S&P admite voltar a cortar "rating" de Portuga
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S&P admite voltar a cortar "rating" de Portuga
Quatro dias após ter cortado o "rating" da dívida portuguesa para BBB, a Standard & Poor’s admite voltar a baixar a avaliação de Portugal já esta semana.
Num relatório emitido hoje, onde baixa o "rating" de cinco bancos portugueses, a agência de notação financeira escreve que um novo corte do "rating" da dívida soberana portuguesa poderá ocorrer já esta semana.
A agência considera que Portugal enfrenta "um ambiente económico, financeiro e operacional cada vez mais difícil" e que a crise política está a penalizar o "já fraco nível de confiança dos investidores".
Na passada quinta-feira, um dia após o chumbo do Plano de Estabilidade e Crescimento no Parlamento e o pedido de demissão do Executivo de José Sócrates, a S&P baixou o "rating" da dívida soberana em dois níveis de A- para BBB, o nível mais baixo entre as três agência de "rating".
No mesmo dia da S&P, também a Fitch baixou a classificação da dívida de Portugal em dois níveis para A-.
A justificação de ambos os cortes de notação financeira foi a mesma: a crise política. "Na nossa perspectiva, a incerteza política [após a demissão de José Sócrates] poderá aumentar a desconfiança dos investidores e elevar o risco de refinanciamento de Portugal", diz a S&P.
Para a Fitch, o facto de o Parlamento português ter inviabilizado as novas medidas de austeridade, levando à demissão do Governo, aumenta "significativamente as hipóteses de Portugal pedir assistência multilateral num prazo próximo".
Fitch, Moodys e S&P tinham alertado recentemente que poderiam cortar o "rating" de Portugal. A Moody's não esperou pela crise política e cortou o "rating" logo após o Governo apresentar o PEC IV a 11 de Março
Num relatório emitido hoje, onde baixa o "rating" de cinco bancos portugueses, a agência de notação financeira escreve que um novo corte do "rating" da dívida soberana portuguesa poderá ocorrer já esta semana.
A agência considera que Portugal enfrenta "um ambiente económico, financeiro e operacional cada vez mais difícil" e que a crise política está a penalizar o "já fraco nível de confiança dos investidores".
Na passada quinta-feira, um dia após o chumbo do Plano de Estabilidade e Crescimento no Parlamento e o pedido de demissão do Executivo de José Sócrates, a S&P baixou o "rating" da dívida soberana em dois níveis de A- para BBB, o nível mais baixo entre as três agência de "rating".
No mesmo dia da S&P, também a Fitch baixou a classificação da dívida de Portugal em dois níveis para A-.
A justificação de ambos os cortes de notação financeira foi a mesma: a crise política. "Na nossa perspectiva, a incerteza política [após a demissão de José Sócrates] poderá aumentar a desconfiança dos investidores e elevar o risco de refinanciamento de Portugal", diz a S&P.
Para a Fitch, o facto de o Parlamento português ter inviabilizado as novas medidas de austeridade, levando à demissão do Governo, aumenta "significativamente as hipóteses de Portugal pedir assistência multilateral num prazo próximo".
Fitch, Moodys e S&P tinham alertado recentemente que poderiam cortar o "rating" de Portugal. A Moody's não esperou pela crise política e cortou o "rating" logo após o Governo apresentar o PEC IV a 11 de Março
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