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MensagemEnviado: 26/7/2011 9:17
por Pastel
The biggest German bank, Deutsche Bank, posted on Tuesday a second quarter net profit of 1.2 billion euros ($A1.6 billion) , after taking an impairment charge of 155 million euros ($A206.49 million) related to the Greek debt crisis.

The bank's net result, which marked an increase of 6.2 per cent from the same period in 2010, was better than an average analyst forecast of 1.03 billion euros ($A1.37 billion) compiled by Dow Jones Newswires.

The German bank said its total exposure to debt in Greece, Ireland, Italy, Portugal and Spain stood at 3.7 billion euros ($A4.93 billion) as of June 30.

Core income before taxes in the three months from April through June rose to 1.8 billion euros ($A2.4 billion), a gain of 17 per cent on the year.

Deutsche Bank took 464 million euros ($A618.13 million) in provisions against risky loans in the quarter meanwhile, compared with 243 million a year earlier.

The bank's core Tier 1 ratio, a measure of its ability to withstand unexpected shocks to the financial sector, gained 1.5 percentage points to a healthy 10.2 per cent.
"Despite increasingly difficult market conditions, our business model has proven to be robust," chairman Josef Ackermann was quoted by a statement as saying.

"Our efforts to recalibrate and rebalance our platform are paying off nicely," he added in reference to the bank's acquisition of Postbank, which has Germany's largest retail banking network.

On Monday, Deutsche Bank announced that Ackermann, who is 63, would move to head the supervisory board following his retirement in May 2012, and be replaced by two men, Anshu Jain and Juergen Fitschen


Fonte:http://au.finance.yahoo.com/news/Deutsche-Bank-posts-1-2bn-aap-2545889859.html?x=0

MensagemEnviado: 20/7/2011 22:22
por Pata-Hari
Trisquel, estás certissimo. Mas uma coisa é comprar dívida alemã e depositar a dita onde bem entenderes e outra é teres uma conta num banco (depósitos) achando que só por isso estás seguro. Nesse caso, o teu risco é exclusivamente instituição.

MensagemEnviado: 20/7/2011 10:33
por latrinaxxl
O volume com que crescem as bolsas também espelha isso, um sopro e vem tudo a baixo. :|

MensagemEnviado: 20/7/2011 10:23
por Trisquel
"Merkel e Sarkozy reúnem-se hoje à porta fechada para preparar cimeira extraordinária"

Isto demonstra bem a união que a Europa alimenta!!! :?

A selva está calma de mais...

MensagemEnviado: 20/7/2011 10:17
por cinco kapa
sabem aquele silêncio sepulcral na selva, que mete medo e o cheiro a maçãs que cobria as trincheiras na 1ª guerra mundial e significava gás mostarda ...bem escolham o cenário e peçam um café ...quando a tempestade despencar, não vai dar tempo para nada, a Alemanha fora do euro, ou Portugal fora do euro ...pouco importa, não é por nada, mas cheira a maçãs que feda ...

MensagemEnviado: 20/7/2011 9:14
por JCS
Se esses precisarem de capital têm-no dia asseguir. Os seus accionistas não são os do BCP...

JCS

Re: DB e SG sob pressão para aumentar fundos após testes str

MensagemEnviado: 20/7/2011 9:08
por Trisquel
Pata-Hari Escreveu:...Esta é ultra-relevante para quem tinha dúvidas do impacto que um problema na Europa terá na Alemanha e para quem acha que abrir uma conta no DB e fazer lá um DP é equivalente a segurança, "tal-e-qualmente" como ter obrigações da república alemã.


É falha minha ou já defendeste a compra de dívida alemã como o último porto seguro?

Ontem em conversa de corredor dizia-se que é mais provável ser a Alemanha a primeira a sair do Euro que escorraçar um outro incumpridor!!!

DB e SG sob pressão para aumentar fundos após testes stress

MensagemEnviado: 20/7/2011 7:45
por Pata-Hari
Outra noticia que ontem me fez dar uma gargalhada e que não consegui aqui encontrar (daqui a 2 minutos o motor de pesquisa Elias, melhor que o google, melhor que o bling, melhor que o próprio do S. Holmes, vai aparecer com o link, vai uma aposta?)

Esta é ultra-relevante para quem tinha dúvidas do impacto que um problema na Europa terá na Alemanha e para quem acha que abrir uma conta no DB e fazer lá um DP é equivalente a segurança, "tal-e-qualmente" como ter obrigações da república alemã.

Deutsche Bank e Société Générale sob pressão para aumentar fundos após testes de stress
19 Julho 2011 | 11:15
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
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Dos 90 bancos avaliados pela Autoridade Bancária Europeia, oito registaram um core tier one inferior a 5%, ou seja chumbaram nos testes, e 16 instituições tiveram um core tier one entre 5% e 6%
O Deutsche Bank, Royla Bank of Scotland, Société Générale e o Unicredit poderão ser pressionados a aumentar o capital, de modo a travar os receios dos investidores, depois destes bancos terem apresentado rácios no limiar fixado pelos testes de resistência ao sector na Europa.

O banco alemão apresentou um Tier 1 de 6,5%, abaixo do cenário adverso dos testes de “stress”, enquanto o Royal Bank of Scotland teve um rácio de 6,3%, o Société Générale de 6,6% e o italiano Unicredit de 6,7%.

A Autoridade Bancária Europeia divulgou no final da semana passada que oito bancos europeus chumbaram nos testes de stress. Ou seja, o "core tier one" destas instituições é inferior a 5%.

Dos 90 bancos avaliados, oito registaram um core tier one inferior a 5%, ou seja chumbaram nos testes, e 16 instituições tiveram um core tier one entre 5% e 6%.

“Se assistirmos a incumprimento soberano, muitos dos maiores bancos como o Deutsche Bank, o SG e o RBS vão precisar de novo capital. Estes bancos deveriam fortalecer a sua base de capital para travar as preocupações dos investidores”, afirmo Espen Furnes, gestor de activos do storebrand Asset Management, em declarações à Bloomberg.

O Deutsche Bank, o Société Générale e o Unicredit disseram que os seus rácios teriam sido mais elevados se os reguladores reconhecessem todos os passos que as instituições estão a tomar para aumentar as reservas.

Os analistas do JPMorgan adiantaram numa nota divulgada após os resultados dos testes de resistência que 20 bancos poderão precisar de aumentar capital no valor de 80 mil milhões de euros para ajudar a tranquilizar os receios dos investidores em relação a um incumprimento grego.