
Angola: 42 portugueses têm oito dias para deixar o país
A empresa PREBUILD disse hoje que os 42 funcionários portugueses detidos por trabalharem ilegalmente em Angola têm de deixar o país no prazo de oito dias e admitiu que houve recurso a «um expediente infeliz» para a renovação dos vistos.
«São trabalhadores que necessitavam de revalidar os seus vistos de trabalho e como esse é um processo muito demorado surgiu a infeliz ideia de tentar uma diligência que permitisse ultrapassar esta demora, trazendo os passaportes à embaixada em Portugal porque essa revalidação habitualmente é mais rápida», disse à agência Lusa Margarida Calvinho, assessora de comunicação da PREBUILD.
A responsável admitiu tratar-se de um «expediente infeliz que não devia ter sido utilizado», adiantando que a ideia partiu de um dos funcionários da empresa.
Diário Digital / Lusa
A empresa PREBUILD disse hoje que os 42 funcionários portugueses detidos por trabalharem ilegalmente em Angola têm de deixar o país no prazo de oito dias e admitiu que houve recurso a «um expediente infeliz» para a renovação dos vistos.
«São trabalhadores que necessitavam de revalidar os seus vistos de trabalho e como esse é um processo muito demorado surgiu a infeliz ideia de tentar uma diligência que permitisse ultrapassar esta demora, trazendo os passaportes à embaixada em Portugal porque essa revalidação habitualmente é mais rápida», disse à agência Lusa Margarida Calvinho, assessora de comunicação da PREBUILD.
A responsável admitiu tratar-se de um «expediente infeliz que não devia ter sido utilizado», adiantando que a ideia partiu de um dos funcionários da empresa.
Diário Digital / Lusa