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MensagemEnviado: 27/3/2011 22:54
por Automech
Exacto. Vão ser 2 meses de campanha eleitoral (oficial e não oficial). Basta ver o que aconteceu só na ultima semana.

MensagemEnviado: 27/3/2011 22:42
por artista_
Mas ainda é uma sondagem inicial, as eleições ainda são daqui a mais de 2 meses...

MensagemEnviado: 27/3/2011 22:33
por Automech
Esta já é pós-crise:

Sondagem dá 42,2% ao PSD contra 32,8% do PS
domingo, 27 de Março de 2011 | 21:01

Se as eleições legislativas fossem hoje, o PSD venceria com 42,2%, um resultado insuficiente para uma maioria absoluta, enquanto o PS obteria 32,8%, indica uma sondagem da Intercampus para a TVI. O CDS-PP, com 8,7%, surge no terceiro lugar e poderia aliar-se aos sociais-democratas para um governo maioritário.

Na primeira sondagem realizada após a queda do Governo, o Bloco de Esquerda alcança 7,9% e a CDU 7,1% das intenções de voto.

A projecção da Intercampus foi feita com base numa sondagem em que 22,9% dos inquiridos não deram opinião.

Face à ultima sondagem da Intercampus, em Dezembro, o PSD sobe seis décimas, o PS aumenta 2,7 pontos, enquanto o CDS cresce um ponto percentual. A CDU perde 1,7 pontos, ao passo que o BE sofre uma queda de 2,8 pontos.

Entre os inquiridos, 61% prefere que o próximo Governo seja constituído por uma coligação, sendo a aliança preferida a do PSD com o CDS-PP. Seguem-se uma coligação PS/PSD e uma envolvendo PSD, CDS e PS. Menos popular é uma hipotética aliança entre PS e CDS-PP.

A projecção foi baseada numa sondagem da Intercampus, efectuada entre 24 a 26 de Março, mediante entrevista telefónica, num total de 805 entrevistas. O erro de amostragem, para um intervalo de confiança de 95%, é de mais ou menos 3,45%. A taxa de resposta obtida foi de 47,0%.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... 099&page=1

Passos Coelho queria um PEC ainda mais duro

MensagemEnviado: 27/3/2011 21:56
por LTCM
O PSD votou contra o PEC IV, apresentado pelo Governo no Parlamento, por considerar que não ia "suficientemente longe" para resolver o problema da dívida pública, afirmou este sábado Pedro Passos Coelho, em entrevista à agência Reuters.

"Votámos contra o pacote de austeridade, não porque foi longe demais, mas porque não vai suficientemente longe para obter resultados na dívida pública", esclareceu o presidente do PSD, refutando a ideia de que foi o chumbo do PEC no Parlamento, que desencadeou a crise política, o causador das elevadas taxas de juro. "O que aconteceu é que os mercados não acreditam que o Governo tem credibilidade e legitimidade suficientes para cumprir as suas metas", sustentou Passos Coelho.

Sublinhando que o seu partido está "totalmente empenhado" em atingir as metas orçamentais acordadas com Bruxelas, Passos Coelho não põe de parte a possibilidade de o Governo de José Sócrates, demissionário, solicitar ajuda externa, numa situação de emergência, mesmo quando formalmente passar a estar em gestão. "Temos de evitar uma situação como essa", salvaguardou.

"Um novo Governo pode trazer novos resultados e uma nova confiança aos mercados", entende o líder social-democrata, que insiste na tese de que o Executivo socialista não empreendeu as "reformas estruturais" necessárias, nem teve capacidade para cortar nas despesas do Estado.

É nesse campo que Passos Coelho promete agir, embora nesta entrevista não detalhe a sua estratégia económica. Limita-se a admitir que prosseguirá um programa de privatizações, envolvendo a alienação de parte do capital do Estado na Caixa Geral de Depósitos, na TAP e em outras empresas públicas de transportes.
JN
publicado a 2011-03-26

MensagemEnviado: 27/3/2011 21:17
por artista_
artista Escreveu:Vi agora o Campos e Cunha defender a solução genial para esta situação. Nem sei como ninguém se lembrou dela, até porque parece que foi isso que aconteceu na Irlanda... o que ele defende é que se deveria aprovar o PEC4 com a condição de o governo se demitir no dia seguinte, haveria eleições na mesma mas o país não estaria tão mal como está... o problema é que estes políticos não estão preocupados com Portugal, estão mais preocupados com a suas estratégias políticas para chegar ao poder!

Nem sei em quem votar mas acho muito pouco provável que venha a votar no PS ou PSD...


Marcelo Rebelo de Sousa defendeu agora na TVI esta mesma solução... curiosamente (ou talvez não :roll: ) ele coloca a "responsabilidade" da sugestão desta forma de actuação do lado de Sócrates...

Tenho quase a certeza que houve outro notável que defendeu isto nos últimos dias mas agora não me lembro quem foi... mas sei que não foi o Paulo Futre! :mrgreen: :mrgreen:

MensagemEnviado: 27/3/2011 14:26
por tava3
"Enquanto andamos a contar PEC`s o armando Vara meteu ao bolso mais 822 mil euros.
Só mesmo a tiro. "

Não gastes as balas todas porque o nosso... porque vai abrir agora a época da caça e podes precisar.

:)

MensagemEnviado: 27/3/2011 6:57
por oMeDo
O problema parece estar mais do que detetado. Agora a questão que se coloca é que solução dar a esse problema?

Que poderemos fazer ? Que armas tem o povo ? Como implementar as soluções necessárias ?

Vejo muitas criticas que os políticos não mudam e é sempre a mesma ladainha. Mas nós também não somos melhores porque ainda não se fez nada para mostrar a nossa vontade.

MensagemEnviado: 27/3/2011 2:04
por A330-300
Atomez Escreveu:O novo Presidente de Portugal chama-se Merkel.

Já se sabia, mas agora é público quem dá ordens


Só é pena que governe à distância.Se mandasse para cá uns alemães há muito que estaríamos melhor.

Eu se fosse a Alemanha não emprestava dinheiro a Portugal.

Você emprestaria dinheiro a alguém que é completamente irresponsável , descontrolado e ainda por cima trafulha com dinheiros?

Ou daria crédito a uma empresa que sabe é muito mal gerida , dá prejuízos constantes e está a ponto de quebrar? Não investiria nela quanto mais emprestar-lhe dinheiro , não é?

A situação que se põe é a mesma.

O que me surpreende é que o pinóquio ande para aí a dizer que Portugal não anda a pedinchar. È incompetente ,pobre e mal agradecido.
Devia ter respeito e estar agradecido para começar pelo tempo que os alemães andam a gastar a ouvi-lo contar as suas promessas.

O PPC é outra m#$%& que anda aí.Este país carece de alternativas e futuro.Como disse alguém e bem deveríamos entregar a nossa administração a um administrador internacional.Tá provado que não temos competência pra nada , nem para nos orientarmos.

Enquanto andamos a contar PEC`s o armando Vara meteu ao bolso mais 822 mil euros.
Só mesmo a tiro.

A330

MensagemEnviado: 26/3/2011 22:59
por Automech
Ainda a propósito da Merkel e da ajuda externa:

Vão à Merkel!
25 Março2011 | 12:30
Camilo Lourenço

Quando José Sócrates foi a Berlim vender a "excelente" execução orçamental de Fevereiro, Frau Merkel, na conferência de imprensa, falou na necessidade de "amplo consenso político" em relação às medidas para enfrentar a crise financeira.
O problema é que em Portugal ninguém prestou atenção ao recado. Nem Sócrates, que negociou um PEC duríssimo sem dar cavaco ao Parlamento, nem Passos Coelho, apanhado de surpresa e sem PEC alternativo.

Ontem percebemos os limites de PS e PSD (o CDS também vai ser avisado) no que toca à austeridade. Como se viu pelas declarações de Miguel Relvas e Passos Coelho, que admitiram publicamente uma subida do IVA para evitar o corte de reformas.

Em condições normais, Passos Coelho nunca cometeria uma imprudência destas em plena pré-campanha para as legislativas. O que aconteceu então? A senhora Merkel avisou PSD e PS (o CDS também não vai escapar) que ajudar Portugal antes de haver novo Governo só se… os partidos da governação chegarem a consenso quanto ao receituário básico (Durão Barroso disse a mesma coisa, com palavras diferentes). É o mesmo que dizer: "O objectivo é este, desenrasquem-se!".

É bem feito.

Sócrates, Coelho, Portas & Cia ainda não perceberam que a nossa autonomia, enquanto país, passou a ser do adolescente que só sai à noite quando e nos termos em que o pai (ou a mãe) deixar.

A esse respeito o responso que Merkel deu ontem à classe política portuguesa (com uma linguagem corporal sugestiva…) no Bundestag dizem tudo: a massa só virá se a malta tiver juízo. Portugal não gostou? Azar. Como disse Ferreira Leite há uns meses, "quem paga, manda". O resto é conversa.


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=475739

MensagemEnviado: 26/3/2011 18:05
por bolo
Atomez Escreveu:Cá por mim entregue-se o governo deste país em outsourcing a uma empresa de consultoria internacional.

Pior não ficávamos. Até seria mais barato e com melhores resultados.


Não é preciso! Vamos entregar o governo do país ao senhor que se há-de seguir!

MensagemEnviado: 26/3/2011 15:37
por tava3
Vais ver que o discurso vai mudar, eles não querem negociar com o socras como estão as coisas. Invertendo os papeis inverte-se o discurso, é claro como a água.

MensagemEnviado: 26/3/2011 15:31
por Automech
tavaverquenao2 Escreveu:O ppc deu mais um tiro no pé, este com consequências pós eleitorais, quando disse que quer uma coligação alargada mas sem o socras. É mais que certo que o mesmo vai ser reeleito no ps e também me parece certo que, no pior cenário, vai ser o segundo partido com mais votos. Se não vier a ter uma maioria psd/pp, terá de negociar com o pcp e o be, o que seria coerente depois de se coligarem para chumbar o pec.

:)


Não sei como seria a convivência desses dois

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MensagemEnviado: 26/3/2011 15:19
por Tridion
E também se coligaram para suspender a avaliação dos profs... :oh:

MensagemEnviado: 26/3/2011 15:17
por tava3
O ppc deu mais um tiro no pé, este com consequências pós eleitorais, quando disse que quer uma coligação alargada mas sem o socras. É mais que certo que o mesmo vai ser reeleito no ps e também me parece certo que, no pior cenário, vai ser o segundo partido com mais votos. Se não vier a ter uma maioria psd/pp, terá de negociar com o pcp e o be, o que seria coerente depois de se coligarem para chumbar o pec.

:)

MensagemEnviado: 26/3/2011 14:52
por Automech
Lion_Heart Escreveu:Eu gostava de vos perguntar quem acham que manda neste País? o poder politico ou o poder de algumas grandes "familias"?

Para mim os politicos são só os testas de ferro


Talvez por isso ande toda a gente preocupada com as intromissões da Merkel, que podem vir lixar as negociatas de alguns...

MensagemEnviado: 26/3/2011 11:04
por Zecatreca_1001
Lion_Heart Escreveu:Eu gostava de vos perguntar quem acham que manda neste País? o poder politico ou o poder de algumas grandes "familias"?

Para mim os politicos são só os testas de ferro


Grandes palavras foram proferidas.

Estou totalmente de acordo.

Cumprimentos

MensagemEnviado: 26/3/2011 10:42
por Lion_Heart
Eu gostava de vos perguntar quem acham que manda neste País? o poder politico ou o poder de algumas grandes "familias"?

Para mim os politicos são só os testas de ferro

MensagemEnviado: 26/3/2011 2:39
por atomez
Cá por mim entregue-se o governo deste país em outsourcing a uma empresa de consultoria internacional.

Pior não ficávamos. Até seria mais barato e com melhores resultados.

MensagemEnviado: 26/3/2011 2:25
por Automech
Atomez Escreveu:O novo Presidente de Portugal chama-se Merkel.

Já se sabia, mas agora é público quem dá ordens.


Esquecendo o orgulho nacional, que não paga contas, pior não será certamente...

Nas multinacionais acontece o mesmo. Quando os de cá não conseguem vem um administrador delegado de fora. Sem dramas.

MensagemEnviado: 26/3/2011 2:17
por atomez
O novo Presidente de Portugal chama-se Merkel.

Já se sabia, mas agora é público quem dá ordens.

Angela Merkel, citada pela Bloomberg, afirmou que depois da rejeição pelo Parlamento da actualização de 2011 do Programa de Estabilidade e Crescimento ( PEC), tanto o Governo como a oposição «devem tornar claro publicamente, e isto é muito importante, que medidas propõe que sejam implementar para que os objectivos sejam atingidos de forma diferente».

MensagemEnviado: 25/3/2011 17:45
por pepi
Esta BESTA por capricho e teimosia vai enterrar isto mais um bocado...

Portugal "pagará o que for preciso" para evitar pedido de ajuda antes das eleições
25 Março 2011 | 11:47
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt

Portugal poderá equacionar um empréstimo bancário e “pagar aquilo que for preciso” para obter a liquidez que falta para os reembolsos de dívida de Abril, dizem fontes europeias citadas pela Dow Jones. O objectivo é aguentar até às eleições sem pedir ajuda, assegurando que o País não entre em insolvência em Junho.

Fontes oficiais citadas pela agência dizem que Portugal está a equacionar uma colocação privada de dívida (uma espécie de “bridge-loan”) com vista a reforçar a liquidez de forma a pagar os reembolsos de dívida de Abril.

O País já emitiu acima de 13 mil milhões de euros em dívida este ano, mas utilizou já cerca de 10 mil milhões de euros no reembolso de dívida de curto prazo. O que, mesmo conseguindo mais alguma liquidez de curto prazo que permita o reembolso dos 4,2 mil milhões de euros em Obrigações do Tesouro em Abril, o Estado fica com os cofres depauperados antes do reembolso de Junho (4,9 mil milhões de euros). E com a solvência em risco.

Uma fonte, citada pela Dow Jones, disse que “ainda não está reunida toda a liquidez necessária para Abril, mas o Governo está confiante de que é possível cumprir com esse reembolso”.

Caso o Ministério das Finanças não consiga ir ao mercado colocar dívida de curto prazo, um empréstimo bancário seria uma medida provisória que permitiria ganhar algum tempo para negociar um pacote de resgate com a UE e com o FMI, que os responsáveis pretendem que, a acontecer, venha só depois das eleições.

Mas é “inevitável” que a ajuda chegue antes do reembolso de dívida de Junho, sendo necessário ainda ter em conta o pagamento de cupões anuais e o financiamento do novo défice.

Ambas as fontes europeias citadas pela agência dizem que um resgate é “inevitável”, mas estão convencidas que é possível encontrar uma medida provisória que permita aguentar até às eleições.

“Toda a Zona Euro, incluindo Portugal, está convencida que um resgate a Portugal é inevitável. O valor rondaria os 80 mil milhões de euros. Mas nenhum político em Portugal quer ter o ónus de pedir o resgate antes das eleições, portanto querem esperar até depois das eleições”, disse uma das fontes.

MensagemEnviado: 25/3/2011 17:11
por JMHP
AutoMech Escreveu:Especuladores, sempre esses bandidos.

PM: Portugal não precisa ajuda e defender-se-á especuladores
sexta-feira, 25 de Março de 2011 | 15:00

Sócrates assegurou, em Bruxelas,que Portugal não precisa de ajuda externa para financiar dívida pública e que irá defender-se dos ataques dos especuladores.

“Isto tem de parar e vai parar aqui. Portugal não precisa de nenhum fundo de resgate ou de ajuda externa e vai defender-se. Espero que isso fique claro”, garantiu José Sócrates aos jornalistas portugueses e internacionais no final da cimeira da primavera da União Europeia.

O primeiro-ministro repetiu que “Portugal tem condições para se financiar no mercado”.

Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=501779


Já não encontro palavras nem motivação para comentar essa personagem quando hoje os juros da divida a 2 anos já superam os 7%!!..... Vem-me logo à memória outro semelhante:

Imagem

MensagemEnviado: 25/3/2011 16:45
por Automech
Especuladores, sempre esses bandidos.

PM: Portugal não precisa ajuda e defender-se-á especuladores
sexta-feira, 25 de Março de 2011 | 15:00

Sócrates assegurou, em Bruxelas,que Portugal não precisa de ajuda externa para financiar dívida pública e que irá defender-se dos ataques dos especuladores.

“Isto tem de parar e vai parar aqui. Portugal não precisa de nenhum fundo de resgate ou de ajuda externa e vai defender-se. Espero que isso fique claro”, garantiu José Sócrates aos jornalistas portugueses e internacionais no final da cimeira da primavera da União Europeia.

O primeiro-ministro repetiu que “Portugal tem condições para se financiar no mercado”.

Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=501779

MensagemEnviado: 25/3/2011 16:02
por Automech
Olhem-me para esta pérola

Louçã defende eleições «num prazo razoável»

O líder do Bloco de Esquerda (BE), Francisco Louçã, defendeu hoje que «haja eleições num prazo razoável» para ultrapassar a atual crise política, propondo o dia 5 de junho como data possível para o ato eleitoral.

No final de uma audiência com o Presidente da República, Cavaco Silva, Louçã reiterou ainda a recusa bloquista de um «um plano de resgate financeiro ou de cedência a um contexto de contrato com o FMI e com o fundo europeu».

«A solução a que devemos recorrer é a de consulta para que os portugueses tenham a palavra e a decisão, para que haja eleições num prazo razoável (...) Propusemos que a data escolhida fosse 05 de junho, estamos disponíveis que haja um debate político sólido, rápido, com grandes decisões. Mas sabemos que é preciso olhar com toda a atenção para a crise financeira que se está a viver, para as pressões externas, para a chantagem dos mercados especulativos», disse.
Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=501753

MensagemEnviado: 25/3/2011 15:59
por Zundy