveu:Estes tipos deverão ser fiscalizados de forma consistente para se perceber se lucram com efeito das suas avaliações/recomendações. E, caso isso aconteça, deverão ser acusados e julgados em tribunal. O problema é que se habituaram a impunidade...
Mas como é que podem ser julgados em tribunal? Isso não pode ser nem tem sentido.
Todos eles sabiam que as agências ao serem criadas tinham um objectivo: emitir recomendações sobre ó custo de financiamento das empresas/estados.
S&P
Estes tipos deverão ser fiscalizados de forma consistente para se perceber se lucram com efeito das suas avaliações/recomendações. E, caso isso aconteça, deverão ser acusados e julgados em tribunal. O problema é que se habituaram a impunidade...
Re: S&P também ameaça "rating" de Buffett
Elias Escreveu:
(..)
Warren Buffett não poupou nas críticas à decisão da S&P em descer o ratingo dos EUA. Considerou que a agência errou, tendo ainda reiterado a sua perspectiva de que a economia norte-americana não vai entrar em recessão.
(..)
Apesar de ser um dos maiores accionistas da Moody’s, Buffett acrescentou que não olha para os “ratings” quando decide os seus investimentos.
A Moody’s, bem como a Fitch, reiteraram o “rating” de AAA aos EUA depois do Congresso ter chegado a acordo para elevar o tecto da dívida do país. A S&P cortou o “rating” de AAA para AA+ na sexta-feira à noite.
yo no creo en brujas pero que las hay las hay



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S&P também ameaça "rating" de Buffett
LOLOLOLOL. Tá armado o circo
S&P também ameaça "rating" de Buffett
08 Agosto 2011 | 17:46
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
O CEO da Berkshire Hathaway, accionista da Moody’s, criticou o corte de “rating” da S&P à dívida dos Estados Unidos. Agora, a S&P considera que a próxima vez que mexer na notação da Berkshire será para a descer.
A Standard & Poor’s alterou hoje o “outlook” da dívida da Berkshire Hathaway de “estável” para “negativo”, indicando que poderá vir a cortar o “rating” da empresa controlada por Warren Buffett.
Buffet é o principal accionista da agência de notação financeira Moody’s, agência que criticou o corte de “rating” feito pela Standard & Poor’s à dívida dos Estados Unidos. A S&P reduziu o “rating” norte-americano para “AA+”, deixando de lhe atribuir a classificação máxima.
Foi precisamente este corte que levou a S&P agora a ameaçar descer o “rating” da Berkshire, empresa com uma forte presença no sector dos seguros e por isso muito dependente do risco soberano.
Warren Buffett não poupou nas críticas à decisão da S&P em descer o ratingo dos EUA. Considerou que a agência errou, tendo ainda reiterado a sua perspectiva de que a economia norte-americana não vai entrar em recessão.
Para o milionário e dono de uma das maiores fortunas do mundo, os Estados Unidos mereciam um rating de “AAAA”, ou seja, uma classificação com mais uma letra do que o máximo da escalda da S&P.
“Os mercados financeiros criam as suas próprias dinâmicas, mas não penso que estejamos a enfrentar uma nova recessão”, disse Buffett em entrevista à Bloomberg, acrescentando que o poder dos mercados reflecte-se sobretudo na confiança e a forte queda recente nos mercados accionistas “pode de facto criar falta de confiança”.
Apesar de ser um dos maiores accionistas da Moody’s, Buffett acrescentou que não olha para os “ratings” quando decide os seus investimentos.
A Moody’s, bem como a Fitch, reiteraram o “rating” de AAA aos EUA depois do Congresso ter chegado a acordo para elevar o tecto da dívida do país. A S&P cortou o “rating” de AAA para AA+ na sexta-feira à noite.



S&P também ameaça "rating" de Buffett
08 Agosto 2011 | 17:46
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
O CEO da Berkshire Hathaway, accionista da Moody’s, criticou o corte de “rating” da S&P à dívida dos Estados Unidos. Agora, a S&P considera que a próxima vez que mexer na notação da Berkshire será para a descer.
A Standard & Poor’s alterou hoje o “outlook” da dívida da Berkshire Hathaway de “estável” para “negativo”, indicando que poderá vir a cortar o “rating” da empresa controlada por Warren Buffett.
Buffet é o principal accionista da agência de notação financeira Moody’s, agência que criticou o corte de “rating” feito pela Standard & Poor’s à dívida dos Estados Unidos. A S&P reduziu o “rating” norte-americano para “AA+”, deixando de lhe atribuir a classificação máxima.
Foi precisamente este corte que levou a S&P agora a ameaçar descer o “rating” da Berkshire, empresa com uma forte presença no sector dos seguros e por isso muito dependente do risco soberano.
Warren Buffett não poupou nas críticas à decisão da S&P em descer o ratingo dos EUA. Considerou que a agência errou, tendo ainda reiterado a sua perspectiva de que a economia norte-americana não vai entrar em recessão.
Para o milionário e dono de uma das maiores fortunas do mundo, os Estados Unidos mereciam um rating de “AAAA”, ou seja, uma classificação com mais uma letra do que o máximo da escalda da S&P.
“Os mercados financeiros criam as suas próprias dinâmicas, mas não penso que estejamos a enfrentar uma nova recessão”, disse Buffett em entrevista à Bloomberg, acrescentando que o poder dos mercados reflecte-se sobretudo na confiança e a forte queda recente nos mercados accionistas “pode de facto criar falta de confiança”.
Apesar de ser um dos maiores accionistas da Moody’s, Buffett acrescentou que não olha para os “ratings” quando decide os seus investimentos.
A Moody’s, bem como a Fitch, reiteraram o “rating” de AAA aos EUA depois do Congresso ter chegado a acordo para elevar o tecto da dívida do país. A S&P cortou o “rating” de AAA para AA+ na sexta-feira à noite.
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