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MensagemEnviado: 24/6/2011 14:15
por tava3
Tem de se ter cuidado com essas coisas, se for cortar a direito, ainda ficamos sem algum ministro(s). :)

Maa altura...

MensagemEnviado: 24/6/2011 14:06
por bboniek33
Agora que os Portugueses vao para banhos, agora que comec,a a eepoca balnear, o bom tempo de praia (ha tanto tempo desejado :pray: ), parece maa altura para vir levantar questoes deste tipo. Soo vem estragar a Paz que tanto precisamos num periiodo de feerias que se quer de descontracc,ao e prazer.

Que raio ! :x Sempre que se prensa relaxar ha-de aparecer quem venha comprometer a paz de espiirito com coisas destas que soo inquietam quem, apoos um ano de intenso trabalho e horaarios a cumprir, tanto precisa de sossego e tranquilidade.

Que falta de sentido de humanidade...

Carvalho da Silva encabeça petição para auditoria à dívida

MensagemEnviado: 23/6/2011 22:59
por Elias
Carvalho da Silva encabeça petição para uma auditoria à dívida portuguesa
23.06.2011 - 19:54 Por Lusa

O secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, e o economista da Universidade de Coimbra José Castro Caldas são duas das figuras que subscrevem uma petição para que seja feita uma auditoria à dívida portuguesa com participação da sociedade civil.

A petição, intitulada “Por uma auditoria à dívida portuguesa”, é assinada por 38 figuras ligadas ao movimento sindical, associativo e ao ensino universitário e defende uma auditoria da dívida “com participação da sociedade civil e do movimento dos trabalhadores”, como forma de “determinar que partes da dívida são ilegais, ilegítimas, odiosas ou simplesmente insustentáveis”.

“É urgente, neste contexto, a constituição de uma comissão popular, aberta e de convergência unitária, para uma auditoria à dívida portuguesa”, refere o documento, acrescentando que uma auditoria nestes moldes “oferece aos trabalhadores o conhecimento e a autoridade necessários para a definição democrática de políticas nacionais perante a dívida”.

Segundo os peticionários, esta auditoria “incentiva igualmente a responsabilidade, a prestação de contas e a transparência da administração do Estado”.

“A austeridade e as medidas de privatização pressionam em primeiro lugar os mais pobres, enquanto as ‘ajudas’ são para quem está na origem da crise. Se as medidas de austeridade anti-populares não forem postas em causa, terão um impacto considerável na Europa durante muitos anos, modificando de forma drástica a relação de forças em favor do capital e em prejuízo do trabalho”, conclui a petição.

Entre os principais subscritores estão Manuel Carvalho da Silva, secretário geral da CGTP-IN, António Avelãs, presidente do Sindicato de Professores da Grande Lisboa (SPGL), ou o socialista Elísio Estanque, investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.