
O caso que conheço é o da Apple. Com o lançamento do iPhone, que nos States era "subsidiado" pela ATT e portanto vendido inicialmente abaixo do custo que depois era recuperado ao longo de um contrato de fidelização de vários anos, e também porque a Apple recebia uma percentagem do revenue mensal que a ATT tinha dos clientes iPhone.
De acordo com a GAAP o encaixe financeiro da venda de cada iPhone era diluído ao longo de 4 anos, 25% por ano portanto, embora a Apple recebesse da ATT o valor total logo de início. Os resultados não-GAAP incluiam esse valor logo que era recebido e portanto eram mais altos, e mais reais, que os resultados GAAP.
Entretanto a própria norma GAAP foi alterada para incorporar o valor da venda logo de imediato.
De acordo com a GAAP o encaixe financeiro da venda de cada iPhone era diluído ao longo de 4 anos, 25% por ano portanto, embora a Apple recebesse da ATT o valor total logo de início. Os resultados não-GAAP incluiam esse valor logo que era recebido e portanto eram mais altos, e mais reais, que os resultados GAAP.
Entretanto a própria norma GAAP foi alterada para incorporar o valor da venda logo de imediato.