Despesa do Estado aumenta quase 1% em Janeiro
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O Paiis desespera EM VEZ DE esperar !
Existe hoje uma condic,ao, em muito devida a verdadeiros "agitadores" mais ou menos conscientes desse papel, de Desesperanc,a.
Se, teremos que convir, tal efeito se deve a uma circunstancia de debilidade econoomica (micro e macro), tambem ee bem certo que se instalou um clima de desanimo (o adjectivo ee controverso!) entre os agentes econoomicos em particular e que jaa abranje largos espectros da populac,ao em geral.
O papel dos orgaos de Comunicac,ao Social tem sido, a um mesmo tempo, construtivo (enquanto agente mobilizador e despertador de intervenc,ao ciivica) mas igualmente destrutivo enquanto agente de formac,ao de consciencia da Realidade em sentido alargado.
Quere-se com isto dizer que, ao instilarem a desconfianc,a e um negativismo ataavico numa populac,ao jaa de si tao carenciada de valores de mudanc,a e dinamismo social, esses orgaos de CS trazem um acreescimo de desistencia quando a Resistencia era essencial.
Estamos perante um Grande Desafio:
Os Vencidos (entre os quais uns elucidados convencidos) e os que querem acreditar, querem mudar, querem Vencer.
Eis o Grande Paradigma Portugues em Feb 2011 !
Esperemos que prevalec,a o Bom-senso, a Vontade de um Povo Forte, a Independencia mental !
Oxalaa !!!
Paira sobre noos o Derrotismo dos que cederam a Paatria quando Ela se debateu com o dilema de
.sucumbir e entrega
.combater e reconquistar
Cada um ee agora chamado ao seu papel neste processo de combate.
A Luta ee pela Dignidade e , atee hoje, os Portugueses disseram SIM !
Confiemos. Nada mais resta.
Se, teremos que convir, tal efeito se deve a uma circunstancia de debilidade econoomica (micro e macro), tambem ee bem certo que se instalou um clima de desanimo (o adjectivo ee controverso!) entre os agentes econoomicos em particular e que jaa abranje largos espectros da populac,ao em geral.
O papel dos orgaos de Comunicac,ao Social tem sido, a um mesmo tempo, construtivo (enquanto agente mobilizador e despertador de intervenc,ao ciivica) mas igualmente destrutivo enquanto agente de formac,ao de consciencia da Realidade em sentido alargado.
Quere-se com isto dizer que, ao instilarem a desconfianc,a e um negativismo ataavico numa populac,ao jaa de si tao carenciada de valores de mudanc,a e dinamismo social, esses orgaos de CS trazem um acreescimo de desistencia quando a Resistencia era essencial.
Estamos perante um Grande Desafio:
Os Vencidos (entre os quais uns elucidados convencidos) e os que querem acreditar, querem mudar, querem Vencer.
Eis o Grande Paradigma Portugues em Feb 2011 !
Esperemos que prevalec,a o Bom-senso, a Vontade de um Povo Forte, a Independencia mental !
Oxalaa !!!
Paira sobre noos o Derrotismo dos que cederam a Paatria quando Ela se debateu com o dilema de
.sucumbir e entrega
.combater e reconquistar
Cada um ee agora chamado ao seu papel neste processo de combate.
A Luta ee pela Dignidade e , atee hoje, os Portugueses disseram SIM !
Confiemos. Nada mais resta.

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AutoMech Escreveu:FilRib Escreveu:Há margem para o TGV...!
E com 3 vias para cada lado
O TGV ja esta a caminho, nao tenham duvidas que ira ser feito, basta ver quem é o consorcio ganhador!
Mais uma vez os custos vao disparar (ainda nao percebi como se pode fazer obras sempre o dobro ou o triplo acima do preço contratado e ninguém fazer nada) e os passageiros vão ser poucos ou nenhuns (ao preço de 200€ por viagem quem vai andar?) ah ja sei os executivos da refer , cp

" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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pocoyo Escreveu:Esta história já cansa...
O problema não está no défice, mas sim na divida.
Mesmo com um defice de 1%, como é que vamos pagar a divida e os juros?
Fonix, vendam a m**** do país!!!
Um défice de 1% já incluiria o pagamento de juros da dívida. Se a economia crescesse por exemplo 3% ao ano, a dívida, mesmo inalterada, ia progressivamente ficar mais 'pequena' em % do PIB.
O problema é que, nem défice de 1%, nem crescimento da economia.
A opinião do PSG:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=469681
Execução ornamental?
22 Fevereiro2011 | 11:33
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
"Boletim de execução orçamental" é das expressões mais enfadonhas do mundo. E no entanto, nos dias de sobrevivência financeira que vivemos, seria capaz de parar o Sporting-Benfica de ontem.
Não foi preciso, o boletim de Janeiro saiu antes do jogo começar. E então, ganhámos?
Não ganhámos nem perdemos, empatámos. O que só é mau porque nesta altura do campeonato precisamos de golear se não queremos descer de divisão - para a divisão dos satélites dos outros.
Portugal está numa situação externa delicadíssima. Precisa de fazer tudo bem para alvitrar a hipótese de não nos correr tudo mal. E, portanto, não há hoje os dois lados do costume, os contra e os a favor, os do governo e os da oposição, os da esquerda e os da direita. Os dois lados de Portugal são hoje o de dentro e o de fora.
"Nós" estamos todos do lado de dentro, com a sofreguidão de procurar as boas notícias. Mas o público que mais importa hoje, terça-feira, não é o português, mas o estrangeiro; não é o de especialistas em finanças públicas, mas o dos credores; não é o da imprensa em português, mas a escrita em inglês e alemão. E o que vão esses "públicos" ler? Que o défice orçamental caiu, que a receita fiscal subiu e que a despesa... também subiu. Num mês em que os impostos aumentaram outra vez e em que se realizaram os cortes mais radicais de sempre, Portugal não teve Bom+, teve Suf.-.
Nos últimos dias, o Governo fez uma barragem de informação positiva para apresentar uma execução orçamental espectacular. Até mostrar os quadros: a despesa efectiva do Estado aumentou quase 1%, as despesas com pessoal cresceram 4,9%, as aquisições de bens e serviços dispararam, a redução do défice fez-se à custa do aumento de impostos. Isto está bem ou está mal? Nem dá para perceber, porque houve alterações metodológicas e a comparação é feita com um período em que se governava com duodécimos. Ora, se não dá para perceber, o que é que alemão conclui? Que a despesa continua a crescer. É pouco. E é pouco também para português: este esforço brutal dos funcionários públicos e pressão recessiva sobre a economia onde os impostos só aumentam tem de servir para mais do que isto.
Portugal está num labirinto pela sua sobrevivência financeira. O Estado tem de conseguir cortar despesa (e não apenas "desacelerar o crescimento") e cruzar os dedos para que isso seja suficiente para sermos merecedores da ajuda que efectivamente já estamos a ter. Hoje, como este jornal revela, estão equipas do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia em Lisboa, para escrutinar contas públicas e avaliar as condições dos bancos para os testes de stress. E esses não são enganados com manobras de comunicação, que o Governo continua a usar demonstrando que ainda não percebeu nada do que está a suceder.
As palavras não são do temível Gengis Khan mas do salvador Strauss-Kahn: "É necessário que os Estados renunciem a parte da sua soberania." É isso que está em marcha, mesmo que lenta. É isso que as equipas de técnicos do BCE e da Comissão Europeia nos trazem: a política "deles", com os "seus" modelos, a "sua" cartilha. Lá funciona. E cá?
Janeiro é apenas um mês, e foi apenas o princípio. Para que não seja o fim, Fevereiro terá de ser melhor. É já em Março que a Europa decide o que nos faz. Ou executamos bem ou somos executados. Foi por tirar os pés do chão que Ícaro saiu do labirinto - apenas para morrer contra o sol nas asas meladas do seu engano.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=469681
Extraordinaaria reduc,ao do defice !
Com grande mestria e um rigor espartano, soo possiiveis pelo extremo zelo e poder de controlo governativo, o Governo da Republica (GdR) apresentou um espectacular resultado de execuc,ao orc,amental.
Estes nuumeros nao podem ser escamoteados pois sao em si mesmos a revelac,ao inequiivoca da competencia do GdR jaa reconhecida por muitos economistas portugueses e estrangeiros.
Bravo Dr. Fernando Teixeira dos Santos.
Grac,as ao seu superior conhecimento teecnico coadjuvado pela dedicac,ao total que concede ao lugar que ocupa no GdR podemos, todos, congratular-nos pela nova fase que desponta e deve constituir um reforc,o da Confianc,a tao necessaaria aa tao desejada Recuperac,ao Nacional.
Bravo !
Estes nuumeros nao podem ser escamoteados pois sao em si mesmos a revelac,ao inequiivoca da competencia do GdR jaa reconhecida por muitos economistas portugueses e estrangeiros.
Bravo Dr. Fernando Teixeira dos Santos.
Grac,as ao seu superior conhecimento teecnico coadjuvado pela dedicac,ao total que concede ao lugar que ocupa no GdR podemos, todos, congratular-nos pela nova fase que desponta e deve constituir um reforc,o da Confianc,a tao necessaaria aa tao desejada Recuperac,ao Nacional.
Bravo !

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Flugufrelsarinn Escreveu:Uma vez disse aqui que o estado não andava a pagar aos formadores das novas oportunidades. Tb confirmo que grande parte da situação foi regularizada em Janeiro. Não sei até que ponto o estado para não um défice maior em 2010 não fez de caloteiro e só regularizou as dívidas em 2011...
Assim não me acredito num aumento real da despesa mas sim em mais uma manobra de maquilhagem
Também penso que muitos gastos foram adiados para 2011.
Não faz mal!...
RcrdPrnt Escreveu:Mas quando é que "estas pessoal" vão apresentar os resultados de 2010??
Mas os resultados verdadeiros, não aqueles falsos que aconteceu antes das eleições!
Acho que eram apresentados em meados de Fevereiro, sim ainda estamos em Fevereiro mas... cá pra mim vai haver muita surpresa!
vai haver supresas, basta ver as receitas de 300Milhões fabricadas à pressão com a venda de imóveis. Já agora os prédios foram vendidos ao Estado!!!!!!!!!!!!
Ou então, com os 200/300M que faltou explicar do fundo de pensões da PT. Daqui a 20 anos, como vamos pagar isso?? É que eli ninguém recebe 500euros por Mês!!Mas os próximos que se danem.. O que interessa é aguentar uns senhores no governo..
Para este ano a solução? Ir buscar o fundo de reformas de algum banco.. Simples..
Assim, até eu sei governar!!!
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Mas quando é que "estas pessoal" vão apresentar os resultados de 2010??
Mas os resultados verdadeiros, não aqueles falsos que aconteceu antes das eleições!
Acho que eram apresentados em meados de Fevereiro, sim ainda estamos em Fevereiro mas... cá pra mim vai haver muita surpresa!
Mas os resultados verdadeiros, não aqueles falsos que aconteceu antes das eleições!
Acho que eram apresentados em meados de Fevereiro, sim ainda estamos em Fevereiro mas... cá pra mim vai haver muita surpresa!
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Execução orçamental de Janeiro 2011
O Boletim de Execução Orçamental da Direcção Geral do Orçamento (DGO), referente a Janeiro deste ano, foi finalmente divulgado na íntegra, depois de ter sido publicado aos bochechos nas páginas do Expresso no passado fim de semana num registo que apenas serviu para lançar a confusão (eu próprio, habituado a analisar este documento, não percebi nada do que veio escrito no Expresso...).
E que balanço faz este vosso escriba do mais recente relatório da DGO? Que as metas de redução do défice estão a ser atingidas, à custa de uma extraordinária pressão fiscal, que, de tão extraordinária que é, corre o risco de se revelar insustentável nos próximos meses.
Assim, os números a reter são os seguintes: a) em Janeiro, as receitas fiscais cresceram 15,1% face ao mesmo período de 2010, comparado com um crescimento previsto de 6%; b) a despesa primária cresceu 0,4%, quando, de acordo com o Orçamento aprovado para este ano, deveria estar a ser reduzida em 3,7% e; c) não obstante aquele aumento na despesa, a galopante receita fiscal permitiu reduzir os vários saldos (global, corrente e primária) do sub-sector Estado, conforme ambicionado.
Enfim, a incapacidade de o Estado reduzir a sua despesa é notória. E é curioso observar que, ao contrário do que se esperava, uma das componentes que mais contribuiu para o acréscimo de gastos foram as Despesas com Pessoal, não porque os salários tenham aumentado (na realidade, foram reduzidos em 2,6%, apesar de tudo, ainda aquém dos 5% estipulados), mas porque os descontos para a Segurança Social aumentaram significativamente. Ou seja, o exemplo anterior mostra, também, o colete de forças em que o Estado (social) se aprisionou, em que para resolver um problema (o défice na Segurança Social, onde, por sua vez, as despesas aumentaram quase 5%) deixa outro por resolver (a necessidade de reduzir nas Despesas com pessoal do Estado). Devemos criticar, porém, temos também de admitir que a vida do Ministro das Finanças está longe de ser fácil...
Por fim, os impostos e a sua mais do que provável insustentabilidade. Ao contrário do que sucedeu no ano passado, período durante o qual o IVA foi o principal motor da arrecadação fiscal, neste último mês de Janeiro não foi isso que sucedeu. Na verdade, o crescimento na receita de IVA foi de apenas 6,6%, bem inferior à média global de 15,1%. Perguntarão os leitores: de onde veio então a receita adicional? Dos dividendos das empresas cuja tributação foi antecipada para Dezembro e das taxas associadas ao perdão fiscal que, no final de 2010, o Governo promoveu junto de quem tinha contas "offshore" (o chamado RERT). Tanto num caso como no outro, foram soluções não recorrentes. Portanto, ou o Estado começa a cortar a eito ou, muito em breve, correremos o sério risco de ficarmos sem financiamento que, apesar de tudo, ainda mantém a máquina em funcionamento. Estamos, enfim, entre a espada e a parede.
Ricardo Arroja
http://portugalcontemporaneo.blogspot.com/
Uma vez disse aqui que o estado não andava a pagar aos formadores das novas oportunidades. Tb confirmo que grande parte da situação foi regularizada em Janeiro. Não sei até que ponto o estado para não um défice maior em 2010 não fez de caloteiro e só regularizou as dívidas em 2011...
Assim não me acredito num aumento real da despesa mas sim em mais uma manobra de maquilhagem
Assim não me acredito num aumento real da despesa mas sim em mais uma manobra de maquilhagem
Viva a mentira!!
Viva a incompetência!!
Viva a mediocridade e a falta de principios!!
Andámos a fazer esforços para quê??
Para quê o aumento do IVA?
Para quê o PECI,II e III?
Para quê o corte em subsidios?
Para quando medidas estruturais?
Para quando a eliminação de fundações e afins??
Quando alguém começa a governar este país??
Andámos a cortar nos Abonos de Familia para gastar em juros... lamentável e simplesmente ridículo.
Viva a incompetência!!
Viva a mediocridade e a falta de principios!!
Andámos a fazer esforços para quê??
Para quê o aumento do IVA?
Para quê o PECI,II e III?
Para quê o corte em subsidios?
Para quando medidas estruturais?
Para quando a eliminação de fundações e afins??
Quando alguém começa a governar este país??
Andámos a cortar nos Abonos de Familia para gastar em juros... lamentável e simplesmente ridículo.
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Segundo o Prof.João Cantiga Esteves , até no custo com salarios há aumento.
http://sic.sapo.pt/online/video/informa ... -13829.htm
http://sic.sapo.pt/online/video/informa ... -13829.htm
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Despesa do Estado aumenta quase 1% em Janeiro
Despesa do Estado aumenta quase 1% em Janeiro
21 Fevereiro 2011 | 19:14
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Despesa efectiva do Estado aumentou quase 1% em Janeiro quando comparado com igual período do ano passado. A contribuir para esta evolução estiveram praticamente todas as componentes da despesa, à excepção das transferências correntes, dos subsídios e de outras despesas de capital.
A despesa efectiva do estado cresceu em 0,9%, no mês de Janeiro, um comportamento que o Ministério das Finanças justifica “em grande medida, pelo efeito de base resultante de, nos primeiros quatro meses de 2010, ter estado em execução o regime de duodécimos”, segundo a Execução Orçamental de Janeiro, divulgada pela Direcção Geral do Orçamento.
Em causa está o facto de no ano passado, “até Abril, ter sido executado o orçamento transitório”, que tinha por base um regime de duodécimos.
Excluindo este contexto, o Governo diz que a despesa do Estado teria caído 2,6%.
As despesas com pessoal cresceram, no mês em análise, 4,9%, num período marcado pelo corte de salários na função pública. O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, explicou, em entrevista ao Negócios, que “Janeiro é um mês isolado em que ainda só foi executado um duodécimo da despesa total, pelo que qualquer efeito excepcional provoca oscilações grandes nas taxas de variação homólogas”.
O responsável exemplificou que “as promoções de militares das Forças Armadas e o aumento de subsídios da condição de militares, decididos em 2009 só começaram a ser pagos em 2010. Mas isso não aconteceu logo em Janeiro”.
Factores que terão influenciado de alguma forma a evolução das despesas com pessoal.
Despesa com juros cresce 23%
A rubrica de aquisição de bens e serviços correntes registou um acréscimo de 56,5% e os juros e outros encargos aumentaram em 23,1%.
Já a despesa com subsídios desceu 63,7%, acrescenta a mesma fonte.
Tal como já tinha sido divulgado, o défice da Administração Central desceu 58% no primeiro mês do ano. O défice do subsector estado diminuiu 31% para 787 milhões de euros, em resultado de um aumento de 14,4% na receita efectiva.
in Negocios.pt
21 Fevereiro 2011 | 19:14
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Despesa efectiva do Estado aumentou quase 1% em Janeiro quando comparado com igual período do ano passado. A contribuir para esta evolução estiveram praticamente todas as componentes da despesa, à excepção das transferências correntes, dos subsídios e de outras despesas de capital.
A despesa efectiva do estado cresceu em 0,9%, no mês de Janeiro, um comportamento que o Ministério das Finanças justifica “em grande medida, pelo efeito de base resultante de, nos primeiros quatro meses de 2010, ter estado em execução o regime de duodécimos”, segundo a Execução Orçamental de Janeiro, divulgada pela Direcção Geral do Orçamento.
Em causa está o facto de no ano passado, “até Abril, ter sido executado o orçamento transitório”, que tinha por base um regime de duodécimos.
Excluindo este contexto, o Governo diz que a despesa do Estado teria caído 2,6%.
As despesas com pessoal cresceram, no mês em análise, 4,9%, num período marcado pelo corte de salários na função pública. O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, explicou, em entrevista ao Negócios, que “Janeiro é um mês isolado em que ainda só foi executado um duodécimo da despesa total, pelo que qualquer efeito excepcional provoca oscilações grandes nas taxas de variação homólogas”.
O responsável exemplificou que “as promoções de militares das Forças Armadas e o aumento de subsídios da condição de militares, decididos em 2009 só começaram a ser pagos em 2010. Mas isso não aconteceu logo em Janeiro”.
Factores que terão influenciado de alguma forma a evolução das despesas com pessoal.
Despesa com juros cresce 23%
A rubrica de aquisição de bens e serviços correntes registou um acréscimo de 56,5% e os juros e outros encargos aumentaram em 23,1%.
Já a despesa com subsídios desceu 63,7%, acrescenta a mesma fonte.
Tal como já tinha sido divulgado, o défice da Administração Central desceu 58% no primeiro mês do ano. O défice do subsector estado diminuiu 31% para 787 milhões de euros, em resultado de um aumento de 14,4% na receita efectiva.
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