artista Escreveu:Pois, acho que o comentário do K. faz sentido, a maioria está a focar-se em saber quem tem a culpa, o K. está a tentar discutir como resolver o problema...
Muito se fala em redução de despesa, que supostamente não houve ainda. Mas o que é que vocês entendem por redução de despesa? É que eu vejo muita coisa onde já há alguns anos se tem cortado, visivelmente não chegou, mas...
Pegando no seguinte site (acabei de persquisar a ver se conseguia ver números de receita e despesa do estado):
http://www.por7ugal.net/estado
Gostava até de ter acesso a mais números, mas não me apeteceu neste momento ver as 350 paginas do orºamento de estado de 2011
A minha ideia geral é a seguinte:
- As receitas do estado têm de ser dirigidas e orçamentadas de maneira a não gastar mais do que um tusto, doa a quem doer. Ao pagarmos os impostos, a segurança social, etc, etc, temos que saber que, por exemplo 15% do IVA vai para a saúde e é apenas e só esse dinheiro que será dirigido para a saúde.
- Como exemplo, e indo buscar o exemplo da saúde que será mais do que suficiente controverso para explicar o meu "radicalismo", se um determinado tratamento provoca um desvio orçamental (mesmo que seja de vida ou morte) o estado não tem nada que gastar o seu orçamento nesse tratamento! O mesmo se aplica a todos os outros dossiers do estado.
Transportes? Estado? Despachar
Subsidios? Fechar
Fiscalizar, aumentar multas e prisão efectiva a quem gosta de economias paralelas.
Muito disto já existe nas medidas da troika (medidas estas que eram necessárias à muito e que os politicos só quando obrigados externamente é que os fazem pois podema pontar para fora e não para eles mesmos)
E principalmete uma reforma politica...