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MensagemEnviado: 28/4/2011 11:34
por artista_
A notícia já é de ontem e pelo menos neste tópico está:

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=400

Mas tenho a idéia de as ter visto noutro...

MensagemEnviado: 28/4/2011 11:14
por Lion_Heart
artista Escreveu:Lion, estas declarações já estão para ai em mais que um tópico... acho que num deles até foram colocadas por ti! :mrgreen:

Já o escrevi, a falar assim demonstra que os tem no sítio... e não se deve aguentar muito tempo no lugar, que políticos dos actuais é que o vão apoiar?! :roll:


Se estão não vi, essa noticia e de hoje as 10h24m.

MensagemEnviado: 28/4/2011 11:10
por artista_
Lion, estas declarações já estão para ai em mais que um tópico... acho que num deles até foram colocadas por ti! :mrgreen:

Já o escrevi, a falar assim demonstra que os tem no sítio... e não se deve aguentar muito tempo no lugar, que políticos dos actuais é que o vão apoiar?! :roll:

MensagemEnviado: 28/4/2011 11:07
por Lion_Heart
O outro era cego , surdo , mudo, ou seja BOY , este entra a matar? ou algo muito estranho se passa!

Políticos e gestores devem “prestar contas”

MensagemEnviado: 28/4/2011 11:06
por Lion_Heart
Carlos Costa
Políticos e gestores devem “prestar contas”
Económico
28/04/11 10:24


O Governador do Banco central diz que os responsáveis pela crise devem ser penalizados.

"É crucial que os decisores de política e os gestores públicos prestem contas e sejam responsabilizados pela utilização que fazem dos recursos postos à sua disposição pelos contribuintes", afirmou, à margem de uma conferência sobre os 35 anos da Constituição da República Portuguesa e citado pela Renascença.

Carlos Costa diz que nos últimos 12 anos os Estados e os Governos à frente dos destinos do país não foram prudentes. Endividaram-se e não quiseram cumprir regras europeias, de manter o défice abaixo dos 3%, ou de simples bom senso.

"O objectivo de atingir um saldo orçamental próximo do equilíbrio foi sistematicamente reiterado nos nossos diferentes Programas de Estabilidade e Crescimento mas foi sempre adiado para o final do horizonte do programa seguinte, isto é, não nos esquecemos da regra mas nunca a respeitamos ou aplicamos", sublinha.

Além do princípio da responsabilização, o governador do Banco de Portugal pede maior e efectiva transparência sobre as actividades do sector público. "Quantos organismos públicos existem. Quantos são os funcionários públicos e quais os respectivos regimes de vinculação. Qual o volume global das garantias conferidas pelo Estado. Quais os encargos futuros com os sistemas de pensões ou com as parcerias público-privadas", questionou.

O governador do Banco Central considerou ainda que a intervenção do Fundo Monetário Internacional é a oportunidade para virar a página a séculos de indisciplina financeira em Portugal.


In Economico