Off-topic - Despedimentos no Bloco de Esquerda
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rmachado Escreveu:Elias Escreveu:rmachado Escreveu:Em segundo, então anda tudo a defender cortes na função pública pq não temos dinheiro, mas quando é o BE, já são uns mauzões?
rmachado, problema não tem a ver com os despedimentos em si, mas sim com quem os faz.
Se for o BE a despedir pessoal é perfeitamente compreensível e justificável, mas se for um empresário qualquer de direita a fazê-lo é porque está ao serviço do grande capital, a prejudicar os trabalhadores apenas com o propósito de obter lucro e por isso a situação deve ser denunciada.
Lá estás tu com preconceitos pá!
Lá por os rapazes defenderem o emprego não quer dizer que não possam não renovar contratos...
Uma coisa é ter direitos outra é abusar deles...
Além do mais e que eu saiba eles são "mais" contra os falso recibos verdes e alguma precariedade no trabalho. Seria este o caso? Se sim.. então ai temos outro tipo de conversa.
Caso não fosse trabalho precário, não se falaria em renovação, mas sim revogação do contrato!
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
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Elias Escreveu:rmachado Escreveu:Em segundo, então anda tudo a defender cortes na função pública pq não temos dinheiro, mas quando é o BE, já são uns mauzões?
rmachado, problema não tem a ver com os despedimentos em si, mas sim com quem os faz.
Se for o BE a despedir pessoal é perfeitamente compreensível e justificável, mas se for um empresário qualquer de direita a fazê-lo é porque está ao serviço do grande capital, a prejudicar os trabalhadores apenas com o propósito de obter lucro e por isso a situação deve ser denunciada.
Lá estás tu com preconceitos pá!

Lá por os rapazes defenderem o emprego não quer dizer que não possam não renovar contratos...
Uma coisa é ter direitos outra é abusar deles...
Além do mais e que eu saiba eles são "mais" contra os falso recibos verdes e alguma precariedade no trabalho. Seria este o caso? Se sim.. então ai temos outro tipo de conversa.
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rmachado Escreveu:Em segundo, então anda tudo a defender cortes na função pública pq não temos dinheiro, mas quando é o BE, já são uns mauzões?
rmachado, problema não tem a ver com os despedimentos em si, mas sim com quem os faz.
Se for o BE a despedir pessoal é perfeitamente compreensível e justificável, mas se for um empresário qualquer de direita a fazê-lo é porque está ao serviço do grande capital, a prejudicar os trabalhadores apenas com o propósito de obter lucro e por isso a situação deve ser denunciada.

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Bem...
La vou eu defender o BE.
Uhm.. deduzo então que os comunistas sejam tb extrema esquerda...
Curioso é que conheço pessoas eleitas e que saiba não são "obrigados" a dar.. mas tb não conheço tudo.
Em segundo, então anda tudo a defender cortes na função pública pq não temos dinheiro, mas quando é o BE, já são uns mauzões?
Se eles não têm dinheiro para manter os ajudantes contratados para os deputados não eleitos devem renovar contrato com os mesmos?
Ou é preconceito da malta?
Eles levaram uma tareia pq ainda não perceberam (ou já...) que tem de querer ser governo e não podem andar com utopias... para isso está lá o outro partido... mas isso sou eu a dizer..
La vou eu defender o BE.
Além do mais, os antigos deputados que não conseguiram a reeleição também já não podem contribuir com uma parte do ordenado para o partido – uma tradição da extrema-esquerda parlamentar.
Uhm.. deduzo então que os comunistas sejam tb extrema esquerda...
Curioso é que conheço pessoas eleitas e que saiba não são "obrigados" a dar.. mas tb não conheço tudo.
Em segundo, então anda tudo a defender cortes na função pública pq não temos dinheiro, mas quando é o BE, já são uns mauzões?
Se eles não têm dinheiro para manter os ajudantes contratados para os deputados não eleitos devem renovar contrato com os mesmos?
Ou é preconceito da malta?

Eles levaram uma tareia pq ainda não perceberam (ou já...) que tem de querer ser governo e não podem andar com utopias... para isso está lá o outro partido... mas isso sou eu a dizer..
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Champignon Escreveu:Mas os tipos ainda podiam fazer outra coisa!
Ora vejamos...Pediam emprestado, mantinham tudo como estava ou aumentavam ainda mais o orçamento e os funcionários (Sim,porque afinal é com investimento que isto lá vai!) e no final...Reestruturavam a dívida! Isso sim era de homem
Estás-te a rir?! Olha que há Nobeis da Economia a defender isso...

Só mostra que é fácil falar de cátedra... quando o dinheiro é dos outros!
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
charles Escreveu:Thunder Escreveu:Champignon Escreveu:Austeridade? Pensava que era com investimento que os problemas se resolviam!![]()
Bolas isto de ter que viver no mundo real às vezes torna-se chato...
O problema da extrema esquerda é sempre esse.
A famosa frase, diz tudo:
O que é teu é nosso, mas o que é meu ....
Lá está. Quando falam do virtual, do dinheiro que eles não têm que gerir, é tudo muito simples. Investimento, políticas não recessivas, bláblá, bláblá.
Se estourar o orçamento não faz mal.
Agora quando estamos a falar de cenários reais como este que lhes apareceu a frente e terem que resolver os problemas com um orçamento "real", aí é que a porca torce o rabo.... e voilà toca a cortar nas despesas de forma a que se enquadrem nos fundos disponíveis.
Mas como disse o colega Champignon e muito bem..... viver no mundo real é uma chatice do caraças
Embora seja uma amedota pró comunista adaptado dá igual
O verdadeiro comunista…(bloquista)
- Se tivesse dois apartamentos de luxo, doaria um para o partido?
- Sim – respondeu o militante.
- E se tivesse dois carros de luxo, doaria um para o partido?
- Sim – novamente respondeu o valoroso militante.
- E se tivesse um milhão na conta bancária, doaria 500 mil para o partido?
- É claro que doaria – respondeu o orgulhoso companheiro.
- E se tivesse duas galinhas, doaria uma para o partido?
- Não – respondeu o camarada.
- Mas porque doaria um apartamento de luxo se tivesse dois, um carro
de luxo se tivesse dois e 500 mil se tivesse um milhão, mas não doaria
uma galinha se tivesse duas?
- Porque as galinhas eu tenho

Thunder Escreveu:Champignon Escreveu:Austeridade? Pensava que era com investimento que os problemas se resolviam!![]()
Bolas isto de ter que viver no mundo real às vezes torna-se chato...
O problema da extrema esquerda é sempre esse.
A famosa frase, diz tudo:
O que é teu é nosso, mas o que é meu ....
Lá está. Quando falam do virtual, do dinheiro que eles não têm que gerir, é tudo muito simples. Investimento, políticas não recessivas, bláblá, bláblá.
Se estourar o orçamento não faz mal.
Agora quando estamos a falar de cenários reais como este que lhes apareceu a frente e terem que resolver os problemas com um orçamento "real", aí é que a porca torce o rabo.... e voilà toca a cortar nas despesas de forma a que se enquadrem nos fundos disponíveis.
Mas como disse o colega Champignon e muito bem..... viver no mundo real é uma chatice do caraças
Embora seja uma anedota pró comunista adaptada dá igual...
O verdadeiro comunista…(bloquista)
- Se tivesse dois apartamentos de luxo, doaria um para o partido?
- Sim – respondeu o militante.
- E se tivesse dois carros de luxo, doaria um para o partido?
- Sim – novamente respondeu o valoroso militante.
- E se tivesse um milhão na conta bancária, doaria 500 mil para o partido?
- É claro que doaria – respondeu o orgulhoso companheiro.
- E se tivesse duas galinhas, doaria uma para o partido?
- Não – respondeu o camarada.
- Mas porque doaria um apartamento de luxo se tivesse dois, um carro
de luxo se tivesse dois e 500 mil se tivesse um milhão, mas não doaria
uma galinha se tivesse duas?
- Porque as galinhas eu tenho

Editado pela última vez por charles em 10/7/2011 22:20, num total de 1 vez.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Thunder Escreveu:Champignon Escreveu:Austeridade? Pensava que era com investimento que os problemas se resolviam!![]()
Bolas isto de ter que viver no mundo real às vezes torna-se chato...
O problema da extrema esquerda é sempre esse.
A famosa frase, diz tudo:
O que é teu é nosso, mas o que é meu ....
Lá está. Quando falam do virtual, do dinheiro que eles não têm que gerir, é tudo muito simples. Investimento, políticas não recessivas, bláblá, bláblá.
Se estourar o orçamento não faz mal.
Agora quando estamos a falar de cenários reais como este que lhes apareceu a frente e terem que resolver os problemas com um orçamento "real", aí é que a porca torce o rabo.... e voilà toca a cortar nas despesas de forma a que se enquadrem nos fundos disponíveis.
Mas como disse o colega Champignon e muito bem..... viver no mundo real é uma chatice do caraças
Nem mais

Mas os tipos ainda podiam fazer outra coisa!
Ora vejamos...Pediam emprestado, mantinham tudo como estava ou aumentavam ainda mais o orçamento e os funcionários (Sim,porque afinal é com investimento que isto lá vai!) e no final...Reestruturavam a dívida! Isso sim era de homem

"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
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Champignon Escreveu:Austeridade? Pensava que era com investimento que os problemas se resolviam!![]()
Bolas isto de ter que viver no mundo real às vezes torna-se chato...
O problema da extrema esquerda é sempre esse.
A famosa frase, diz tudo:
O que é teu é nosso, mas o que é meu ....
Lá está. Quando falam do virtual, do dinheiro que eles não têm que gerir, é tudo muito simples. Investimento, políticas não recessivas, bláblá, bláblá.
Se estourar o orçamento não faz mal.
Agora quando estamos a falar de cenários reais como este que lhes apareceu a frente e terem que resolver os problemas com um orçamento "real", aí é que a porca torce o rabo.... e voilà toca a cortar nas despesas de forma a que se enquadrem nos fundos disponíveis.
Mas como disse o colega Champignon e muito bem..... viver no mundo real é uma chatice do caraças

"A grandeza de um homem não está em nunca cair, mas sim em levantar-se sempre após todas as quedas." --- Confucius
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
Atomez Escreveu:Qual é o rating do BE ???
ZZ com outlook negativo

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Qual é o rating do BE ???
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Austeridade? Pensava que era com investimento que os problemas se resolviam!
Bolas isto de ter que viver no mundo real às vezes torna-se chato
...

Bolas isto de ter que viver no mundo real às vezes torna-se chato

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Off-topic - Despedimentos no Bloco de Esquerda
Em casa de ferreiro, espeto de pau
Bloco de Esquerda aperta o cinto
10 de Julho, 2011
por Manuel Agostinho Magalhães
O Bloco de Esquerda é o partido que mais contacto tem com a austeridade. Em tempos de crise, Francisco Louçã, que perdeu oito dos dezasseis deputados, ficou também sem metade da subvenção anual de cerca de um milhão e meio de euros.
Além do mais, os antigos deputados que não conseguiram a reeleição também já não podem contribuir com uma parte do ordenado para o partido – uma tradição da extrema-esquerda parlamentar.
São menos 68 mil euros por mês de subvenção e menos 5 mil euros de ordenados mensais dos deputados a entrar nos cofres do partido, segundo as contas de um membro da organização bloquista.
Tavares deixa de dar parte do ordenado
Já depois das eleições, veio uma nova machadada financeira para o BE: Rui Tavares, o eurodeputado eleito pelas listas do BE, zangado com Louçã, deixou de fazer parte do grupo parlamentar bloquista em Estrasburgo. E Junho terá sido o último mês em que descontou uma parte do ordenado para o partido.
OBE não tem, pois, outro remédio senão cortar despesas. Propaganda, funcionários, deslocações, tudo é afectado. «Não haverá diminuição da nossa acção política», garante o assessor parlamentar Pedro Sales.
Contudo, nas ruas, não é o que se vê. Os outdoors bloquistas desapareceram e «não vão voltar tão cedo», garantem ao SOL. Para já, apenas os pequenos ‘mupis’ – iguais aos da foto – marcam presença no espaço público. Nos últimos anos, o BE primava pela presença de cartazes de grande dimensão nas ruas, em contraste com outros partidos, que fora de período eleitoral não exibiam propaganda.
Um quarto do quadro de pessoal dispensado
Cortes de pessoal também há. Vinte dos cerca de oitenta funcionários e assessores do BE desaparecem dos quadros. «Essencialmente, serão os elementos que acompanhavam os deputados que agora não foram eleitos», explica fonte partidária. «O vínculo de alguns assessores e funcionários ligados não foi renovado», diz Pedro Sales. O BE deixou de ter deputados eleitos por três distritos: Braga, Coimbra e Leiria.
A poupança poderá ainda ter efeito nas sedes. Das 90 instalações que o partido possui no país, algumas correm o risco de fechar. E as concelhias do BE têm agora mais pressão para angariar receitas próprias e pesar menos nos gastos. Quanto às iniciativas de Verão do BE, também vão ser mais poupadas.
‘Praia’ suspensa
Os comícios de praia que percorreram o litoral no último ano não terão sequência. «Vamos limitar bastante os comícios de praia», informa fonte do BE. O congelamento de iniciativas não afectará a realização da rentrée partidária, marcada para Setembro. Para este evento, o Socialismo 2011, o BE tem até a ambição de levar mais participantes a Coimbra, a cidade escolhida.
Muro de lamentações
Entretanto, a discussão interna sobre os resultados eleitorais desastrosos decorre com a realização de plenários de militantes e no esquerda.net, o portal do BE na internet.
Há opiniões para todos os gostos, linguagem livre e ironia.
Helena Carmo, militante que esteve presa num processo relacionado com o grupo terrorista FP’25, chega a escrever: «Podem usar a má-língua do passado: ‘Foram os Metralhas’» (alcunha que os adversários puseram à sua tendência).
E o histórico da UDP Mário Tomé fustiga a ‘dissenção de Rui Tavares’ para o Grupo Verde Europeu, num diálogo imaginário com Daniel Cohn-Bendit que começa assim: «Ó Daniel! O Louçã ontem tratou-me mal, posso vir para cá depois de amanhã?».
manuel.a.magalhaes@sol.pt

Bloco de Esquerda aperta o cinto
10 de Julho, 2011
por Manuel Agostinho Magalhães
O Bloco de Esquerda é o partido que mais contacto tem com a austeridade. Em tempos de crise, Francisco Louçã, que perdeu oito dos dezasseis deputados, ficou também sem metade da subvenção anual de cerca de um milhão e meio de euros.
Além do mais, os antigos deputados que não conseguiram a reeleição também já não podem contribuir com uma parte do ordenado para o partido – uma tradição da extrema-esquerda parlamentar.
São menos 68 mil euros por mês de subvenção e menos 5 mil euros de ordenados mensais dos deputados a entrar nos cofres do partido, segundo as contas de um membro da organização bloquista.
Tavares deixa de dar parte do ordenado
Já depois das eleições, veio uma nova machadada financeira para o BE: Rui Tavares, o eurodeputado eleito pelas listas do BE, zangado com Louçã, deixou de fazer parte do grupo parlamentar bloquista em Estrasburgo. E Junho terá sido o último mês em que descontou uma parte do ordenado para o partido.
OBE não tem, pois, outro remédio senão cortar despesas. Propaganda, funcionários, deslocações, tudo é afectado. «Não haverá diminuição da nossa acção política», garante o assessor parlamentar Pedro Sales.
Contudo, nas ruas, não é o que se vê. Os outdoors bloquistas desapareceram e «não vão voltar tão cedo», garantem ao SOL. Para já, apenas os pequenos ‘mupis’ – iguais aos da foto – marcam presença no espaço público. Nos últimos anos, o BE primava pela presença de cartazes de grande dimensão nas ruas, em contraste com outros partidos, que fora de período eleitoral não exibiam propaganda.
Um quarto do quadro de pessoal dispensado
Cortes de pessoal também há. Vinte dos cerca de oitenta funcionários e assessores do BE desaparecem dos quadros. «Essencialmente, serão os elementos que acompanhavam os deputados que agora não foram eleitos», explica fonte partidária. «O vínculo de alguns assessores e funcionários ligados não foi renovado», diz Pedro Sales. O BE deixou de ter deputados eleitos por três distritos: Braga, Coimbra e Leiria.
A poupança poderá ainda ter efeito nas sedes. Das 90 instalações que o partido possui no país, algumas correm o risco de fechar. E as concelhias do BE têm agora mais pressão para angariar receitas próprias e pesar menos nos gastos. Quanto às iniciativas de Verão do BE, também vão ser mais poupadas.
‘Praia’ suspensa
Os comícios de praia que percorreram o litoral no último ano não terão sequência. «Vamos limitar bastante os comícios de praia», informa fonte do BE. O congelamento de iniciativas não afectará a realização da rentrée partidária, marcada para Setembro. Para este evento, o Socialismo 2011, o BE tem até a ambição de levar mais participantes a Coimbra, a cidade escolhida.
Muro de lamentações
Entretanto, a discussão interna sobre os resultados eleitorais desastrosos decorre com a realização de plenários de militantes e no esquerda.net, o portal do BE na internet.
Há opiniões para todos os gostos, linguagem livre e ironia.
Helena Carmo, militante que esteve presa num processo relacionado com o grupo terrorista FP’25, chega a escrever: «Podem usar a má-língua do passado: ‘Foram os Metralhas’» (alcunha que os adversários puseram à sua tendência).
E o histórico da UDP Mário Tomé fustiga a ‘dissenção de Rui Tavares’ para o Grupo Verde Europeu, num diálogo imaginário com Daniel Cohn-Bendit que começa assim: «Ó Daniel! O Louçã ontem tratou-me mal, posso vir para cá depois de amanhã?».
manuel.a.magalhaes@sol.pt
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
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