
E convenhamos que sempre dava outra animação quando o Louça chateava o Sócrates nos debates com o governo. 

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T1ag0 Escreveu:Elias Escreveu:O PCP já veio dizer que é contra (para variar)
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=23418
Tenho dificuldade em perceber para que é que serve o PCP e o BE. Mas parece-me que servem para ser do contra, mais nada.
Elias Escreveu:O PCP já veio dizer que é contra (para variar)
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=23418
Elias Escreveu:Pemides, é preciso lembrar que o Estado não está a fazer isto de livre vontade. Está a fazer porque foi pbrigado por Bruxelas - estava em flagrante violação das directivas europeias e nesta situação acho que não deve haver lugar a qualquer compensação.
Governo aprova fim dos direitos especiais na EDP, na Galp e na PT
05 Julho 2011 | 14:12
Conselho de Ministros aprovou o fim das "golden shares" que o Estado detém na EDP, na Galp Energia e na Portugal Telecom.
Os ministros, que estiveram hoje reunidos num encontro extraordinário, aprovaram uma "diploma que elimina os direitos especiais" que o Estado detém na EDP, na Galp Energia e na Portugal Telecom, revelou Marques Guedes, secretário de Estado adjunto do Conselho de Ministros.
"A eliminação destes direitos tinha de ocorrer", uma vez que estão "são incompatíveis com a promoção de concorrência", explicou o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, em conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros extraordinário.
O Estado passa assim a ser um "simples detentor de uma posição ordinária", sendo que a "decisão de manter ou alienar cabe ao próprio Estado", adiantou o ministro das Finanças.
Esta decisão "elimina qualquer discriminação entre as acções detidas pelo Estado e as detidas por outros accionistas" e a "decisão sobre essas acções cabe ao Estado, como proprietário", sublinhou, não adiantando assim se o Governo pretende vender as acções com que vai ficar nas empresas.
"A eliminação dos direitos estava já prevista na sequência da necessidade de cumprir decisões do Tribunal Europeu de Justiça e fazia parte das condições do memorando de entendimento" acordado entre Portugal e a troika.
Vítor Gaspar adiantou que não está prevista "nenhuma compensação directa" no âmbito do fim das "golden shares" que o Estado detém nestas empresas.
Contudo, "a retirada do Estado nestes sectores, está associada a um processo de privatizações em que a limitação do Estado está associada a um aumento do valor das próprias empresas. O Estado, tal como outros accionistas, beneficiará" do fim dos direitos especiais, explicou o ministro das Finanças.
Conselho de Ministros aprovou o fim das "golden shares" que o Estado detém na EDP, na Galp Energia e na Portugal Telecom.
Os ministros, que estiveram hoje reunidos num encontro extraordinário, aprovaram uma "diploma que elimina os direitos especiais" que o Estado detém na EDP, na Galp Energia e na Portugal Telecom, revelou Marques Guedes, secretário de Estado adjunto do Conselho de Ministros.
"A eliminação destes direitos tinha de ocorrer", uma vez que estão "são incompatíveis com a promoção de concorrência", explicou o ministro das Finanças, Vítor Gaspar, em conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros extraordinário.
O Estado passa assim a ser um "simples detentor de uma posição ordinária", sendo que a "decisão de manter ou alienar cabe ao próprio Estado", adiantou o ministro das Finanças.
Esta decisão "elimina qualquer discriminação entre as acções detidas pelo Estado e as detidas por outros accionistas" e a "decisão sobre essas acções cabe ao Estado, como proprietário", sublinhou, não adiantando assim se o Governo pretende vender as acções com que vai ficar nas empresas.
"A eliminação dos direitos estava já prevista na sequência da necessidade de cumprir decisões do Tribunal Europeu de Justiça e fazia parte das condições do memorando de entendimento" acordado entre Portugal e a troika.
Vítor Gaspar adiantou que não está prevista "nenhuma compensação directa" no âmbito do fim das "golden shares" que o Estado detém nestas empresas.
Contudo, "a retirada do Estado nestes sectores, está associada a um processo de privatizações em que a limitação do Estado está associada a um aumento do valor das próprias empresas. O Estado, tal como outros accionistas, beneficiará" do fim dos direitos especiais, explicou o ministro das Finanças.