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MensagemEnviado: 18/5/2011 18:08
por artista_
Lion_Heart Escreveu:E imagine-se é tudo do sector privado!


Já viste o dinheiro que o sector privado não obriga o estado a pagar, em subsídios de desemprego, RSI, etc! :wink:

São todos "privados" porque mesmo os que já trabalharam no público ao passarem a estar desempregados são considerados privados, deixando de ter lugar no público podem muito bem trabalhar no privado, só pode ser este o critério para os considerares todos "privados" :roll: ... só professores do público conheço uns poucos que estão desempregados, julgo que serão uns milhares no total, em Setembro serão dezenas de milhares! Palpita-me que não serão só os professores nesta situação!

Quanto à notícia em si, é péssima para o país, é mais um reflexo do estado a que infelizmente chegámos! :|

MensagemEnviado: 18/5/2011 11:35
por Lion_Heart
Esete número ainda é falso, o desemprego ja deve rondar os 15%.

E imagine-se é tudo do sector privado!

Acho "estranho" ou talvez não , este disparar dos números , o FMI da mesmo muito jeito.

MensagemEnviado: 18/5/2011 11:33
por urukai
Estamos desgraçados!

Desemprego dispara para 12,4% no trimestre

MensagemEnviado: 18/5/2011 11:31
por Lion_Heart
Desemprego dispara para 12,4% no trimestre
Rita Paz
18/05/11 11:00

A taxa de desemprego em Portugal agravou-se para o valor recorde de 12,4% no primeiro trimestre de 2011.

O valor acaba de ser divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e revela um aumento face aos 11,1% observados no trimestre anterior e os 10,6% registados em igual período de 2010.

O relatório do organismo dá conta que o aumento relativamente ao trimestre precedente e ao trimestre homólogo reflecte o efeito de alterações introduzidas no modo de recolha e a modificações no questionário do inquérito ao emprego. No entanto, o INE também vai apresentar no boletim a divulgar às 15 horas as estimativas que se obteriam na ausência de alterações à metodologia.

Ontem, o IEFP revelou que, em Abril, estavam inscritos 541.974 desempregados, o que representa uma quebra homóloga de 5% e mensal de 1,8%. Números que contrariam os valores hoje anunciados pelo INE e que indiciam que muitos desempregados já não estão a recorrer aos centros de emprego.

In DE