
A resposta deles é que não faz parte das hipóteses tidas em conta o default. Só isso. O mundo inteiro acha que é uma probabilidade muito grande. O nosso estado não acha que seja possível nem hipotéticamente.
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
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No seguimento do seu contacto, comunicamos que o cenário proposto por V.Exª. não se enquadra, de forma alguma, em qualquer hipótese actualmente em estudo pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP).
No seguimento do seu contacto, comunicamos que o cenário proposto por V.Exª. não se enquadra, de forma alguma, em qualquer hipótese actualmente em estudo pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP).
Confirmamos que nos termos do nº 15 da Resolução do Conselho de Ministros nº 40/2010, “ Garantir que as condições de remuneração dos CT vigentes à data da respectiva subscrição não podem ser alteradas em sentido desfavorável ao aforrador durante o prazo de 10 anos contado a partir da data de subscrição das respectivas unidades.”
Deste modo, informamos que os Produtos da Dívida Pública, entre os quais se situam os Certificados do Tesouro, gozam da Segurança e Garantia da República Portuguesa.
Naturalmente a opção de investimento nesta ou noutra aplicação financeira pertence obviamente sempre ao próprio investidor.
Da última vez que o FMI esteve em Portugal, em 1983, o 13º mês dos funcionários públicos foi pago através de certificados de Aforro e o seu resgate congelado por alguns meses.