"Dentro de 50 anos já não haverá petróleo"
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"Dentro de 10 anos menos de 50% dos carros serão movídos com derivados do petróleo..."
"Dentro de 20 anos, mais de 50% de toda a energia provirá de fontes renováveis e nuclear...".
"Dentro de 30 anos, o petróleo não será mais usado para combustíveis...".
"Dentro de 40 anos, nenhum hidrocarboneto será mais usado para combustíveis...".
"Dentro de 50 anos, já não estarei cá para vêr tudo isso...".
"Dentro de 20 anos, mais de 50% de toda a energia provirá de fontes renováveis e nuclear...".
"Dentro de 30 anos, o petróleo não será mais usado para combustíveis...".
"Dentro de 40 anos, nenhum hidrocarboneto será mais usado para combustíveis...".
"Dentro de 50 anos, já não estarei cá para vêr tudo isso...".
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Talvez a solução esteja nos hidratos de metano que se encontra aprisionado no gelo do leito submarino.
Ao que parece a emissão de CO2 é muito reduzida a extracção é que parece ser complicada e muito perigosa sendo este gás ainda mais perigoso que o CO2, ou seja, tem de ser queimado em circuito fechado.
Ele está em todo o lado, em Portugal também. Pode ser a salavação ou o fim da humanidade
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Ao que parece a emissão de CO2 é muito reduzida a extracção é que parece ser complicada e muito perigosa sendo este gás ainda mais perigoso que o CO2, ou seja, tem de ser queimado em circuito fechado.
Ele está em todo o lado, em Portugal também. Pode ser a salavação ou o fim da humanidade

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Abraço,
Carrancho
Carrancho
A estimativa de 50 anos não é propriamente uma novidade.
Quanto ao Carvão, o carbono não é nem de longe nem de perto o único problema (e quiçá é até um problema menor no grande plano das coisas): da lista consta enxofre, mercúrio, arsénio, selénio, etc.
Para além das cinzas, o carvão provoca ainda chuvas ácidas e é uma das principais fontes de radiação de origem humana... bem à frente das centrais nucleares!
Quanto ao Carvão, o carbono não é nem de longe nem de perto o único problema (e quiçá é até um problema menor no grande plano das coisas): da lista consta enxofre, mercúrio, arsénio, selénio, etc.
Para além das cinzas, o carvão provoca ainda chuvas ácidas e é uma das principais fontes de radiação de origem humana... bem à frente das centrais nucleares!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
"Dentro de 50 anos já não haverá petróleo"
Dentro de 50 anos já não haverá petróleo
29 Março 2011 | 20:47
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O mundo poderá já só contar com 49 anos de fornecimento de "ouro negro", diz HSBC.
Poderá já só haver 49 anos de oferta de petróleo, mesmo que a procura se mantenha estável durante esse período. Quem o diz é a economista Karen Ward, do HSBC.
"Os recursos energéticos são escassos. Mesmo que a procura não aumente, poderemos já só ter 49 anos de crude disponível", salienta a economista num relatório hoje divulgado pela CNBC.
Quanto ao gás, "enfrenta menos condicionalismos, mas o seu transporte e utilização com vista a atender à procura do sector dos transportes é um grande problema", refere a mesma responsável.
No que diz respeito ao carvão, Karen Ward diz que é o recurso fóssil mais abundante, com uma disponibilidade pela frente de 176 anos, mas que este é o maior culpado pelas emissões de carbono.
Se o fornecimento não fosse restringido, o mundo poderia observar um aumento de 110% na procura de crude até 2050, equivalente a 190 milhões de barris por dia, para alimentar o crescimento do mundo emergente, sublinha a economista do banco inglês.
Na opinião de Ward, citada pela CNBC, as regiões "mais inseguras em termos energéticos" são a Europa, América Latina e Índia. A economia prevê que a Europa, muito em particular, irá ver a sua situação energética deteriorar-se.
As cotações do petróleo seguem em alta nos mercados internacionais, a negociar nos 115,25 dólares por barril em Londres e nos 104,79 dólares em Nova Iorque, sustentadas sobretudo pelo intensificar dos combates na Líbia.
29 Março 2011 | 20:47
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O mundo poderá já só contar com 49 anos de fornecimento de "ouro negro", diz HSBC.
Poderá já só haver 49 anos de oferta de petróleo, mesmo que a procura se mantenha estável durante esse período. Quem o diz é a economista Karen Ward, do HSBC.
"Os recursos energéticos são escassos. Mesmo que a procura não aumente, poderemos já só ter 49 anos de crude disponível", salienta a economista num relatório hoje divulgado pela CNBC.
Quanto ao gás, "enfrenta menos condicionalismos, mas o seu transporte e utilização com vista a atender à procura do sector dos transportes é um grande problema", refere a mesma responsável.
No que diz respeito ao carvão, Karen Ward diz que é o recurso fóssil mais abundante, com uma disponibilidade pela frente de 176 anos, mas que este é o maior culpado pelas emissões de carbono.
Se o fornecimento não fosse restringido, o mundo poderia observar um aumento de 110% na procura de crude até 2050, equivalente a 190 milhões de barris por dia, para alimentar o crescimento do mundo emergente, sublinha a economista do banco inglês.
Na opinião de Ward, citada pela CNBC, as regiões "mais inseguras em termos energéticos" são a Europa, América Latina e Índia. A economia prevê que a Europa, muito em particular, irá ver a sua situação energética deteriorar-se.
As cotações do petróleo seguem em alta nos mercados internacionais, a negociar nos 115,25 dólares por barril em Londres e nos 104,79 dólares em Nova Iorque, sustentadas sobretudo pelo intensificar dos combates na Líbia.
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