Bolsa do Dubai sobe quase 4%
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Bolsa do Dubai sobe quase 4%
Bolsa do Dubai sobe quase 4%
Mafalda Aguilar
06/03/11 09:13
economico.pt
A praça do Dubai protagoniza hoje o melhor desempenho do último ano.
O índice DFM da bolsa do Dubai aprecia hoje 3,8%, a subida mais expressiva desde Março de 2010, de acordo com dados da Bloomberg.
Este desempenho surge depois de a bolsa do Dubai ter derrapado 13% desde o início da revolta social na Tunísia, em Janeiro.
A nível empresarial, destaque para as acções da Emmar Properties, a empresa que construiu a maior torre do mundo, que escalam 6,6%.
Tudo porque os investidores acreditam que as quedas recentes, motivadas pelos tumultos populares na região, chegaram ao fim.
A performance da bolsa do Dubai surge também depois de o mercado accionista da Arábia Saudita - o maior exportador de petróleo do mundo e a maior economia árabe - ter disparado ontem 7,3%, a valorização mais acentuada desde Novembro de 2008, interrompendo um ciclo de 13 descidas consecutivas.
Isto depois de o ministro das Finanças da Arábia Saudita, Ibrahim al-Assaf, ter afirmado na televisão Al Arabiya que o aumento nos preços do petróleo impulsionará o "estado forte" do reino.
"Os ganhos foram motivados pelo que vimos ontem na Arábia Saudita", afirmou Sebastien Henin, gestor do The National Investor em Abu Dhabi. "Os investidores aproveitaram esta oportunidade para comprar", acrescentou.
O índice da Bloomberg que reúne as 200 empresas mais importantes do Golfo Pérsico, em termos de capitalização e liquidez, desceu para o nível mais baixo desde 2009 na semana passada e a bolsa da Arábia Saudita sofreu a maior queda em mais de dois anos, devido aos receios de que a revolta popular na Líbia se estendesse ao reino saudita, depois de as manifestações terem eclodido no Bahrain e em Omã.
Mafalda Aguilar
06/03/11 09:13
economico.pt
A praça do Dubai protagoniza hoje o melhor desempenho do último ano.
O índice DFM da bolsa do Dubai aprecia hoje 3,8%, a subida mais expressiva desde Março de 2010, de acordo com dados da Bloomberg.
Este desempenho surge depois de a bolsa do Dubai ter derrapado 13% desde o início da revolta social na Tunísia, em Janeiro.
A nível empresarial, destaque para as acções da Emmar Properties, a empresa que construiu a maior torre do mundo, que escalam 6,6%.
Tudo porque os investidores acreditam que as quedas recentes, motivadas pelos tumultos populares na região, chegaram ao fim.
A performance da bolsa do Dubai surge também depois de o mercado accionista da Arábia Saudita - o maior exportador de petróleo do mundo e a maior economia árabe - ter disparado ontem 7,3%, a valorização mais acentuada desde Novembro de 2008, interrompendo um ciclo de 13 descidas consecutivas.
Isto depois de o ministro das Finanças da Arábia Saudita, Ibrahim al-Assaf, ter afirmado na televisão Al Arabiya que o aumento nos preços do petróleo impulsionará o "estado forte" do reino.
"Os ganhos foram motivados pelo que vimos ontem na Arábia Saudita", afirmou Sebastien Henin, gestor do The National Investor em Abu Dhabi. "Os investidores aproveitaram esta oportunidade para comprar", acrescentou.
O índice da Bloomberg que reúne as 200 empresas mais importantes do Golfo Pérsico, em termos de capitalização e liquidez, desceu para o nível mais baixo desde 2009 na semana passada e a bolsa da Arábia Saudita sofreu a maior queda em mais de dois anos, devido aos receios de que a revolta popular na Líbia se estendesse ao reino saudita, depois de as manifestações terem eclodido no Bahrain e em Omã.
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