CALDEIRÃO DE BOLSA

Enviado: **22/7/2011 19:01**

Elias Escreveu:
remediado Escreveu:Muda a cor politica muda-se a cor das cadeiras

O Faria de Oliveira é do PSD.

Não sabia

Mas não foi com o PS que ele assumiu o cargo?? estranho...
De qualquer das formas o moral da história é que os contratos destes senhores deveriam ser mais compactiveis com os mandatos politicos pois dependem directamente dos mesmos...trocando os para-quedas dourados por uns prateados, para começar já não era mau... :lol:

Enviado: **21/7/2011 18:49**

remediado Escreveu:Muda a cor politica muda-se a cor das cadeiras

O Faria de Oliveira é do PSD.

Enviado: **21/7/2011 18:40**

Zeb_PT Escreveu:
ocart Escreveu:E até quando se demitem por conta propria vão para casa receber durante dois anos um vencimento de 12 000,00 mensais!!!!!!!!!!!!!!!!!!Experimente demitir-se da sua Empresa e veja se consegue esta mordomia!!!!!

Esses é que são o verdadeiro problema, poque é que existe essa diferença para o privado?
Não deria haver qualquer diferença entre privado e publico.

Estamos de acordo...
Não é os vencimentos elevados que estão em causa, pois obviamente qualquer C.E.O. de uma grande empresa
que tenha experiencia e que seja bom tem que ganhar bem, o que está em causa é que me parece que estes cargos nas empresas publicas são atribuidos mais pela cor politica que pelo mérito(não quero com isto por em causa o mérito dos intervenientes pois não tenho sequer competencia para tal)mas parece obvio para qualquer um, ainda para mais com contratos blindados a nivel de regalias financeiras em caso de rescisão de funções que na práctica duram o tempo que durar o governo e portanto sabe-se que ela vai acontecer...
Arrisco a dizer que alguns C.E.O. mesmo sendo da mesma cor politica do governo em funções seja ele qual for anseiam pela queda do mesmo só de pensarem no para-quedas dourado que vão ter... :mrgreen:

Esta situação é cronica haja coragem e justiça...
Depois quando se trata de cortar beneficios injustos dos politicos juntam-se todos a uma só voz independentemente da cor politica e justificam que é "demagogia , que são peanuts e que isso não tem impacto no pais" fico fulo :evil:

mais que não seja tem impacto moral quado se está a pedir sacrificios a todos os outros...
Se me aumentarem o vencimento 500% e passado 4 anos me reforma-se com o ordenado por inteiro também não teria impacto no pais. porquê que não o fazem ?? :lol:

Enviado: **21/7/2011 16:20**

ocart Escreveu:E até quando se demitem por conta propria vão para casa receber durante dois anos um vencimento de 12 000,00 mensais!!!!!!!!!!!!!!!!!!Experimente demitir-se da sua Empresa e veja se consegue esta mordomia!!!!!

Esses é que são o verdadeiro problema, poque é que existe essa diferença para o privado?
Não deria haver qualquer diferença entre privado e publico.

Enviado: **21/7/2011 16:14**

E até quando se demitem por conta propria vão para casa receber durante dois anos um vencimento de 12 000,00 mensais!!!!!!!!!!!!!!!!!!Experimente demitir-se da sua Empresa e veja se consegue esta mordomia!!!!!

Enviado: **21/7/2011 15:41**

remediado Escreveu:Pois, as golden shares, isso é outra aberração no mercado...
se querem mandar na empresa metam lá o dinheiro, comprem 50% das ações ,agora vendelas meter o dinheiro ao bolso e continuar a mandar como se ainda fossem detentores das mesmas
Mas esse não é o caso da C.G.D. , pelo exemplo que deu...é capaz de ter alguma razão, pois a ver bem as coisas o verdadeiro C.E.O. da C.G.D. será o 1ªministro e então muda as chefias para pessoas da sua confiança mas então porque não fazem contratos compativeis com os mandatos politicos...
Certamente na sua empresa o C.E.O. não mudará todos os 2 ou 4 anos quando há eleições...

Obviamente que não, foi só mesmo para criar um certo paralelismo entre privado e publico.

Enviado: **21/7/2011 14:41**

Pois, as golden shares, isso é outra aberração no mercado...
se querem mandar na empresa metam lá o dinheiro, comprem 50% das ações ,agora vendelas meter o dinheiro ao bolso e continuar a mandar como se ainda fossem detentores das mesmas :roll:

Mas esse não é o caso da C.G.D. , pelo exemplo que deu...é capaz de ter alguma razão, pois a ver bem as coisas o verdadeiro C.E.O. da C.G.D. será o 1ªministro e então muda as chefias para pessoas da sua confiança :roll:

mas então porque não fazem contratos compativeis com os mandatos politicos...
Certamente na sua empresa o C.E.O. não mudará todos os 2 ou 4 anos quando há eleições...

Enviado: **21/7/2011 14:14**

remediado Escreveu: Nos bancos privados muda-se de presidente assim a miudo sem ser por uma razão forte ??
Se o actual mostra disponibilidade para continuar e não houver razões profissionais em contrário, porquê a mudança ?
Ainda falta a GALP, P.T. , A.D.P. ,E.D.P., R.E.N e outras antes que sejam privatizadas...oxalá me engane

Por acaso, no meu caso, aquando a mudança do CEO do business unit em que me encontro empregado, foi também mudado o CEO da "sucursal".

Também é normal numa empresa um novo CEO/Manager trazer de fora pessoas da sua confiança para posições que ele ache estratégicas...

Agora podemo é discutir, e isso sim faz todo o sentido, se o Governo deve ter golden shares em empresas como as já sitadas ou estas serem empresas públicas. Aí é que a meu ver está o problema.

Enviado: **21/7/2011 14:03**

Não é isso que está em causa, é claro que tem que existir presidente...
O que está em causa é a mudança do mesmo sempre que se muda de governo, para lá da mudança de governo qual a razão para a mudança de presidente ?
o antigo virou incompetente ? tem uma proposta de trabalho mais aliciante ? não tem disponibilidade ? razôes de saúde? simplesmente não quer continuar no cargo?
Não. a unica coisa que mudou foi a cor politica...
é um "dejá vu", costumam dizer que são "cargos de confiança politica" por mim chamem-lhe o que quizerem, eu chamo "job's for the boys"...o que até me era indiferente se estas constantes mudanças não tivessem custos enormes que indirectamente acaba por ter custos no herário publico, pois sendo a C.G.D. uma empresa , é uma empresa pública e portanto como qualquer empresa não devia ter gastos infundados...
Nos bancos privados muda-se de presidente assim a miudo sem ser por uma razão forte ??
Se o actual mostra disponibilidade para continuar e não houver razões profissionais em contrário, porquê a mudança ?
Ainda falta a GALP, P.T. , A.D.P. ,E.D.P., R.E.N e outras antes que sejam privatizadas...oxalá me engane :oops:

Enviado: **21/7/2011 13:22**

remediado Escreveu:Mais do mesmo...
Muda a cor politica muda-se a cor das cadeiras
Mais um para-quedas dourado que vem por aí...
Contribuinte sofre...

Mas achas que não devia haver presidente da CGD?

Enviado: **21/7/2011 13:05**

Mais do mesmo...
Muda a cor politica muda-se a cor das cadeiras :oops:

Mais um para-quedas dourado que vem por aí... :oops:

Contribuinte sofre... :cry:

Enviado: **21/7/2011 12:06**

José de Matos será o próximo presidente da Caixa (act)
21 Julho 2011 | 11:09
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt

O vice-governador do Banco de Portugal será o próximo CEO da Caixa Geral de Depósitos.

José Agostinho de Matos, vice-governador do Banco de Portugal, vai ser o próximo presidente executivo do banco estatal, apurou o Negócios.

O número dois da Caixa Geral de Depósitos será Nogueira Leite, tal como o Negócios já tinha noticiado.

José de Matos nasceu em 1953 e é quadro do Banco de Portugal desde 1979. Antes tinha trabalhaado como técnico no Ministério da Educação e no Ministério do Comércio Interno.

Desde 2002, exerce as funções de vice-governador do Banco de Portugal, passando também a ser Alternate do Governador no Conselho do BCE e, desde 2006, no FMI.

É licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa

Nogueira Leite, que foi conselheiro de Pedro Passos Coelho, vai assumir funções executivas, ocupando o lugar de número dois do próximo presidente executivo do banco público.

O actual presidente, Fernando Faria de Oliveira, fica como "chairman", liderando o conselho sem funções executivas, como o Negócios noticiou.

O novo conselho de administração da CGD deverá ficar fechado hoje, uma vez que a assembleia-geral destinada a eleger a nova equipa está agendada para amanhã, último dia do prazo definido pelo anterior Governo para esta nomeação. O Ministério das Finanças já tinha confirmado a intenção de "cumprir o calendário".

Com a designação da nova equipa, será também alterado o modelo de gestão da Caixa. O conselho, que hoje integra apenas gestores executivos, passará a ter também administradores não executivos.

CALDEIRÃO DE BOLSA

José de Matos será o próximo presidente da Caixa

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