CALDEIRÃO DE BOLSA

Enviado: **30/3/2011 13:41**

Ulisses Pereira Escreveu:Sobre este tema, tenho uma opinião muito banal: Sou completamente contra todas estas taxas especiais. Tal como sou completamente contra que a Banca seja tributada de forma diferente das outras empresas. Para mim, a solução passava pela Banca ser tributada como qualquer outra empresa. Ainda ninguém me conseguiu dar uma razão que considero válida para este regime de excepção.

Um abraço,
Ulisses

A lei está bem criada, no meu entender, porque basta os bancos não terem passivo para não pagar o imposto.
Os bancos são empresas completamente diferentes das outras, porque gerem o património das outras pessoas se gerirem mal e forem à falencia essas pessoas ficam sem o seu patrimonio, a não ser que o estado assuma as responsabilidades.

O objectivo é evitar que os bancos se endividem demasiado, e se o fizerem vão pagar a tal taxa que servirá de almofada às perdas que o estado poderá ter que assumir.

Enviado: **30/3/2011 12:27**

Ulisses Pereira Escreveu:Sobre este tema, tenho uma opinião muito banal: Sou completamente contra todas estas taxas especiais. Tal como sou completamente contra que a Banca seja tributada de forma diferente das outras empresas. Para mim, a solução passava pela Banca ser tributada como qualquer outra empresa. Ainda ninguém me conseguiu dar uma razão que considero válida para este regime de excepção.

Um abraço,
Ulisses

As justificações que vêm dos hipotéticos responsáveis, leia-se politicos, é que estes impostos estão em linha com os demais concorrentes estrangeiros! Será?

Enviado: **30/3/2011 12:23**

Sobre este tema, tenho uma opinião muito banal: Sou completamente contra todas estas taxas especiais. Tal como sou completamente contra que a Banca seja tributada de forma diferente das outras empresas. Para mim, a solução passava pela Banca ser tributada como qualquer outra empresa. Ainda ninguém me conseguiu dar uma razão que considero válida para este regime de excepção.

Um abraço,
Ulisses

Enviado: **30/3/2011 12:22**

Lion_Heart Escreveu:Sabem o que é uma taxa especial?

E alguém a recibo verde mas com iva 0 , se esquecer de meter a declaração até ao dia 15 e no dia 16 ja pagar 125 euros de multa!

E uma empresa (por mais pequena que seja) fazer uma alteração ao mod. 22 e pagar no minimo 250 euros! Mesmo sendo de boa vontade por esquecimento de algum documento.

Isto sim são taxas especiais que mostram para que serve este Estado.

Abstencionismo ou esquecimento são as desculpas mais frequentes nas empresas. Se as pessoas agem desta forma na sua profissão, como poderiam agir de forma diferente perante o Estado e a oportunidade de "fuga" aos seus deveres?!

As regras envergonham não pela sua existência, mas por demonstrarem os nossos defeitos... Temos o que merecemos.

É assim em Portugal, assim são os portugueses...

Enviado: **30/3/2011 12:00**

Lion_Heart Escreveu:Sabem o que é uma taxa especial?

E alguém a recibo verde mas com iva 0 , se esquecer de meter a declaração até ao dia 15 e no dia 16 ja pagar 125 euros de multa!

E uma empresa (por mais pequena que seja) fazer uma alteração ao mod. 22 e pagar no minimo 250 euros! Mesmo sendo de boa vontade por esquecimento de algum documento.

Isto sim são taxas especiais que mostram para que serve este Estado.

Pois já me aconteceu... e fiquei boquiaberto pelo valor.. especialmente pq tinha 0 de recibos...

Enviado: **30/3/2011 11:27**

Sabem o que é uma taxa especial?

E alguém a recibo verde mas com iva 0 , se esquecer de meter a declaração até ao dia 15 e no dia 16 ja pagar 125 euros de multa!

E uma empresa (por mais pequena que seja) fazer uma alteração ao mod. 22 e pagar no minimo 250 euros! Mesmo sendo de boa vontade por esquecimento de algum documento.

Isto sim são taxas especiais que mostram para que serve este Estado.

Enviado: **30/3/2011 11:25**

Enviado: **30/3/2011 11:01**

Se alguém pudesse traduzir isto por miúdos agradecia.

Banca: Governo publica portaria que cria taxa especial
quarta-feira, 30 de Março de 2011 | 10:28

O novo imposto sobre a banca foi hoje publicado em Diário da República, uma tributação de 0,05 por cento sobre o passivo dos bancos e de 0,00015 por cento do valor nocional dos instrumentos fora do balanço.

Na portaria hoje publicada, o Governo explica que as instituições de crédito com sede principal e efetiva em Portugal, as filiais em Portugal de bancos com sede no estrangeiro e as sucursais com sede fora da União europeia estão sujeitas a estas duas taxas.

A taxa de 0,05 por cento aplica-se ao passivo apurado e aprovado pelas instituições, do qual são deduzidos os fundos próprios de base (tier 1) e complementares (tier 2), e ainda os depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos.
Diário Digital / Lusa

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=502564