CALDEIRÃO DE BOLSA

Economia
Cavaco diz que a UE deve dar "resposta imaginativa" à crise portuguesa.
O Presidente da República considera que a União Europeia deve dar uma resposta "imaginativa" à crise financeira portuguesa. O Comissário Europeu dos Assuntos Económicos já respondeu a Cavaco Silva. Olli Rehn diz que não tem faltado imaginação a Bruxelas.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... 32188&tm=6

fafite Escreveu:

Mares Escreveu:

Mares Escreveu:

fafite Escreveu: Cada vez mais me convenço que o facto dos mercados não acreditarem em nós não foi tanto não acreditarem no governo, mas sim acreditarem que nada passaria no parlamento.

E os mercados ainda não conheçem metade do que estas "lideranças" são capazes de fazer...

Por eles, agora é hora de preparar as campanhas eleitorais....

Depois vêm as eleições... (5 de Junho)...

Depois vêm as festas populares...

Depois são as férias de verão...

Depois vem o São Martinho....

E logo a seguír o Natal....

E se os mercados esqueçerem... nem vamos precísar de plano de austerídade ....

Presidente da República: "Sabem, não podemos negociar agora...." ,...."Temos de ter um pouco de imaginação....", "as medidas finais só podem ser acertadas depois de um governo eleito"....


PEC4 é mau.... muito mau.... tem cortes nas reformas acima de 1500 euros...

Então, custe o que custar não terêmos plano credível ... não terêmos apoio da CE...

O plano será negociado somente com um novo governo (supostamente PSD), que já se comprometeu que não irá cortar nas reformas....

Deu para entender?

Claro que sim...e quem é que não entende o recado?...

vejam só a credibilidade que a europa tem num possivel governo de direita em cumprir as medidas necessárias que até já se fala que vão pedir contrapartidas caso Portugal falhe...

Mares Escreveu:

Mares Escreveu:

fafite Escreveu: Cada vez mais me convenço que o facto dos mercados não acreditarem em nós não foi tanto não acreditarem no governo, mas sim acreditarem que nada passaria no parlamento.

E os mercados ainda não conheçem metade do que estas "lideranças" são capazes de fazer...

Por eles, agora é hora de preparar as campanhas eleitorais....

Depois vêm as eleições... (5 de Junho)...

Depois vêm as festas populares...

Depois são as férias de verão...

Depois vem o São Martinho....

E logo a seguír o Natal....

E se os mercados esqueçerem... nem vamos precísar de plano de austerídade ....

Presidente da República: "Sabem, não podemos negociar agora...." ,...."Temos de ter um pouco de imaginação....", "as medidas finais só podem ser acertadas depois de um governo eleito"....


PEC4 é mau.... muito mau.... tem cortes nas reformas acima de 1500 euros...

Então, custe o que custar não terêmos plano credível ... não terêmos apoio da CE...

O plano será negociado somente com um novo governo (supostamente PSD), que já se comprometeu que não irá cortar nas reformas....

Deu para entender?

Mares Escreveu:

fafite Escreveu: Cada vez mais me convenço que o facto dos mercados não acreditarem em nós não foi tanto não acreditarem no governo, mas sim acreditarem que nada passaria no parlamento.

E os mercados ainda não conheçem metade do que estas "lideranças" são capazes de fazer...

Por eles, agora é hora de preparar as campanhas eleitorais....

Depois vêm as eleições... (5 de Junho)...

Depois vêm as festas populares...

Depois são as férias de verão...

Depois vem o São Martinho....

E logo a seguír o Natal....

E se os mercados esqueçerem... nem vamos precísar de plano de austerídade ....

Banker says Lisbon was urged to cut exposure •Trichet denies forcing help on country

ECB in spotlight over Portugal

By Peter Wise in Lisbon, Nikki Tait in Gödöllo and Ralph Atkins in Frankfurt
A senior Portuguese banker has said that the European Central Bank pressed the country’s lenders to stop increasing their use of its liquidity, setting in train events that led Lisbon to ask for a bail-out this week.
António de Sousa, head of the Portuguese Banking Association, said that the message from the ECB and Portugal’s central bank not to expand their exposure to ECB funding further came a month ago.
The main reason for the banks’ heightened exposure was linked to their financing of public sector and government debt, he said, and the instruction led them to conclude they could not increase their exposure to state debt.
Jean-Claude Trichet, president, fiercely denied the ECB had pushed Portugal into accepting outside help. “We didn’t force the banks to do anything, we didn’t force the government or the authorities in general . . . to do anything,” he said at a meeting of European Union finance ministers in Gödöllo, Hungary.
The ECB has also urged banks in other eurozone countries to reduce their reliance on its liquidity – without intending to influence how they invest their funds. Mr Trichet’s swift denial reflected fears in Frankfurt that the ECB would be criticised unfairly in Lisbon. In Ireland, the ECB has faced a political backlash after last year forcing Dublin to accept a bail-out and shore up the country’s banks. As in Ireland, Portugal’s banks have had to turn to the ECB after being unable to access financial markets normally.
A threat by Portugal’s banks to stop buying government debt tipped Lisbon into seeking aid. The ECB and Portuguese central bank “didn’t say that we couldn’t do x or y, but they were very clear about the message,” Mr de Sousa, a former central banker, told the FT.
Portugal will be asked to implement sweeping austerity measures and conduct a privatisation programme when negotiations begin next week to hammer out a likely €80bn ($115bn) bail-out package with the EU and International Monetary Fund. EU finance ministers gave the European Commission a mandate to draw up a package in conjunction with the ECB and IMF, after Lisbon submitted its formal request for aid on Thursday night.
Olli Rehn, EU economic and monetary affairs commissioner, said the Portugal package was likely to be a three-year deal and “on a very, very preliminary” assessment, expected to involve about €80bn of aid.
He said that there would be a specific allocation aimed at ensuring the stability of Portugal’s banking sector but said it was too early to provide further details on that element.
EU finance ministers said that Portugal would be required to boost competition through reform of the tax system, overhaul labour market laws and open up some protected sectors of the economy. There would also be an “ambitious” privatisation programme, and measures to maintain liquidity and solvency of the financial sector.
The aim was to reach a “cross-party” agreement, involving Portugal’s caretaker government and opposition, by mid-May. It could then be formally adopted at the May 16 meeting of finance ministers, and be implemented in the wake of the Portuguese elections in early June.
EU officials said that, while they expected the Portuguese government to “lead” negotiations on the package, they would also hold talks with opposition parties. They said the austerity measures rejected in Portugal last month would be a “starting point” for the negotiations, but acknowledged that the package was unlikely to be identical.

JMHP Escreveu:Ministros europeus não garantem ajuda de 80 mil milhões
09.04.2011 - 11:54 Por Isabel Arriaga e Cunha, em Gödöllö, Hungria

Cavaco recusa intervenção na negociação do pacote de ajuda

O Presidente da República recusou hoje qualquer intervenção na negociação com a oposição do pacote de ajuda financeira a Portugal, sublinhando que o chefe de Estado não tem meios para tal, nem a Constituição o permite.

Questionado se entende que terá de ser o Governo a negociar com os partidos o pacote de ajuda financeira que irá apresentar a Bruxelas, Cavaco Silva foi perentório na resposta: «A senhora não está com certeza a imaginar que seja o Presidente da República».

Sublinhando que o chefe de Estado «não tem meios para realizar negociações», pois não dispõe de ministérios, nem de grupos de apoio técnico, nem tal é permitido pela Constituição, Cavaco Silva limitou a intervenção que um Presidente da República poderá ter a «diligências de natureza política».
Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=504484

fafite Escreveu:

Marco Martins Escreveu:

fafite Escreveu:

Lion_Heart Escreveu:Eu se fosse ao FMI e a UE já não emprestava nada, obrigava era todos a pagar. E rápido!

É o mesmo que estarmos num banco a pedir um credito com fiadores e dizer ao bancario "fale com os meus pais que eu nao falo com eles, se quiser que eu faça o crédito negoceie com eles" . ja sabemos qual seria a resposta do bancario .

Agora um aldrabão como este que duplicou o deficit em 6 anos (5 deles com mairia absoluta lavar as mãos como pilatos, só merece uma coisa: cadeia!)

Olha e duplicou o deficit a favor dele foi?
O homem deve de estar podres de rico, nem sei porque é que continua a trabalhar..

Pode até nem estar rico, mas empobreceu o país inteiro e ainda por cima lhe damos uma reforma vitalícia com todas as mordomias...

É uma vergonha culpar a oposição quando foi ele próprio que se demitiu...

Acham correcto alguém estar num cargo de direcção e estar constantemente a dizer: "ou aprovam isto ou eu demito-me!!!"

Isso é de alguém sério e com vontade de diálogo ou de fazer algo com cooperação?!?!?

Já agora o Paços Coelho pode fazer a mesma coisa... ou o governo faz o que ele quer ou ele se demite e depois culpa os outros!!!

Isto é de loucos e o povo fecha os olhos a tanta parvalheira e infantilidade!!!

Pois.. bem á Portuguesa cada um sacode a água do seu capote... Por acaso não se fez nada de positivo nos ultimos seia anos neste País?... não se evoluiu nada?...

Eu ainda não entendi... afinal estamos todos mal porquê?... não será porque vivemos todos acima das nossas possibilidades?

Foi por acaso o governo que nos obrigou a endividarmo-nos?

Não digo que não se tenham feito asneiras nesta legislatura, como em qualquer outra, mas francamente ter vista curta e arranjar um só culpado é demais...

Já agora porque é que não lhe imputam tambem a culpa do termos recorrido ao FMI na década de 70 e 80?...

E não se esqueçam das reformas que foram feitas aqunando da maioria absoluta que na altura todo criticaram e que se não ticessem sido feitas ainda estariamos pior...

fafite Escreveu: Pois.. bem á Portuguesa cada um sacode a água do seu capote... Por acaso não se fez nada de positivo nos ultimos seia anos neste País?... não se evoluiu nada?...

Eu ainda não entendi... afinal estamos todos mal porquê?... não será porque vivemos todos acima das nossas possibilidades?

Foi por acaso o governo que nos obrigou a endividarmo-nos?

Não digo que não se tenham feito asneiras nesta legislatura, como em qualquer outra, mas francamente ter vista curta e arranjar um só culpado é demais...

Já agora porque é que não lhe imputam tambem a culpa do termos recorrido ao FMI na década de 70 e 80?...

E não se esqueçam das reformas que foram feitas aqunando da maioria absoluta que na altura todo criticaram e que se não ticessem sido feitas ainda estariamos pior...

Marco Martins Escreveu:

fafite Escreveu:

Lion_Heart Escreveu:Eu se fosse ao FMI e a UE já não emprestava nada, obrigava era todos a pagar. E rápido!

É o mesmo que estarmos num banco a pedir um credito com fiadores e dizer ao bancario "fale com os meus pais que eu nao falo com eles, se quiser que eu faça o crédito negoceie com eles" . ja sabemos qual seria a resposta do bancario .

Agora um aldrabão como este que duplicou o deficit em 6 anos (5 deles com mairia absoluta lavar as mãos como pilatos, só merece uma coisa: cadeia!)

Olha e duplicou o deficit a favor dele foi?
O homem deve de estar podres de rico, nem sei porque é que continua a trabalhar..

Pode até nem estar rico, mas empobreceu o país inteiro e ainda por cima lhe damos uma reforma vitalícia com todas as mordomias...

É uma vergonha culpar a oposição quando foi ele próprio que se demitiu...

Acham correcto alguém estar num cargo de direcção e estar constantemente a dizer: "ou aprovam isto ou eu demito-me!!!"

Isso é de alguém sério e com vontade de diálogo ou de fazer algo com cooperação?!?!?

Já agora o Paços Coelho pode fazer a mesma coisa... ou o governo faz o que ele quer ou ele se demite e depois culpa os outros!!!

Isto é de loucos e o povo fecha os olhos a tanta parvalheira e infantilidade!!!

Tridion Escreveu:O que me lembro do Durão Barroso é que deixou-nos para ir para Presidente da Comissão Europeia. Tinha um governo de maioria, sabia que o País estava de tanga, mas ao fim de 2 anos e meio lá foi atrás de um ordenado maior...

Mais uma vez o País mandado às urtigas em prol do umbigo.

Quem sabe se ele tivesse ficado não estavamos melhores. Para mim um dos maiores culpados do nosso estado actual.

Se não tem responsabilidade directa, tem ônus de não ter assumido a sua responsabilidade!

JMHP Escreveu:As eleições são irrelevantes, interessa saber avaliação que a CE nos fará e assim ditar o nosso futuro:


Ministros europeus não garantem ajuda de 80 mil milhões
09.04.2011 - 11:54 Por Isabel Arriaga e Cunha, em Gödöllö, Hungria


Vários ministros das Finanças europeus recusaram assumir qualquer compromisso sobre as estimativas da Comissão Europeia de que Portugal precisará de uma assistência financeira no valor de 80 mil milhões de euros ao longo de três anos.

Este valor foi avançado a título preliminar na sexta-feira por Olli Rehn, comissário europeu responsável pelos assuntos económicos e financeiros, depois de uma longa discussão dos ministros das Finanças da zona euro e da União Europeia (UE), em Gödölö, Hungria, sobre o pedido de ajuda que o Governo português formulou na véspera à noite.

"Não discutimos quaisquer valores, porque os procedimentos [de avaliação da situação portuguesa] estão a começar”, afirmou Wolfgang Schäuble, ministro alemão das Finanças quando confrontado com as estimativas de Bruxelas. “Quaisquer números são especulativos e eu não quero especular”, acrescentou.

“Há uma necessidade de clareza e de avaliação”, reagiu o ministro sueco, Anders Borg. “Pela experiência da Irlanda e da Letónia, ficou claro que a primeira avaliação não é necessariamente a mais correcta. Tem de haver uma avaliação muito, muito profunda tanto das finanças públicas, como do sector financeiro, e só então poderemos determinar as necessidades”, defendeu.

“Não costumo assinar um cheque antes de ver a conta”, limitou-se a afirmar a ministra francesa, Christine Lagarde.

http://economia.publico.pt/noticia/ministros-europeus-nao-garantem-ajuda-de-80-mil-milhoes_1489065

fafite Escreveu:

Lion_Heart Escreveu:Eu se fosse ao FMI e a UE já não emprestava nada, obrigava era todos a pagar. E rápido!

É o mesmo que estarmos num banco a pedir um credito com fiadores e dizer ao bancario "fale com os meus pais que eu nao falo com eles, se quiser que eu faça o crédito negoceie com eles" . ja sabemos qual seria a resposta do bancario .

Agora um aldrabão como este que duplicou o deficit em 6 anos (5 deles com mairia absoluta lavar as mãos como pilatos, só merece uma coisa: cadeia!)

Olha e duplicou o deficit a favor dele foi?
O homem deve de estar podres de rico, nem sei porque é que continua a trabalhar..

whitebala Escreveu:O Barroso tentou com o discurso da tanga mas a malta nao acreditou.......

agora toca a pagar!

AutoMech Escreveu:

Mares Escreveu:

“ninguém pode responder com honestidade que se não tivesse havido chumbo não estaríamos na mesma posição”.

Lá vemos alguém no PS com um mínimo de honestidade.

Mares Escreveu:

“ninguém pode responder com honestidade que se não tivesse havido chumbo não estaríamos na mesma posição”.

Francisco Assis: PEC IV será "ponto de partida para negociação" com FMI

O líder parlamentar socialista defende que "momentos de excepção apelam a comportamentos de excepção", por isso apela ao "sentido de responsabilidade" dos actores políticos para ultrapassar a crise. PEC IV será "ponto de partida para negociação" com FMI.
Em entrevista à TSF, Francisco Assis reconheceu o carácter excepcional da situação que Portugal vive e apelou para que no “futuro haja um sentido de compromisso”. Assis não tem dúvidas em afirmar que foi esse sentido de compromisso “que falhou” e que desencadeou a crise que vivemos. Para a próxima legislatura o líder do grupo parlamentar dos socialistas defende que “tem que se baixar a conflitualidade que marcou esta legislatura”.

Não obstante essa conflitualidade, Francisco Assis acredita que “os portugueses ainda confiam nos partidos políticos” e que “os momentos de crise são sempre momentos de viragem”. Nesse sentido, o político socialista defende que “momentos de excepção apelam a comportamentos de excepção”, sem no entanto concretizar aquilo que entende por comportamentos de excepção.

Questionado pela TSF sobre a possibilidade de se formar um governo de salvação nacional, Assis alega que “isso depende muito dos resultados eleitorais” e que “mais do que um governo de salvação nacional o País precisa de sentido de responsabilidade”.

Voltando ao que desencadeou a crise e o subsequente pedido de ajuda externa, Francisco Assis considerou que os acontecimentos se precipitaram “na sequência do chumbo de um documento essencial” alegando, ainda assim, que “ninguém pode responder com honestidade que se não tivesse havido chumbo não estaríamos na mesma posição”.

Relativamente ao pedido de ajuda, Francisco Assis considerou o que foi importante foi a comunicação do país aos portugueses e não “a fuga de informação do ministro das Finanças [Ministro Teixeira dos Santos adiantou em primeira mão ao Negócios que “entendia” que o País precisava de recorrer à ajuda externa]” que, adianta, não sabe “em que circunstâncias ocorreu”.

A posição dos principais banqueiros que na véspera do pedido de ajuda foram unânimes no entendimento de que esse pedido era urgente e inevitável também mereceu considerações de Francisco Assis. “Os principais banqueiros do país olharam para a realidade e compreenderam-na. O problema não tem a ver com os banqueiros, mas com a crise política”, defendeu Assis.

Questionado sobre o futuro próximo o líder da bancada “rosa” defendeu que “a responsabilidade de quem vai governar o país vai ser o de negociar com o FMI de forma a respeitar os sectores mais desfavorecidos” e que, nesse sentido “o PEC é evidentemente uma base, e um ponto de partida para a negociação. Sobre o papel do Presidente da República, Assis revelou a esperança de que “o PR tenha um papel de moderação neste processo, procurando contribuir para que se estabeleçam consensos. Precisamos de um PR forte”, considerou Francisco Assis.

O político socialista não se furtou a responder a questões relacionadas com o seu futuro pessoal e com as possíveis consequências de uma derrota do PS nas eleições que se avizinham. Manifestou o desejo de “José Sócrates continue a ser o primeiro-ministro” mas deixou claro que “uma derrota eleitoral não pode significar o fim da vida política”. Considerou igualmente que “o politico que se desligue e perca a capacidade de interpretar a sociedade não tem condições para exercer a actividade política”.

Sobre o seu futuro, e questionado sobre uma possível liderança sua do Partido Socialista na sequência de uma derrota nas eleições, Assis defende que “neste momento esta questão não se coloca. A questão não existe no partido, no país e nem sequer na minha cabeça” garantiu. Ainda assim, Assis considerou que provavelmente não será o líder parlamentar na próxima legislatura, uma vez que é “o líder parlamentar socialista com mais anos de liderança”.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=478451

Lion_Heart Escreveu:Eu se fosse ao FMI e a UE já não emprestava nada, obrigava era todos a pagar. E rápido!

É o mesmo que estarmos num banco a pedir um credito com fiadores e dizer ao bancario "fale com os meus pais que eu nao falo com eles, se quiser que eu faça o crédito negoceie com eles" . ja sabemos qual seria a resposta do bancario .

Agora um aldrabão como este que duplicou o deficit em 6 anos (5 deles com mairia absoluta lavar as mãos como pilatos, só merece uma coisa: cadeia!)